O CU ANÔNIMO

Um conto erótico de Ehros tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 3386 palavras
Data: 23/10/2017 12:14:26
Última revisão: 29/11/2017 14:47:16
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

A CABINE ERÓTICA - PARTE 12

O departamento de polícia em peso se moveu para angariar verbas para resgatar o detetive Dimas, sem saber que o sequestro do cara havia sido uma farsa tramada por ele mesmo. Falaram com o prefeito e logo minha falsa irmã estava de posse da grana do resgate. Ela aguardou ansiosamente o telefonema do “sequestrador”, que não demorou muito a acontecer:

- Está de posse do nosso dinheiro? – Perguntou a voz empostada do outro lado da linha.

- Sim. Favor dizer o local da troca pelo detetive – Respondeu a policial.

- Sem pressa. Continue ao telefone, sem desligar. Estaremos monitorando, para ver se não está sendo seguida. Só depois te diremos onde será o local da permuta.

- Estou saindo da delegacia agora, num carro da polícia. Estou sozinha e com a grana. Mas nem pensem em me enganar, pois estarei preparada.

- Conversa. Mas não precisa se preocupar. Só nos interessa o dinheiro – afirmou a voz disfarçada.

Mayara pensou em pedir, mais uma vez, prova de que o detetive estava ainda vivo, mas desistiu. Realmente, não havia traçado nenhum plano de resgate. Não convinha irritar os sequestradores. Os seus companheiros da delegacia tinham ordem expressa de não segui-la. Ela pensaria alguma coisa a caminho do local do encontro.

- Pronto. Agora que já vimos que não está sendo seguida, dirija-se diretamente para a BR 232, em direção à praia – disse a voz ao telefone.

Mayara relaxou. A estrada que se referiam era bastante deserta. Ficariam mais fácil para ela avistar no meio do nada os sequestradores. Abriu o porta-luvas da viatura policial que dirigia solitária e retirou de lá uma pistola e dois pentes sobressalentes de balas. Colocou tudo no banco do carro, entre as suas pernas. Respirou fundo e dirigiu-se à rodovia indicada pelos sequestradores. Não era muito longe de onde ela se encontrava naquele momento. De vez em quando, olhava pelo retrovisor para ver se estava sendo seguida. Não percebeu nenhum movimento suspeito. Cerca de meia hora depois, quebrou o silêncio, perguntando:

- Bem, acabo de pegar a BR. E agora?

- Siga em frente, catraia. Espere a gente dar as instruções.

Dez minutos depois, ela ainda não viu sinais dos sequestradores. Transitava quase sozinha, na via semideserta. Os parcos veículos que cruzavam com ela não lhe eram suspeitos. No entanto, pouco depois a voz voltou a ordenar:

- Acho que não precisamos dizer aonde você deve ir. Não está reconhecendo o local?

Tensa como estava, Mayara até então não havia se tocado de um detalhe importante: estava próxima ao trecho da praia onde fora encontrado o corpo do seu namorado, o policial ruivo. Gelou. Era óbvio que quem sequestrara o detetive Dimas sabia do assassinato do o rapaz, talvez até fosse cúmplice da finada policial Mônica. Mas, quem seriam os participantes desse grupo? Policiais?

Logo avistou o lugar onde fora encontrado o corpo do namorado. Olhou em volta e não viu vivalma em nenhuma direção do horizonte. Parou o carro. Desceu da viatura ainda de celular na mão. Estranhou não ouvir mais nenhuma instrução. Arriscou perguntar:

- E agora? Acabo de chegar ao local indicado por vocês.

Não houve resposta. O celular permaneceu mudo. Repetiu a pergunta, olhando novamente tudo à sua volta. Mar de um lado, paredes de rochas do outro e estrada deserta à sua direita e esquerda. Aí, ouviu o disparo. Olhou de onde ele tinha partido. Mas não havia sido atingida. Viu apenas um atirador, munido de um rifle de grosso calibre, que havia emergido do mar, bem próximo ao local onde fora encontrado o cadáver do rapaz ruivo.

Mayara jogou-se no calçamento. Ouviu novo disparo. Quase sem pensar, atirou-se dentro do carro e saiu cantando pneus. Olhou de relance para seu único agressor, mas ele estava encapuzado. O cara ainda atirou várias vezes, mas nem acertou o vidro traseiro da viatura. Devia ser péssimo de pontaria. Primeiro, a moça ficou eufórica por ter escapado ilesa. Mas logo teve um mau pressentimento: e se houvesse mais alguém do bando à sua espera, barrando-lhe o caminho, já que voltara em direção ao início da rodovia?

