Juíza negra leva a sogra à loucura - Cap. V

Um conto erótico de Cearense Arretado
Categoria: Homossexual
Contém 3031 palavras
Data: 24/10/2017 12:43:45

Sheila havia acabado de voltar à redação, pegara um copo de café e se sentara em sua bancada para começar a escrever a matéria sobre a primeira presidenta do Tribunal de Justiça. Era matéria de capa da revista e precisava ficar muito boa. Iniciara compilando os dados que recolhera das entrevistas e pensara na estruturação do texto – seu começo, meio e a conclusão. Pensou nas coordenadas, na manchete, colocou tudo no seu bloquinho e foi ao computador para o texto. Nesse momento, soa o alarme do seu celular, avisando que havia chegado uma mensagem de whatsapp. Era de Samantha e ela abriu com o coração aos pulos. – Saí agora de uma audiência e só conseguia pensar nos teus seios na minha boca, no teu cheiro e no sabor -. A boceta de Sheila ardeu e ela deu um sorrisinho discreto e solitário. – Estou começando a escrever sua matéria. Não paro de pensar e desejar você – respondeu. Quinze minutos se passaram e novo alarme do celular. Abriu a mensagem e tomou um susto com a foto que carregou: a boceta escancarada de Samantha e um consolo enfiado. Sheila levou a mão à boca para abafar o grito e teve outro espasmo na xoxota. – Quero você aqui, ajoelhada entre minhas pernas, e com a boca grudada em meu grelo – escreveu a juíza. – Também quero, minha rainha, mas agora não posso – respondeu. O silêncio se seguiu da parte de Samantha e Sheila ficou aflita, temendo que ela tivesse ficado com raiva pela resposta.

O editor da revista passou pela bancada de Sheila e perguntou como andava a matéria. A jornalista olhou para a tela branca do arquivo e mentiu que estava tudo bem. Não estava. Ela não conseguia mais se concentrar para escrever. Olhava a todo momento para o telefone, aguardando nova mensagem de Samantha. Havia enviado três desde a foto e nenhuma resposta. Finalmente, outra mensagem. Desta vez, era um áudio. Sheila abaixou o volume do aparelho, o levou ao ouvido e o tocou: - me fode, garotinha, fode tua rainha aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii -. Samantha havia gravado o momento de seu orgasmo e Sheila derrubou o celular no chão, apavorada de alguém ter ouvido. Recolheu o aparelho e correu ao banheiro. Trancou-se na cabine e tocou novamente. Afastou a calcinha de lado e enfiou três dedos na xoxota, que mais parecia uma cachoeira. No momento do seu orgasmo, também o gravou e, em seguida, fotografou sua xaninha ensopada e os dedos melados, enviando os dois arquivos para a Samantha. – Você está me fazendo enlouquecer. Estou me masturbando no banheiro da revista. Eu nunca fiz isso antes – escreveu. Esperou uma resposta, mas ela não veio. Aguardou mais um pouco e, mais tranquila depois do orgasmo, voltou à redação e retomou seu trabalho. Cerca de uma hora depois, uma jovem entra na redação e vai até a bancada dela. – Com licença. Dona Sheila? Meu nome é Mariana, sou assistente da juíza Samantha. Ela pediu para vir lhe avisar que gostaria de falar com a senhora. Ela a espera no corredor – avisou a moça.

