E aí galera, tudo bom?
Quem vem acompanhando meus contos anteriores sabe que eu tô relatando umas aventuras com minha madrasta, como a galera pediu nos comentários dos contos anteriores hoje vou relatar nosso primeiro ménage com uma amiga dela que conheci numa festa. Só lembrando que tudo é real.O conto ficou um pouco longo, mas garanto que ficou bom! Vamos a putaria…
Em Julho desse ano foi o aniversário do meu pai e a Jéssica (minha madrasta) resolveu fazer uma pequena recepção na casa deles para comemorar, como meu pai passa mais tempo no hospital que em casa eu e ela resolvemos cuidar dos preparativos, tiramos alguns móveis da sala pra dar espaço pro pessoal, fizemos uma faxina e compramos algumas outras coisas, passamos o dia trocando carinhos em casa, uma passada de mão aqui, uma mordidinha ali. Foi a melhor faxina que já fiz. Mais ou menos 4 da tarde tava tudo pronto, meu pai não viria pra casa hoje, pegou dois plantões pra no dia seguinte (dia da festa) estar livre, eu abri uma cerveja pra diminuir o calor e liguei a TV, minha madrasta guardou o material de limpeza e veio pro sofá sentando no meu colo:
- Eu tô exausta
- Idem…
- Então não tem fôlego pra tomar um banho comigo?
- Sempre tenho fôlego pra você minha gostosa
Trocamos alguns beijos e ela se levantou, me puxando pela mão até o banheiro, quando ela começou a tirar a roupa eu mandei ela parar, eu queria tirar a roupa dela pra começar as provocações, ela adora esses joguinhos. Coloquei minha cerveja em cima do vaso e agarrei ela pela cintura, começamos a nos beijar bem devagar, tirei sua blusa e seu sutiã, alisando seus seios de leve, apertando os bicos, fui descendo minha mão até sua bunda e dei um tapa forte que arrancou um gemido manhoso dela. Virei ela de costas pra mim e fiquei de joelhos encarando aquela bunda gigante e perfeita, fui baixando o short devagar e como era de se esperar a safada estava sem calcinha. O cheiro estava bastante forte mas não resisti a dar um beijo e uma mordida naquela bunda gostosa. Mandei que ela entrasse no chuveiro e quando a água começou a cair ela começou a se ensaboar bem devagar fazendo um verdadeiro show pra mim. Baixei a bermuda e a cueca e sentei no vaso, comecei a bater uma punheta assistindo minha madrasta e terminando a minha cerveja.
- Você não vem?
-Me dá um bom motivo pra ir…
-Que tal isso…
Ela pegou um pouco de sabonete íntimo feminino e passou em dois dedos, ficou apoiada na parede empinando a bunda na minha direção e enfiou os dois dedos no cu. Começou a masturbar o anlezinho gemendo pra mim, caralho que tesão, a bunda enorme quase engolia os dedos dela que entravam e saíam com facilidade daquele buraco guloso. Acelerei um pouco a punheta e ela os dedos, gemia como uma cadelinha chamando meu nome, quando a cerveja acabou tava na hora de entrar em ação, me levantei e fui na direção dela, enrolei aquele cabelo molhado na minha mão e dei dois tapas fortes na bunda dela
- Quer a pica do teu macho quer?
- Quero
-Pede… implora…
- Por favorzinho meu enteadinho malvado, fode essa putinha vai, castiga sua madrasta puta
Quase gozava só de ouvir aquilo naquela vozinha mansa, encaixei o pau na entrada do cuzinho dela e enfiei tudo de uma vez, ela soltou uma mistura de gemido com grito e se contorceu toda, passei meu braço livre pela cintura dela e a apartei contra mim, a sensação de ter uma mulher mais velha indefesa em seus braços é simplesmente maravilhosa. Entrava e saía daquela bunda com gosto, puxava seu cabelo, mordia sua orelha, a água quente descendo pelos nossos corpos deixava tudo melhor. Ela virava o rosto e a gente se beijava com mordidas e ela me enchia de chupões. Cada estocada eu aumentava a força, gosto de ver ela com dor, desci minha mão até sua bucetinha e comecei a acariciar devagar, tocando o clítoris de leve, ela já não gemia e nem gritava,só fazia pedir mais, mais e mais. Virei ela de frente pra mim e a segurei pela cintura, levantando ela e a tirando do chão, ela passou as pernas pela minha cintura e com a mão encaixou meu pau na portinha do cuzinho e desceu, segurava a bunda dela com as duas mãos, entrando e saindo dela com muita vontade, quando ela começou a morder, beijar e lamber minha orela, não aguentei, gozei gostoso dentro daquela bunda.