A policial estava certa. Um veículo vinha ao seu encontro em grande velocidade. Pensou ter reconhecido o automóvel, mas o vidro da frente da viatura foi estilhaçado por mais de um tiro. Rabeou com o carro e respondeu aos disparos com a arma que havia deixado no assento. No entanto, mais uma vez foi alvejada, desta feita com um tiro acima do coração. Perdeu o controle da viatura e foi chocar-se com o paredão de rocha do outro lado da pista. A porrada foi muito forte e ela perdeu os sentidos.

Mayara despertou com alguém a observando. Sentiu-se presa nas ferragens do carro. O olho machucado deixava sua visão turva. O outro estava fechado por conta do sangue quase coagulado, mas não sentia dor ali. Entrou em pânico. O assassino viera terminar seu serviço de perto. Forçou a vista e conseguiu vislumbrar o cara. Ele usava roupa de banho, tinha um capuz em uma das mãos e um rifle potente na outra. Era o cara que havia atirado nela, depois de ter emergido do mar.

- A senhora está bem, moça? Está presa nas ferragens?

A policial tomou um susto. O que estava acontecendo? Sua mente ainda estava confusa. Penosamente, tentou erguer-se. O cara a ajudou, e ela conseguiu sair da viatura abalroada. Mas caiu no chão, fraca das pernas. Só então, sentiu a dor do peito. Sangrava muito, ali. Olhou em direção ao carro que tinha vindo ao seu encontro. Ele havia capotado. Achou ter visto alguém inerte dentro dos destroços. O cara que estava junto estava preocupado. Perguntou o que podia fazer por ela. Quase desmaiando, Mayara apontou para o seu celular caído no assoalho da viatura. Em seguida, apagou.

Nem bem despertou, ouviu uma algazarra perto de si. Abriu o olho sem tapume e reconheceu várias pessoas que estavam em redor de seu leito. Eu e a negra Marcela estávamos mais próximos a ela. Os outros eram policiais da delegacia onde ela trabalha. Mayara perguntou, ainda grogue:

- Que aconteceu comigo? Como vim parar aqui?

O aqui ao qual ela se referia era um quarto de enfermaria. Deixei o pessoal parabeniza-la por ter resolvido o sequestro do detetive Dimas, enquanto ela ainda estava abobalhada. Depois, a turma saiu e só ficamos eu e Marcela no quarto. A policial perguntou de novo:

- Como vim parar aqui? E como resolvi o sequestro do chefe? Não me lembro de nada...

Puxei uma cadeira para perto dela e sentei-me. Comecei as explicações:

- Soube que você ficou responsável pelas investigações do desaparecimento do detetive. Depois, recebi uma ligação do teu telefone, mas quem falava era um cara que havia presenciado o acidente com teu carro.

- Porra, foi o cara que atirou em mim! Cadê ele?

- Está preso, para averiguações. Ele contou uma história troncha, e a polícia só estava esperando você se acordar para saber qual é a do cara.

- E o detetive Dimas? –, perguntou ela, aflita – não lembro de nada.

- Sinto muito, amiga – disse tristemente a negrona Marcela – mas ele faleceu.

- Faleceu? Como assim? – espantou-se Mayara.

- Não consegue se lembrar de nada, mesmo? – eu perguntei.

- Claro que não. Apenas que os sequestradores atiraram em mim. Isso, depois de ser alvejada por um cara naquele trecho onde encontramos meu namorado.

- Olha, prepare-se para um baque: não havia sequestradores, apenas o detetive Dimas. Ele armou tudo para ficar com a grana do seu próprio resgate. Atraiu você a uma armadilha, pelo menos foi a essa conclusão que chegou o novo detetive que te substituiu. O safado do Dimas te seguia para pegar o dinheiro, mas antes contratou um pescador para te dar um susto. Forneceu um rifle com balas de festim para o cara em troca de uma grana. Disse que era uma peça que queria pregar a um amigo policial. Necessitando de grana, o cara topou. Mas, quando viu que o canalha atirou em você com balas de verdade, percebeu logo que fora enganado. Ligou para um número qualquer do teu celular e, por coincidência, era o meu número. Liguei para a Polícia e fomos juntos te socorrer. O cara contou toda esta história. Jurou que pensava que tudo não passava de um trote. Por via das dúvidas, a Polícia o trancafiou.

