Eu estava nua, amarrada e vendada, deitada no chão onde passei a noite. Não sei que horas eram. Dormi apenas por causa do cansaço. Acordei com um puxão na minha coleira. Ele desamarrou os meus pés e me pôs ajoelhada.
- Abra a boca.
Eu já abri sabendo que iria ter que chupa-lo. Ele colocou o seu pau na minha boca e foi dizendo.
- Como eu falei ontem, você está muito abaixo da cadela que você deve ser. Eu tenho sido muito bonzinho com você. Esse foi o meu erro.
Bonzinho? Meu Deus do céu. Esse louco mandou me raptar, vive me estuprando e me torturando. Me obrigou a dar para os seus amigos. Sempre ameaça machucar a minha familia se eu não o obedecer. E ainda diz que foi bonzinho? O que poderia ser pior que isso tudo?
Eu ainda estava com esses pensamentos quando ele falou.
- Bebe
Bebe? Eu fiquei confusa. Beber o que? Ele não gozou ainda.
Mas logo eu descobri do que se tratava.
O desgraçado que estava com o pau na minha boca, começou a mijar. Quando eu recebi o primeiro jato de mijo, eu tirei o pau dele da minha boca. E ele ficou molhando todo o meu rosto. Logo em seguida eu levei um tampão na nuca.
- Sua puta inútil, eu mandei você beber.
Eu fechei a boca, mas ele segurou o xixi e tapou o meu nariz. Quando eu abri a boca para respirar, ele enfiou o seu pau nela.
- Patricinhas metidinhad como você eu costumo mijar na boca mesmo. Pra ver se vocês aprendem.
Ai que nojo. Eu engoli o que pude. Mas a maioria do xixi escorreu pelo meu corpo todo. Quando terminou de mijar ele falou.
- Ahhhh que alivio. Mas que sujeira que você fez, sua cadela porca. Vou te castigar depois, pra você ser mais higiénica. Ah já que esta com o meu cacete na boca e está ansiosa pra me chupar, pode começar e capricha.
Eu estava amarrada, ele havia mijado na minha boca e no meu rosto. Agora ele socava o seu pau até a minha garganta me engasgando sem piedade.
- Hum vai, vai, mais rápido minha putinha, ahhhh ahhhh vou gozar ahhhhhhhhhhhh.
Finalmente ele gozou e depois de um longo tempo ele o retirou da minha boca. Aí ele me empurrou pro lado, me deixando sobre o chão sujo de mijo.
- Fique aí no chão que é o seu lugar. Eu vou pro banheiro agora.
E assim ele saiu me deixando ali. Aquilo foi horrível. Eu chorei muito. Depois de tomar o banho ele voltou.
- Ah, nada como um bom banho depois de dar uma bela gozada pela manhã. Puxa eu estou faminto, mas antes de fazer o meu café, você deve tomar um tango também. Você está imunda.
Aí ele me levantou pelos cabelos.
- AI AI AI AI
E me puxou pela corda da coleira. Eu ainda estava amarrada e vendada. Ele me levou para fora e amarrou a corda pra cima me deixando em pé. Em seguida eu recebi um jato de água fria.
- AARRRGGG AAAAAAAIIIII AAAAAAAIIIII.
- Fica quieta, não gosta de tomar banho? Sua porca. Fica quietinha aí senão eu te arrebento no chicote.
Aí ele continuou me molhando e eu devia ficar quietinha mesmo com aquela água gelada cortando o meu corpo. Depois ele me ensaboou todinha.
- Abra as pernas pra eu lavar a sua Xana.
Ele ficou um tempão enfiando o dedo na minha xaninha e também no meu cuzinho.
Depois de tantos abusos eu já não devia ligar mais para essas invasões ao meu corpo. Mas isso ainda me incomodava muito.
Depois de me ensaboar ele voltou a me molhar. Com certeza ele me molhou muito mais do necessário.
- O certo seria deixar você se secar naturalmente, mas como eu estou com fome e sou um cara legal, eu vou te enxugar.
Aí ele pegou uma toalha e me enxugou. Depois ele me levou pra dentro. Lá ele acorrentou os meus pés, desamarrou minhas mãos e as acorrentou pra frente, e havia uma corrente unindo as correntes dos pés e as das mãos.