Sheila saiu em disparada e, ao dobrar para entrar no corredor, quase escorregou no chão liso. Samantha a esperava encostada à parede, braços cruzados e com a expressão séria de sempre. Sheila foi até ela e antes de falar alguma coisa, Samantha a interrompeu: - onde é o banheiro? – perguntou. Abriu um botão do blazer e mostrou que estava nua por baixo. Sheila tremeu inteira e apontou o banheiro. As duas entraram e Samantha a agarrou para beijá-la antes mesmo de chegarem à cabine. Enfiou a língua em sua boca e espalmou sua bunda com sua mãozona bem aberta. Entraram na cabine e a prendeu contra a parede. Colocou o joelho entre as pernas da jornalista e grudou a boca em seu pescoço, chupando e mordendo com força. Sheila gemia sem controle e sem se preocupar se alguém escutaria. – Você mandou aquele áudio para me provocar, não foi? Pois, conseguiu. Você me deixou maluca de tesão. Agora, você vai resolver meu problema. Me chupa e me faz gozar, vadia – Samantha empurrou Sheila para baixo, forçando-a a se ajoelha. Ergueu sua saia social e mostrou que estava sem calcinha. Seus grandes lábios estavam encharcados. Puxou a cabeça de Sheila com força e a grudou na xoxota. A jornalista começou sufocou, mas começou a chupá-la com enorme tesão. Engolia o clitóris com fome, segurando sua bunda. Samantha colocou uma perna no ombro da amante e esfregou sua xoxota na cara dela, espelhando seu mel pelo rostinho lindo de Sheila. Segurou sua cabeça e começou a gemer alto até explodir em um orgasmo maravilhoso. – Vem cá, vadia gostosa. Que língua fantástica você tem – disse ela, puxando Sheila de volta pra cima. Lambeu seu rosto melado e trocaram outro vigoroso beijo de língua.

Samantha tirou a calça de Sheila e a virou de costas. Abriu sua bolsa e pegou um consolo com cinta. – Agora, você vai saber o que é ser fodida de verdade, garotinha. Tá pronta? – perguntou no ouvido dela. – Estou, minha rainha. Me fode, fode com vontade minha xoxota que é toda sua – respondeu Sheila. Samantha aplicou uma palmada na bunda dela, mandando-a empiná-la. Em seguida, apontou o consolo para a entrada da boceta e esfregou, lentamente, sem meter. Sheila tinha calafrios de prazer, rebolava e jogava a bunda pra trás, desesperada para ser fodida. – Mete, amor. Não fica só me atiçando, pelo amor de Deus – pediu. Samantha riu e enfiou de uma vez, entrando mais da metade dos 22cm de pau de borracha. Samantha abraçou Sheila, bem forte, e continuou enfiando até alojar tudo dentro dela. – Como tua bocetinha é apertada, garotinha. É formidável – sussurrou. Sheila delirava, toda preenchida e com a voz da amante em seu ouvido. Samantha levantou a blusa dela e tirou um dos seios pra fora do sutiã. O segurou e apertou o mamilo. Ficou parada com o consolo dentro da boceta, se deliciando com a pulsação do sexo de Sheila. A xoxota arrochava e soltava o consolo, que nadava nos líquidos dela. Lentamente, Samantha começou a se movimentar, tirando e colocando o pau. Os gemidos de Sheila eram mais para um miado, um lamento. Com a cabeça encostada à parede, os olhos fechados, ela não se mexia, se deixando ser fodida pela juíza. Samantha segurou sua cintura e passou a socar com força e velocidade. Currava a jornalista com gosto. Ambas gemiam livremente, entregues e envolvidas no prazer enorme que sentiam. Por fim, gozaram juntas e, exaustas, se sentaram no vaso sanitário. Samantha acomodou Sheila no seu colo e a abraçava com carinho.