Mayara ainda estava estupefata. Parecia não acreditar que o detetive fosse capaz de urdir um plano daqueles. Mas juntou as peças das investigações que ela mesmo havia feito e acabou encontrando lógica para toda aquela história. Marcela confirmou que o detetive era loucamente apaixonado pela mãe dela, e isso convenceu de vez a minha falsa irmã.

- E como foi a tua festa, querida? – perguntou a moça, mudando de assunto.

- E você acha que eu iria festejar meu aniversário, estando meu amor hospitalizada? Claro que não. Adiei as comemorações. Mas o palco permanece lá, armado no meu apartamento.

************************

Uma semana depois, Mayara saiu do hospital. Ouviu o cara que a socorreu, que havia permanecido trancafiado, e convenceu-se de que ele dizia a verdade. Havia mesmo sido pago para fingir os disparos nela. Encontraram, no apartamento do detetive, a documentação do rifle que ele emprestou ao pescador para atirar em Mayara. As coisas da minha falsa irmã ainda estavam lá em casa. Ela resolveu de vez se juntar com a negra Marcela. O dia foi gasto só para transportar suas tralhas lá de meu apê para a residência da amante e acomodar os trecos lá. Mayara assumiu seu romance homossexual para os companheiros da delegacia. Já desconfiavam. Quando terminamos de arrumar tudo, ela quis entornar umas cervejas. Tomamos banho os três juntos, mas não rolou safadeza.

Quando chegamos ao bar, a assistente social quis traçar planos para sua festa adiada. As duas, juntas, fizeram a lista de convidados. Mas tinha mais mulher do que homem na seleção. Enquanto preparavam a festa, eu tomava cervejas. Não dei um piu, pra não incomodar o casal. Aí, entrou uma morena espetacular no bar. Alta, rabão arrebitado, peitos durinhos e pequenos, como eu gosto. E bonita. Muito bonita. Quando a viu, a negrona a chamou para a mesa. Percebi que Mayara ficou imediatamente enciumada. Apresentaram-me à bela morena, e ela apertou minha mão sem muito entusiasmo. Eu estava babando como um cachorrinho, olhando para a sua figura extremamente erótica.

- E então, o que é que rola? - perguntou o monumento.

- A minha festa de aniversário, amiga. Eu estava esperando meu amor se recuperar de uma enfermidade para poder comemorar.

- Quem foi convidado?

Marcela mostrou a lista. A morena frangiu o cenho. Quis saber por que só ia mulher praquela festa. Percebeu logo que os poucos homens da relação já estavam acompanhados. Perguntou-me, para a minha surpresa:

- Teu nome está na lista?

- Não precisa. Ele é de casa - respondeu Mayara, ainda visivelmente irritada.

A morena esteve pensativa. Depois, perguntou se podia levar alguém. Minha animação arrefeceu na hora. Eu esperava que ela fosse sozinha, para eu tentar aventurar uma conquista. O casal disse que não haveria problema nenhum em ela levar alguém. Aí, ela olhou diretamente nos meus olhos e arrematou:

- Você aguenta duas ao mesmo tempo, garotão? Eu e minha prima somos taradonas.

Eu quase engasgo. Disse algumas palavras sem nexo, pois fui pego de surpresa. A negrona, no entanto, intrometeu-se na conversa:

- Não vai querer conferir a mercadoria antes?

- Tem razão. Vem cá, amoreco. Vamos até ali... - disse-me ela, me pegando pela mão e me puxando em direção ao interior do bar, pois estávamos em uma mesa perto do alpendre. O ali a que ela se referia era o banheiro feminino. Quase todo mundo olhou para a gente, quando nos dirigimos juntos ao gabinete, mas não ouvi nenhum comentário em voz alta. Assim que entramos no toalete, a morena trancou a porta e ordenou:

- Mostre a mercadoria. Se me interessar, seremos namorados na festa...

- Confesso que fiquei empulhado. Não sou muito chegado a mulheres afoitas ao ponto de me dar cantada. Titubeei um pouco e ela levou as mãos à minha braguilha, abrindo meu fecho e botando meu pau para fora. Espantou-se com o tamanho. Deu um assobio de aprovação. Agachou-se entre minhas pernas e levou meu cacete, já em ponto de bala, à sua boquinha sensual. Fechei os olhos, esperando uma chupada. Ela, no entanto, ergueu-se de pronto.

- Pau cheiroso. Gostei. Minha prima também vai adorar. Não esqueça de lavá-lo bem, no dia da festa.

- V-Você não vai me chupar?