Mais tarde deitados na cama começamos a conversar sobre a festa e o que a gente pretendia fazer:
- Olha, talvez algumas amigas minhas fiquem te olhando… Não dá bola tá?
- E porque suas amigas ficariam me olhando?
- Porque você é novo, bonito, e porque eu contei sobre a gente pra algumas delas
- Você fez o que?
-Calma, elas não vão contar a maioria também trai os maridos, só que nem todas fazem isso com um cara de 20 anos, bem-dotado e que fode bem, ainda mais que é filho do corninho
- Você tá dizendo que eu sou seu troféu? Kkkkk
- Pode se dizer que sim kkkkk – Ah, e amanhã eu chamei uma diarista pra cuidar do resto das coisas porque eu vou passar o dia todo no salão, na manicure e aina vou comprar um vestido
- Vai ficar linda, vou tirar uma casquinha durante a festa
- Nem se atreva, e aliás, eu quero você bem longe das minhas amigas putas também
- Sim senhora
Ainda transamos duas vezes aquela noite, minha coroa gostosa se mostrava cada vez mais insaciável na cama.
No outro dia tudo seguiu conforme os planos, meu pai chegou cedo do hospital mas passou quase o dia inteiro descansando, não vi a Jéssica o dia inteiro, minha mãe trouxe meu terno e me avisou que viria de noite. Passei o dia orientando a diarista e recebendo o Buffet, as 2 da tarde já estava tudo ok, estava só passando os últimos toques aos 2 garçons. Quando meu pai acordou deixei tudo na mão dele e me livrei, fui me arrumar, fazer a barba, cortar cabelo e etc. Voltei pra casa as 5 da tarde, e encontrei uma madrasta furiosa, pra variar eu e meu pai tínhamos feito tudo errado mas eu nem reparei nisso, ela ainda não tava vestida mas estava linda, toda maquiada, tinha feito alguma coisa no cabelo, minha vontade era agarrar ela ali na frente de todo mundo e fazer amor no meio da sala, voltei pro meu quarto, tomei banho e me arrumei, quando meu pai saiu pra comprar o whisky que um amigo dele gostava, peguei a Jéssica pelo braço, arrastei até meu quarto e dei o melhor beijo da minha vda, queria devorar ela ali mesmo.
-Nossa, alguém tá animado
-Você tá espetacular
-Olha só, eu ainda faço menininhos perderem a cabeça… vou ter do que me gabar hoje… e não se preocupe eu ainda nem me vesti isso aqui ainda vai melhorar e muito meu amor…
Ela me deu uma mordidinha no lábio e saiu, me deixando com o pau duro feito uma pedra, plantado que nem um idiota no meio do quarto.
7 da noite já tinha uma galera, minha mãe linda com um vestido preto longo e com colares e brincos de prata tava deixando os homens loucos, ficava o tempo todo interrompendo as conversinhas dela com outros caras, até a hora que ela me levou pra um canto e apertou meu saco até eu gritar kkkkkkk. Minha madrasta me fez babar a noite toda também, tava com um vestido vermelho até o joelho com um salto preto enorme que deixava ela quase do meu tamanho, passamos a noite toda com olhares discretos e passadas de mão suaves. Tava conversando com uns amigos do meu pai quando chegou uma mulher mais velha que eu (Hoje sei que ela tinha 40) alta, bonita, com seios fartos e apetitosos, bunda empinadinha resultado de silicone, claro.
- Pedro?
- Sim, sou eu – Pedi licença e me fomos até a varanda
- Pedro eu sou amiga da Jéssica, me chamo Paula
- Prazer, espera… amiga da Jéssica? Então você…
- Sim, eu sei sobre vocês… Eu vou ser bem direta, quanto você quer pra passar uma noite comigo?