Do lado de fora, uma jornalista ouviu toda a transa, mas não reconheceu as vozes. Ficou morrendo de tesão, mas foi embora antes que elas saíssem e a flagrassem. Samantha e Sheila se vestiram e trocaram um último beijo antes de se despedir. – Amei sua visita – falou a segunda. – Você me convidou com aquelas mensagens e eu aceitei o convite – respondeu a primeira. Sheila saiu primeiro e fez sinais para que Samantha passasse e fosse embora. Naquele dia, ela escreveu metade da matéria. As trocas de mensagens picantes continuaram e se tornaram uma prática recorrente entre elas. Samantha era quem começava, apesar de Sheila mandar primeiro algumas vezes. Contudo, a juíza demorava bastante para responder e Sheila entendia que não deveria ter iniciado o contato. Uma noite, Sheila estava na sala de casa, vendo televisão com Rodolfo, quando seu celular anunciou a chegada de uma mensagem. Ela se arrepiou e temeu que o marido visse ou perguntasse quem era. Rapidamente, deu um pulo em direção à mesa e pegou seu telefone. Abriu a mensagem e, naturalmente, era de Samantha: - Qual a cor da sua calcinha? – perguntou. Sheila começou a rir e voltou ao sofá. – Quem te disse que estou usando alguma? – respondeu. A mensagem seguinte de Samantha a assustou. – Se você estiver nua para seu marido, eu vou até aí e te dou uma surra. Não brinque comigo – escreveu. – Calma, amor. Não estou nua não. Minha calcinha é cor de rosa – disse. – Prove. Bata uma foto e me mande. AGORA – exigiu, escrevendo a última palavra em caixa alta. Sheila foi até a cozinha, abaixou o short e tirou uma selfie. Mandou para ela e esperou a resposta. – DELICIOSA. Não deixe seu marido sequer chegar perto dela – escreveu Samantha. – Não vou deixar, amor. Eu prometo – respondeu Sheila.

Mais tarde, Sheila foi ao banheiro se preparar para ir dormir. Lavava o rosto, extremamente excitada, e seu celular toca. Ela corre para ver a mensagem e, desta vez, era uma foto. Lia chupava a boceta de Samantha, deitada entre suas pernas. Sheila ficou possessa e começou a chorar. – Por que você me mandou essa foto? Me proíbe de transar com meu marido e me manda foto de você transando com a Lia? – escreveu. – Eu proibi você de transar com ele porque eu quero te dar prazer. Morro de ciúmes de outra pessoa fazendo você gozar – respondeu. A resposta acalmou Sheila, mas aumentou seu tesão. Ela ficou olhando a fotografia e se imaginando com a cara enterrada entre as coxas da juíza. – Eu também morro de ciúmes de outra pessoa te dando prazer – escreveu. – Quer que eu te mande em vídeo? – provocou Samantha. Sheila não gostou da proposta, era demais para ela. Porém, o tesão venceu e ela respondeu que sim, queria ver. Samantha já devia estar com o vídeo pronto, pois enviou em seguida. Sheila abriu e sentiu uma bomba explodir dentro de si. Samantha e Lia estavam com as pernas cruzadas e esfregando suas xoxotas intensamente. Ambas nuas, suadas e gemendo com muita força. Lia parecia em transe, com os cabelos desgrenhados e agarrada à perna da juíza, beijando seu pé e sua panturrilha. Sheila tirou a roupa e se deitou no chão do banheiro. Levou a mão à boceta e iniciou uma masturbação vigorosa. Enfiou três dedos dentro dela e começou a fodê-la. Olhava o vídeo no celular e se fodia até gozar várias vezes, uma depois da outra.

As mensagens de Samantha se tornaram uma obsessão e um vício para Sheila. Ela passava o dia inteiro com o celular na mão, esperando pelo alarme do aparelho. Tomava banho com ele, ia ao banheiro, comia, dirigia. O mais desesperador era quando estava entrevistando alguém. Nesses momentos, torcia para não receber nenhuma mensagem. Um dia, enquanto dirigia, chegou mais uma. – Amanhã à noite, tenho um aniversário de uma amiga e quero que você venha comigo – escreveu Samantha. – Às oito, te pego. Você não irá dormir em casa – escreveu logo em seguida. Sheila vibrou com o convite e passou a contar as horas até a outra noite. – Como assim, não vai dormir aqui? Vai passar a noite onde? – perguntou Rodolfo. – Já te falei que uma amiga me telefonou e pediu que eu fosse dormir com ela – mentiu Sheila. – Que amiga é essa? – estranhou ele. – Ai, Rodolfo, você não conhece todas as minhas amigas. Para de me interrogar. Amanhã, eu estou de volta – se irritou Sheila com a insistência do marido em saber para onde ela iria. No horário combinado, Samantha chegou e Sheila correu para o carro dela. Entrou e a juíza a puxou para seus braços, lhe dando um ardoroso beijo de língua. Sheila ficou toda mole com aquela recepção e retribuiu o beijo o melhor que pôde. Samantha enfiou a mão entre as pernas dela e se surpreendeu por ela não estar usando calcinha. – Gostou da surpresa? – perguntou Sheila, sorrindo. Samantha respondeu, fazendo-a se deitar no banco e se enfiando entre suas coxas. A chupou deliciosamente, em frente ao prédio onde Sheila morava, e a fez ter um orgasmo alucinante.