- Qualé, garoto? Que pressa. Dê-se por satisfeito por ter sido o escolhido para estar conosco. Eu bem que posso ter quem quiser, basta fazer um movimento com o dedo e tenho certeza de que não serei rejeitada...

Voltamos para a mesa, eu com um sorriso de orelha a orelha. O casal bissexual não deu muita importância ao meu contentamento. A exuberante morena sorveu meu copo de cerveja de um só gole e se despediu da gente. E eu fiquei fantasiando a festa.

No dia D, estava tudo devidamente preparado. Eu havia armado um cubículo modulado, onde havia duas cabines. Aliás, não eram bem cabines, e sim divisórias. Em ambas, havia uma abertura na parede de gesso, com um arco que quase não dava para passar o pélvis de uma mulher formosa. Uma cama estava posicionada, de maneira a quem estivesse deitado nela não conseguisse ver a si mesmo da cintura para baixo. Como o leito era estreito, quem fosse homem teria de ficar de pernas fechadas e quem fosse fêmea teria que abrir as pernas para se encaixar no sexo do parceiro. Eu assumi meu lugar, deitado no catre, colocando ao meu lado uma mesinha com cervejas long neck dentro de um balde com gelo. A parede divisória não deixava que fosse visto quem estivesse ao meu lado. Meu pênis era totalmente visível para quem estivesse no salão do apartamento, do outro lado do cubículo, que chamamos de cabine erótica. Músicas sexys tocavam no aparelho de som, e eu ouvia uma algazarra característica de festas. Percebi alguém deitar ao meu lado, separado pela divisória. Logo, comecei a ouvir gemidos femininos que se transformaram em urros de orgasmos. Quanto a mim, esperava ansiosamente que alguém fizesse um carinho em meu pau.

Fiquei bebericando uma cerva. O pau desmoronou e ninguém tocou em meu sexo. Aí o casal bissexual apareceu de mãos dadas, perto de mim, perguntando se eu estava bem. Minha primeira pergunta foi:

- Cadê a morena que conheci no bar? Já chegou com a prima?

- Não, nem deram notícias - foram uníssonas as duas mulheres - mas devem estar chegando. Tenha um pouco de paciência.

- Ok, mas quando os convidados vão começar a putaria?

- Já começaram. Mas a maioria é lésbica, então estão dando mais atenção à gostosa que está ao seu lado.

Amuei. Esperava me esbaldar em sexo naquela noite. Havia até tomado um Viagra, mesmo sem receita médica, para poder suportar o rojão. As duas saíram se beijando e eu continuei insatisfeito, tomando minha long neck. Aí a algazarra aumentou de repente. Gritos de "tira, tira" foram ouvidos claramente. Depois, "senta, senta".

Então, eu senti alguém segurar meu pau e dar uma lambida nele. A língua parecia enorme. Eu me arrepiei todo. Ouviu-se vários assobios. Meu pau ficou duríssimo. Em seguida, alguém sentou-se nele. Era um cu quente e apertadíssimo. Engasguei-me com a cerveja que no momento bebericava. A balburdia era escandalosa. Aí, senti as pregas de quem sentava sobre mim relaxar e meu cacete ser totalmente engolido por um cu. Bateram palmas e assobiaram muito.

- Vai, menina, toma coragem e rebola! - ouvi alguém gritar.

Então, aquele cu atendeu ao pedido. Pouco depois, estava super lubrificado e eu já não sentia nenhuma dificuldade de penetração. Percebi que quem "me estuprava" gozou em minha pica. Novas salvas de palmas. Eu, nem de longe, sentia voltade de gozar. O cu retirou-se da minha rola, sob aplausos.

- Agora é tua vez, Rosinha!

E, mais uma vez, o coito repetiu-se. Só que o ânus que eu agora fodia era afolozado e cheio de veias salientes internas. Demorou-se mais a gozar. Quando se retirou do meu pau, ouvi dizerem:

- Agora, uma salva de palmas para a aniversariante!!!

E eu fiquei esperando sentir a xana quente e encharcada de Marcela. Mas o carinho não me veio. Mesmo assim, ouvi a algazarra. E gritos de orgasmos múltiplos. Não foi difícil adivinhar que a negrona transava com a mulher ao meu lado, que eu nem sabia quem era. Meu pau continuou pulsante, até que cansou de esperar por nova foda. Murchou um pouco, apesar de continuar ereto. E nada da morena chegar.

