Depois de sofrer tantos abusos naquele lugar. Eu estava muito cansada, toda dolorida e tremendamente derrotada. Ficava lamentando muito a minha sorte. Não havia nada que eu pudesse fazer pra mudar o meu destino. Eu seria escrava sexual de um louco pro resto da minha vida. O pior é que ele sempre me faria sofrer muito.
Eu estava ali sentada no chão, com as mãos amarradas nas costas pensando essas coisas quando ele apareceu interrompendo os meus pensamentos.
- Tá na hora. Tudo que é bom acaba rápido mesmo. Chegou a hora de irmos embora.
Então ele mandou eu levantar. Depois ele calçou um par de tênis nos meus pés. Aí ele me vendou outra vez e me puxou pela coleira pra fora. Nós andamos vários metros, eu pude perceber que chegamos no portão daquela chácara. Eu ouvi ele fechar o portão e nós continuamos andando.
Nós andamos por cerca de 20 minutos. Então ele parou e tirou a venda dos meus olhos.
Eu vi que estávamos numa estrada de terra, e só tinha mato dos dois lados. E na frente estava estacionado o carro dele. ( ele me fez andar tudo aqquilo vendada pra eu não identificar a chácara que a gente estava).
Quando chegamos até o carro dele, ele pegou uma corda e amarrou no parachoques e na minha cintura .
- Você me fez andar até aqui, não foi? Agora vamos correr um pouco. Ha ha ha.
Ele entrou no carro e deu partida me puxando. Eu fui correndo atrás.
Eu estava nua, amarrada com as mãos nas costas sendo puxada pelo carro dele. Às vezes ele acelerava um pouco só pra me fazer correr mais rápido, depois ele parava uns instantes e andava de novo. E assim nós seguimos por vários quilometros. Eu já estava toda suada e muito cansada. Já estava anoitecendo e eu estava quase caindo de tão cansada. Até que ele parou e falou.
- Cadela, se você quiser entrar no carro, você terá que merecer. Eu quero um boquete bem caprichado. Se eu não gostar você vai seguir viagem andando, bom andando não, você vai correndo mesmo, porque já estamos atrasados. Aí ele parou na minha frente e disse.
- Pode começar.
Eu me ajoelhei ali naquela rua de terra e fiquei esperando ele abaixar a calça. Ele me olhou e falou.
- O que tá esperando? Que EU abaixe minha calça? Negativo, faça você isso.
Eu estava com as mãos amarradas nas costas, então tive que usar a boca pra abaixar a calça dele. Deu muito trabalho, mas eu consegui. Quando abaixe a sua cueca, o seu pau bateu na minha cara. Então eu o coloquei na boca e comecei a chupar. Eu chupava a cabeça, lambia as bolas, passava a língua em torno dele, depois enfiava tudo na boca. Quando percebi que ele gemia cada vez mais, eu acelerei meus movimentos mais e mais.
- Ahhhh puta que pariu, como é bom ahhhh. Ahhhhhhhhh.
Aí ele segurou minha cabeça e gozou fundo na minha garganta.
- Ahhhhhhhhh. Ahhhhhhhhh.
Depois disso, ele mandou eu lamber seu pau até deixa-lo limpo. Então ele arrumou sua calça e mandou eu levantar. Aí ele falou.
- Você chupou bem, eu sabia que você é uma puta boqueteira desde a primeira vez que eu te vi. Eu poderia te levar dentro do carro, mas eu não carrego cadelas lá dentro. Lamento mas você vai continuar assim mesmo.
Quando ouvi isso eu entrei em desespero.
- Não, não, por favor. Eu não aguento mais, estou muito cansada. Por favor, não faça isso comigo. Por favor. Senhor.
- Calada cadela. Você sabe que eu não gosto quando você começa a falar.
Aí ele entrou no carro de deu partida novamente. E eu que já estava exausta, tive que continuar andando. Uns dois quilómetros adiante, ele acelerou me fazendo correr mais um pouco.
Então ele parou e desceu do carro.
- Eu acho que você consegue correr até a rodovia, só faltam 21 quilometros.
Eu arregalei os olhos assustada, afinal eu não conseguiria correr tanto assim, então eu me derrames em lágrimas e chorei muito.
Aí ele disse.
- Tô vendo que você é muito preguiçosa, mas vou te dar uma chance. Faltam 21 quilometros até a rodovia, então vou te dar 21 varadas, aí eu deixo você ir dentro do carro. Voce aceita?
Com medo dele eu não falei nada.
- Responda, cadela inútil.
- Sim, sim senhor. Eu aceito.
- Tudo bem. Hoje vou ser misericordioso, agora se debruce no capô do carro e empina a bandinha aí pra receber o seu prêmio.
Então eu fui na frente do carro e me debrucei sobre ele e fiquei esperando. Ele entrou no mato e logo voltou com uma vara na mão .
- Tá pronta, cadela? Aqui vai. Eu quero que você conte as varadas pra mim.
Sletp. Ele deu a primeira na minha coxa, ele bateu bem forte.
- Aaaaaaaiiiii ai ai.
- Já que você não contou, então não valeu. Aqui vai a primeira de novo.
Sletp.
- Aaaaaaaiiiii, uma, uma uma.
- Tá aprendendo.
Slept Slept Slept.
- Duuuaass três quatro Aaaaaaaiiiii.
Ele me surrou bastante na bunda e a deixou em chamas.
Slept
- AAaaaaaiiiii 19 ai ai ai.
Então ele me virou e me deitou de barriga pra cima no capô do carro, me segurou e mirou a vara no meu seio direito.
Eu olhei aterrorizada.
- Não, não, não
Slept.
AAAAAAAIIIII AI AI vinte vinte ai ai ai
Depois ele acertou o outro seio.
Slept
- Aaaaaaaiiiii 21. Ai ai ai.
Depois ele me virou de bruços e me deu várias palmadas na bunda.
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft.
- Isso é porque você é muito escandalosa, qualquer varadinha à toa já faz um griteiro. Não gosto disso.
Aí ele desamarrou a corda da minha cintura e retirou a minha coleira. Então ele me empurrou pra dentro do carro.
Lá ele me colocou um par de óculos adaptados pintados de preto, que não me permitiam ver nada, nem dos lados. Aí ele passou o cinto de segurança em mim, depois me cobriu com alguma coisa que não sei o que era, mas parecia ser uma toalha. Aí nós seguimos viagem.
Pouco depois, saímos da estrada de terra e pegamos a rodovia. Muito tempo depois, ele parou o carro e falou.
- Chegamos.
Então ele me tirou do carro, tirou os meus óculos e me vendou com uma fita adesiva, dando várias voltas na minha cabeça.
-Agora eu vou te desamarrar e você pode ir pra casa.
Aí ele me desamarrou e deu um tapa na minha bunda.
- Até a próxima minha cadelinha.
Imediatamente eu comecei a desenrolar aquela fita adesiva da minha cabeça. Quando a tirei, eu levei vários minutos pra reconhecer o lugar que estava. E vi que era estava perto de casa, mas era um lugar escuro que me deu medo. Afinal eu estava semi nua, usando apenas uma toalha de banho.
O meu desafio agora seria chegar em casa.
Continua.