Olá galera,
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Sou novo aqui no grupo mas gostaria de narrar um evento acontecido há alguns anos quando convidei meu irmão e a esposa para passarmos o fim de semana na minha casa de campo em Friburgo, na serra do Rio de Janeiro.
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Minha cunhada Karine é uma lourinha de cabelos lourinhos, daquelas que tem pelinhos dourados pelo corpo todo. Eu ficava imaginando quando íamos a praia, se os cabelos da buceta e do cuzinho dela também eram douradinhos.
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Na 6a a noite as mulheres estavam vendo TV na sala, e meu irmão e eu fomos fumar um charuto e tomar um conhaque na varanda da minha casa, quando rolou o papo sobre sexo anal e ele comentou que a Karine era extremamente avessa a dar a bunda e ele adorava. Perguntei-lhe se ele sabia estimular ela direito pra que ela se dispusesse a permitir a entrada dele pela porta traseira. Ele disse que já tinha tentado de tudo, sem sucesso. Fiquei com aquilo na cabeça.
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No dia seguinte acordei meio tarde e notei um bilhete na mesinha de cabeceira. Era da minha mulher dizendo que ela e meu irmão tinham ido comprar pão e queijos especiais numa fazenda até nem muito perto de nós. Resolvi ir no
banheiro e ao passar pelo quarto de hóspedes notei a porta entreaberta e a Karine dormindo de bruços e peladinha sobre a cama. Meu pau subiu na hora. Ainda tentei desviar os maus pensamentos e fui no banheiro dar uma mijada, mas o pau tava tão duro que acabei mijando a tampa toda em vez de acertar a água do vaso.
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Na volta pro meu quarto, não consegui me segurar ao a mesma visão da gostosa nua sobre a cama e agora com as pernas mais abertas e a bundinha empinada mostrando que tinha mesmo cabelinhos dourados na xoxotinha e no cuzinho.
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Entrei com cuidado e me sentei ao lado da cama. Passei de levinho minha mão sobre as costas dela, mas ele devia estar chapada da bebida da noite anterior. Corri as mãos sobre a bunda dela. Quentinha, linda. Então me ajoelhei entre as pernas dela e lambí-lhe devagarzinho o rugozinho. A bundinha dela empinou por conta própria e ouvi um gemidinho. Continuei a lamber alternadamente o cu e a xoxota dela sentindo o prazer dos pelinhos na minha língua. A certa altura ela começou a gemer e a dizer o nome do meu irmão e dizer que deixaria ele botar só um pouquinho no cu pra ver se gostava.
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Nem disse que era eu. Aproveitei a deixa e encostei a piroca no cuzinho da minha cunhadinha loira. Com carinho foi entrando e ela rebolando. Mas parecia ainda estar dormindo ou muito sonolenta e continuava me chamando pelo nome
do meu irmão. De repente meu saco ferveu e me esporrei todo dentro do cu da esposa do meu irmão.. Fiquei envergonhado e tratei de sacar a mangueira do ânus arrombado e desaparecer do quarto. Aproveitei e peguei meu carro e fui dar uma volta para chegar depois do meu irmão e minha esposa.
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O café da manhã foi engraçado, pois todo mundo estava com cara estranha mas ninguém conseguia entender por que...
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Abraço do
Bruder (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de informar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados) para: modfant@gmail.com