Chegaram ao local da festa e Sheila ainda tinha tremores no corpo por causa do orgasmo. Era uma casa enorme. Samantha tomou a mão de Sheila e a ajudou a sair do carro. Segurou a mão dela e, sem pedir permissão ou avisar, retirou sua aliança e a deixou no carro. Sheila sorriu com o gesto, concordando. Ambas ingressaram em um jardim magnífico e foram recebidas pela dona da festa, Estela, uma velha conhecida de Samantha. – Sheila, essa é Estela, a aniversariante – apresentou. – Muito prazer. Meus parabéns – cumprimentou Sheila, estourando de orgulho por estar sendo apresentada às amigas de Samantha. – Muito obrigada. É sempre bom conhecer uma das namoradas da Sammy – brincou a aniversariante. – E você morre de inveja disso, não é? – provocou a juíza, arrastando Sheila para longe dela. A festa estava no começo e as pessoas foram chegando aos poucos. Todas eram mulheres. – É a primeira festa que eu vou que não tem nenhum homem – comentou Sheila. – O que mostra que você só foi às festas erradas – respondeu Samantha. As duas foram dançar e Sheila deitou a cabeça no ombro dela, se deixando levar pelo ritmo gostoso da música. Ao redor delas, inúmeros outros casais de mulheres dançavam, conversavam ou se beijavam apaixonadamente. Alguns, em cantinhos mais escuros e privados, trocavam beijos quentes de língua e tinham suas mãos escondidas na roupa da parceira. – Têm uns casais aqui bem afoitos – sussurrou Sheila. – Você ainda não viu nada. Depois da meia noite, isso aqui vai virar um verdadeiro cabaré – afirmou Samantha. – Como assim? – estranhou Sheila. Samantha riu e a beijou.

As horas foram passando e a previsão de Samantha, se confirmando. Os casais não procuravam mais cantos escuros ou reservados para beijos mais calientes. Faziam isso no sofá, nas poltronas, na mesa da cozinha e até mesmo no enorme tapete felpudo da sala. Na varanda, através da porta de vidro, era possível ver três garotas enganchadas umas nas outras. Uma delas estava deitada de costas no chão, sendo chupada por uma segunda, de quatro, entre suas pernas. Sentada em seu rosto, recebendo um oral delicioso, havia uma terceira, que apertava os próprios seios, delirando de tesão com a língua da primeira. Na sala, uma garota mamava, avidamente, os seios da parceira, deitada em seu colo e era fodida com dois dedos por ela. Mais a frente, numa poltrona grande, a aniversariante tinha uma menina em seu colo, de frente para ela, ambas sem camisa. Elas se beijavam deliciosamente e esfregavam os seios. Sheila via tudo aquilo com um misto de curiosidade, tesão e um pouco de vergonha. Samantha era bem mais descolada e tratou de inserir a parceira no clima. A deitou no tapete e se colocou por cima dela, entre suas pernas. – Agora, a festa vai começar de verdade pra nós duas, garotinha – falou. Começaram a se beijar e Samantha ia se movimentando bem devagar, simulando uma foda. Como Sheila estava sem calcinha, o roçado era diretamente em sua xoxota. A jornalista foi à loucura e travou as pernas nas costas da juíza, apertando-a contra si. Samantha intensificou o ritmo da “penetração” e Sheila começou a gemer alto de prazer até atingir seu primeiro orgasmo.