Assim eu poderia realizar algumas tarefas mas não teria muita liberdade de
movimentos.
- Pronto, agora você já pode fazer um café pra mim.
Depois que os meus olhos se acostumaram com a claridade eu pude ver que estava numa cozinha. E ele que já estava com outra máscara estava sentado longe de mim.
A água já estava quente, então eu preparei o café bem rápido. E coloquei tudo na mesa.
Então ele algemou as minhas mãos pra trás novamente e me vendou. Aí ele me pôs em pé ao lado da mesa. Eu só podia ouvir ele comendo.
Eu estava faminta, já fazia muito tempo que eu não comia nada. Eu estava quase implorando por um pedaço de pão. Mas ainda restava um pouco de amor próprio em mim. E também eu tinha muito medo da reação dele.
Depois de comer ele falou.
- Bom, agora você vai limpar a sujeira que você fez no meu quarto. Afinal você deixou ele fedendo.
Aí ele me algemou com as mãos pra frente, como havia feito antes, mas dessa vez ele encurtou a corrente que ligava os meus pés às mãos, me deixando um pouco curvada.
Foi assim que eu tive que limpar o quarto. E era bem desconfortável andar daquele jeito.
Às vezes ele tirava umas foto ou filmava o meu sofrimento. Isso me deixava mais humilhada ainda.
Com essas dificuldades eu demorei muito pra limpar o quarto. E isso o irritou.
- Você é uma cadela muito preguiçosa. Leva uma "semana" pra fazer uma coisa tão simples.
- Me perdoe, é que eu...
Slept
- AAAAAAAIIIII
- CALADA, quem mandou você abrir a boca? Não pedi nenhuma explicação. Você é preguiçosa e pronto.
Finalmente depois de um certo tempo e de algumas chicotadas, eu terminei o serviço.
Aí ele algemou as minhas mãos pra trás de novo, me levou pra sala e me sentou no sofá. Aí ele ligou a TV e colocou um pen drive.
- Agora vamos ver um filminho.
Eu comecei a assistir e o tal filminho era da noite anterior e tudo o que aconteceu comigo ali.
Eu chorava de vergonha ao me ver sendo fodida de tantas formas. Saber o que aconteceu já era muito traumático, imagina vendo isso ali na TV. Eu virei o rosto pra não ver. Mas logo recebi uma chicotada.
Sletp
- Assista tudo, tudinho mesmo. Pra ver onde você pode melhorar.
Eu assistia e chorava. Meu Deus. O que eu fiz pra merecer isso? A minha vida acabou.
Depois que terminou aquele filme ele ainda exibiu algumas fotos minhas. E era uma mais humilhante que a outra. E pra aumentar o meu drama ele ainda exibiu umas fotos da minha família. Só pra me lembrar das consequências que qualquer ato de rebeldia da minha parte.
- Legal, agora que acabou a diverçao tá na hora de alimentar a minha cadela.
Aí ele colocou um pote com um mingau no chão.
- Vai lá e coma.
Eu estava com as mãos algemadas nas costas e tive que enfiar a cara no pote.
- Abra as pernas e levante mais o rabinho. Eu vou filmar esse momento. HÁ HÁ HÁ HÁ.
Era difícil comer assim e aquele troço era muito ruim, mas como eu estava faminta, eu comi tudo.
Quando ele viu que eu estava no fim, ele me agarrou por trás e sem dó nemhum, enfiou o seu cacete no meu cozinho.
- AAAAAAAIIIII AAAAAAAIIIII
- Isso, grita grita. É assim mesmo que eu gosto.
Ele rasgava o meu cozinho que ainda estava ardido. Eu ainda tive que virar o rosto pra não me sufocar com o resto do mingau. A minha cara ficou toda melada mas ele não tava nem aí.
- Ah que cuzinho gostoso, eu nunca enjoo desse cuzinho. Ahhhh ahhhhhhhhhh.
Depois de gozar ele me deixou no chão com o cuzinho dolorido e a cara melada.
O meu pesadelo nunca teria fim.
Continua.
PS. O MEU DONO QUER SABER O QUE VOCÊS ESTÃO ACHANDO DA MINHA HISTÓRIA. ELE DISSE QUE OS MEUS CASTIGOS DEPENDERÃO DA AVALIAÇÃO DE VOCÊS.