-Como é? - Na hora até me engasguei com a cerveja
-Na minha idade não tem tantos jovens querendo dormir comigo, eu tenho dinheiro e pelo que a Jéssi falou, você seria um bom investimento…
-Bom, eu agradeço mas eu não cobro pra dormir com ninguém
- Então me encontre no meu carro no estacionamento ok? E não demore… - Ela se aproximou de mim e apertou meu pau por cima da calça, depois saiu. Fiquei meio tentando entender o que tinha acontecido, mas, era buceta né? Depois de uns 5 minutos que ela tinha descido eu desci atrás, procurei entre os carros estacionados na rua, encontrei ela em pé perto de um Santafé, quando me viu, ela entrou no carro e eu fui atrás, entrei pelo outro lado e nem vi quando o tapa estalou no meu rosto
-Ei…
- Eu mandei você não demorar
Ela me puxou pra um beijo e eu resolvi entrar na dela de mulher mandona, subi a mão pelas suas pernas até suas coxas, alisando bem devagar chegando com um dedo e alisando por cima da calcinha, desci minha boca pro seu pescoço e orelha, mordendo e lambendo enquanto alisava ela por cima da calcinha, ela gemia e mordia os lábios, abrindo mais as pernas. Tirei o paletó e afrouxei um pouco a gravata, a safada puxava meus cabelos com força, quase implorando uma língua quente na buceta, coloquei a boca entre as coxas dela, alisando, lambendo, chupando e mordendo até a virilha, a calcinha preta já estava ensopada com todo o melzinho que saía dela. Comecei a passar a língua e morder ela por cima da calcinha, mas não tirei, só afastei pro lado um pouco e comecei a chupar ela, enfiando toda a minha língua dentro dela depois só chupando o grelinho. Ela gemia, arfava e pedia mais, minha língua ia fundo nela, depois puxava os lábios de sua buceta com meus dentes, mordiscando de leve, pra então voltar a beijar e a chupar. Ela gozou rápido na minha boca, e quando gozou parecia um rio, soltava muito melzinho e eu obediente, coloquei tudo pra dentro. Depois ela colocou um dos pés no meu ombro e me afastou pra longe
- Já ficamos fora tempo demais, podem estranhar, melhor voltarmos
- Como é? Porra meu pau tá durão aqui
- Calma menininho a pressa é inimiga da perfeição, agora saia, preciso me recompor
Eu estava num estado entre a raiva e a surpresa, aquele jeito insolente dela, aquele jeitinho de mulher superior, isso tinha que acabar, gosto das minhas vadias bem submissas e se ela queria meu pau era assim que ia ser. No caminho de volta eu me vesti, ajeitei a gravata, coloquei o paletó e quando voltei pra festa minha mãe me arrastou pra varanda me puxando pela orelha
- Onde diabos você estava?
-Transando no estacionamento
- Sério? Com quem?
-Uma amiga da Jéssica
-Uma das velhas? Sério?
-Mãe… ela é mais nova que a senhora
-Repete isso e eu te jogo dessa varanda, agora volta pra lá que teu pai já tá passando do ponto
- Sim senhora, e mãe… você tá gostosa pra caralho…
-Eu sei, agora vai ver seu pai vai
Minha mãe tava certa, meu pai tava caindo de bêbado e quase não se aguentava em pé, a Jéssica tava tentando fazer ele parar de beber mas ele não tava dando muita bola pra ela, passei meu braço pela cintura dela e tirei ela de perto, voltei pro meu pai e ajeitei o terno dele, os amigos deles também já estavam acima do ponto e eu tirei o copo d mão de todo mundo, disse pra eles que as amigas da Jéssica estavam quase todas sozinhas e eles passando vergonha, os ânimos foram se acalmando e aos poucos o pessoal começou a ir embora, quando a Jéssica se despediu do último casal meu pai já tava morto na cama, abracei minha madrasta por trás e a beijei no pescoço
-Você tá tão linda
-Obrigada meu amor
Ela virou de frente pra mim e nos abraçamos e nos beijamos, dançando com o Jazz suave que ainda tava tocando no som
-Deixa eu tirar seu vestido?
-Tira
Virei ela de costas novamente e fui abrindo o zíper devagar, beijando as costas dela, deixei o vestido cai no chão e dessa vez ela estava de calcinha, encostei ela na parede e comecei a acariciar ela, colando nossos corpos, alisando só por cima da calcinha, os peitos dela apertados contra meu corpo ainda vestido davam uma sensação maravilhosa.
- Comprei uma coisa especial pra gente usar, me espera no seu quarto tá bom?