Após alguns minutinhos para recuperar o fôlego, Samantha se virou ao contrário e tirou sua calcinha. Iniciaram um 69, com ambas disputando quem chupava melhor a outra e quem fazia a outra gozar primeiro. O clima na festa era de sexo puro. O pudor foi mandado à lua e as mulheres tiraram as roupas e se esfregavam completamente nuas e muito excitadas. Os gemidos altos formavam uma sinfonia erótica deliciosa de se ouvir. Sheila perdeu totalmente a inibição e passou a foder Samantha com o máximo de tesão e luxúria que sentia no momento. Samantha gozou e se levantou. Foi até um móvel no canto da sala e tirou um vibrador com cinto lá de dentro. Outras garotas já haviam feito isso. Voltou para Sheila e a colocou de quatro. Se posicionou atrás dela e meteu com firmeza, começando a fodê-la. Uma loira se deitou ao lado de Sheila e sua companheira se deitou em cima dela, em frango assado. Os dois casais passaram a foder juntos. Gemiam e gozaram juntos também. Estela, a aniversariante, se aproximou e, tranquilamente, se sentou em seu rosto, forçando-a a chupá-la. Embriagada de tesão, pois Samantha havia começado a chupá-la também, Sheila iniciou as linguadas na xereca da dona da casa, peladinha, ensopada e muito gostosa. A chupou até que ela gozasse, melando seu rosto. Estela lambeu o próprio gozo e beijou sua boca. Desceu e começou a mamar um dos seios. Samantha se deitou sobre ela e mamou o outro seio. Sheila se arrepiou inteira com as duas bocas e delirou, acariciando seus cabelos e suas costas.

Por volta das três da manhã, foram todas para a piscina. As roupas ficaram espalhadas pela casa ou pelo jardim. – Está gostando da festa, garotinha? – perguntou Estela, se aproximando de Sheila e Samantha. A juíza a abraçou por trás, bem forte. – Ela é MINHA garotinha, Estela. Mais respeito – corrigiu, fazendo a amiga e Sheila rirem. – Estou gostando sim, Estela – respondeu Sheila. A amiga se afastou e foi se agarrar e beijar uma loirinha do outro lado. – Acho bom tomar cuidado com ela. A Estela é muito abusada e não tem noção de limite. Chamar você de garotinha... devia ter dado um murro nela – resmungou Samantha. Sheila sorriu e se virou de frente, passando os braços no pescoço dela. – Ficou com ciuminho, amor? – perguntou. – Eu só não gosto das pessoas cobiçando o que é meu. Só isso – respondeu. – Você não precisa ter medo de nada. Eu te amo e podem me cobiçar o quanto quiserem. Ninguém chega aos seus pés – falou Sheila. – Amor, você já levou a Lia a uma festa dessas? – perguntou Sheila. – Claro que sim. Por quê? – respondeu Samantha. – Nada. Só curiosidade – disse. – A Liana é uma ótima menina, uma foda fantástica, mas é carente demais. Gosto de mulheres que precisam de mim, mas tem um limite – afirmou Samantha.

Às cinco da manhã, o dia amanhecendo, as convidadas começavam a ir embora. Samantha e Sheila também decidiram ir. Foram a um dos quartos se vestir e, enquanto Sheila se ajeitava, Samantha foi na frente. Alguns minutos depois, Sheila saiu a sua procura, batendo nas portas e checando nos cômodos. Em um deles, abriu a porta e viu Samantha em um beijo intenso com uma ruivinha linda, seminua. – Ai, minha rainha, você é maravilhosa. Não aguento de saudade de você – falou a menina. – Calma, garotinha. Sábado, eu te espero na minha casa e compenso sua espera – respondeu Samantha.

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Comentários

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Esse modo como a Samantha age já esta me dando ranço dela, trata a Sheila como objeto e ela tadinha apaixonada nem vê espero qe ela acorde vendo a samantha com a ruiva, já se submete a ter qe dividi-lá com a lia .. Ainda tenho esperança qe a Samantha mude e ve que realmente a sheila é a mulher da sua vida

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