Uma hora depois, sem mais ninguém tocar em mim, eu me preparava para me retirar daquela posição, principalmente porque a zoada de pessoas gritando havia cessado. Agora, só se ouvia a música suave tocando, e não era mais música erótica. Quando me movimentei para me retirar da abertura na parede de gesso, senti uma pressão de mãos em minhas coxas. Parei. Uma mão me acariciou tão suavemente que o pau subiu de novo. Mas estava dolorido, talvez por causa do efeito do Viagra. Relaxei. A mão me acariciou durante um tempo que me parecia uma eternidade, antes de eu sentir uma boca engolir a cabeçorra do pau. Mamou-me o caralho com prazer e uma gula suave. Depois sentou-se nele, e sua xana era tão apertada que me incomodou um pouco a penetração. A vulva desconhecida fez os movimentos de cópula de forma tão suave que eu me senti seguro em prender o gozo. Retirou-se do meu cacete e mamou-o mais uma vez, com mais suavidade ainda. Em seguida, senti claramente suas pregas apertadíssimas engolir com dificuldade o meu pênis. No início, o buraquinho tinha pouca lubrificação. Senti quando o cu se retirou do meu sexo e uma mão salivada encharcou ele. Insatisfeita, uma boca engoliu me caralho até se engasgar com ele. E, quando eu menos esperei, um dedo também salivado invadiu o meu ânus. Contraí meu buraquinho, mas o dedo me forçou a abrir mais as pernas. Entrou até o talo em meu rabo e ficou abusando de mim. Movia-se suavemente em círculos, dentro do meu ânus. Aí, quando percebeu que eu ia gozar, estrepou-se com o cu no meu cacete. Então, ouvi um tapa e aquele corpo afastar-se bruscamente de mim.

Aí, ouvi uma voz de viado gritar:

- Ei, deixe a outra se divertir, queridinha. Você já se deliciou. Que coisa.

Silêncio. O cu não voltou a me "molestar". Esperei um minuto e me retirei do buraco aonde estive metido. Queria saber a quem pertencia aquele corpo que me fez quase gozar. Mesmo nu, quase corri em direção ao salão. A mulher que estivera ao meu lado já não estava mais ali. Na sala, encontrei apenas dois viados e um casal metendo, alheio ao que acontecera havia pouco. Um dos boiolas espantou-se, quando me viu:

- Ei, você é o dono desse caralho maravilhoso? Não fuja, amor, pois eu vou querer meter contigo de novo.

- Eu também - disse o outro, visivelmente embriagado.

Não dei atenção. Corri para o quarto do apartamento. A festa parecia ter acabado, pois tinha pouquíssima gente ainda em casa. Quando invadi o dormitório, Mayara chorava com a mão no rosto machucado. Dizia que Marcela jamais repetisse aquilo novamente, e a negrona chorava arrependida. Então, tive a certeza de que minha falsa irmã era a dona daquela boca tão carinhosa, daquele cu tão apertado mas lubrificado, daquelas mãos tão suaves.

- Desculpe, amor, fiquei com ciúmes. Olha ele aí de novo. Eu te deixo terminar o que começou...

- Mayara gritou-lhe que agora não queria mais. Mas a negra olhou para mim ainda triste e acenou com a cabeça. Depois, saiu e encostou a porta do quarto, deixando-me a sós com a amante.

Eu estava enternecido de ver Mayara chorosa, mas meu tesão aumentara com isso. Ela estava sentada na cama, com sua carinha triste. Encostei meu pau bem próximo ao seu rosto e ela não resistiu: voltou mamá-lo com uma gula ansiosa. Punhetava-me, ao mesmo tempo em que me chupava.

- Eu queria voltar a foder teu cuzinho...

Desta vez, ela não se fez de rogada. Subiu na cama e ficou de quatro, voltando o seu buraquinho rosado para mim.

- Mas seja carinhoso com ele...

Eu fui. Claro que fui. E gozamos tantas vezes seguidas naquela madrugada que eu passei a acreditar que, eu, ela e Marcela, a partir de então, formaríamos um triângulo amoroso por muito tempo.

FIM DA SÉRIE

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente conto, mais um final de série ótimo, parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Visitem meu blog, onde poderão escolher o livro completo que desejam ler: https://bookstomasini.blogspot.com.br/

0 0
Foto de perfil genérica

Finalmente postei o último capítulo da série. Peço perdão aos leitores e leitoras que me acompanham, mas estive convalescendo de um sério problema de saúde. Não tive condições de continuar escrevendo. Mas, aos poucos estou voltando às minhas atividades.

0 0