-Sim senhora
Fomos pros nossos quartos e quando entrei no meu, eu quase gritei de susto, a Paula estava lá, deitada na minha cama, somente de calcinha e sutiã, a pele firme e lisa apesar da idade, seios muito apetitosos o pau dava saltos na cueca, não disse nada, só tirei o paletó, gravata, camisa e sapatos, deitei na cama ao lado e coloquei a mão na sua nuca, começamos a nos beijar, fiquei por cima entre as pernas dela, mordendo sua orelha, lambendo seu pescoço, até o momento que ela veio com o primeiro tapa, segurei sua mão e devolvi, ela me olhou boquiaberta
- Nunca… nunca toque no meu rosto, você me quer? Ótimo, mas nessa cama quem manda sou eu
-Adoro homens de pulso firme
-Safada
Coloquei ela de bruços na cama e segurei suas duas mãos atrás nas costas, comecei a dar tapas na bunda dela, uma mais forte que a outra, a puta só gemia e pedia mais, de repente senti a Jéssica morder minha orelha por trás, quase dei um pulo, tinha esquecido completamente da minha madrasta, achei que ela fosse reclamar ou falar merda, mais ela só sussurrou no meu ouvido:
-Bate mais forte…
Aumentei a força dos tapas, minha madrasta atrás de mim abriu meu zíper e puxou meu pau pra fora, começando a punhetar meu pau, eu quase revirava os olhos, estava na cama com duas gostosas. Depois de mais uns dez tapas minha madrasta saiu de trás de mim e deitou do lado da Paula, as duas começaram a se beijar então soltei as mãos da Paula e elas começaram a rolar uma com a outra na cama, sentei na mesa do computador e comecei a me masturbar assistindo aquela cena espetacular. As duas se alisavam, se beijavam, se mordiam. Eu quase não conseguia assistir de tanto tesão, de repente elas pararam e me chamaram com os dedos, fui pra cama e deitei no meio delas, enquanto a Jéssica me beijava a Paula começou a me chupar, ela colocava bem fundo na garganta, com maestria, a Jéssica começou a lamber meus mamilos e minha barriga e então as duas passaram a me chupar, a Jéssica chupava a ponta e a Paula minhas bolas, eu estava delirando, a Jéssica passou a me masturbar e riu pra Paula
-Eu falei que era grande
-É, que delícia de enteado você arrumou Jéssi, mas vamos ver se ele aguenta nós duas, deixa eu sentar
-Apressada…
A Paula se levantou e sentou no meu pau, colocando ele todo pra dentro, começou a pular e rebolar, meus gemidos foram logo abafados pela buceta da minha madrasta na minha cara, enfiei a língua toda dentro e ela passou a imitar na minha boca os movimentos que a Paula fazia no meu pau. Era com certeza o melhor dia da minha vida. A Paula sabia rebolar numa pica engolia meu todo com a buceta e a Jéssica me lambuzava todo com seu melzinho que escorria da buceta, as duas começaram a se beijar, e chupar os seios uma da outra. Comecei então a mexer os quadril pra cima e pra baixo, fodendo a bucetinha da Paula ainda mais fundo e caprichava mais no oral da Jéssi, enfiava minha língua e mexia dentro dela, mordiscando seu clítoris e os lábios de sua bct. Não demorou muito e nós três gozamos, primeiro a Jessi, depois eu e então a Paula.
-Jéssica, seu enteado gozou dentro de mim
-Ah… foi mal… não consegui controlar…
-Não se preocupe meu amor, eu limpo tudo
A Paula abriu as pernas na cama, e a jéssica com cara de safada começou a chupar a amiga com toda vontade, a safada chupava uma buceta melhor que um pau, por falar em pau, o meu começou a dar sinais de vida vendo aquela cena deliciosa, dei um tapa forte na bunda da Jéssica e ela logo empinou pra mim, comecei também a chupar aquele cuzinho gostoso e logo estava engatado atrás dela, fodendo aquela raba deliciosa, segurando seu quadril passei a meter com toda minha força e quando a Jéssica quis gritar a Paula puxou seu cabelo e enfiou a cara dela de novo na buceta abafando os gritos dela
-Vamos amiga, aguentava
-Vou mandar ele foder seu cu pra ver se você aguenta sua puta…. Aaaaaahhhh
Logo a dor foi virando prazer e a Jéssi já tava pedindo mais, chupando com força o grelinho da amiga. As duas ficaram uma por cima da outra, esfregando as bucetas. Passei a meter nas duas, ora na Jéssica, ora na Paula, ficava tirando de uma pra outra e a vontade de gozar veio de novo, tirei meu pau pra fora e as duas vieram com as bocas ansiosas pra tomar leitinho, gozei na boca e no rosto das duas, caindo na cama exausto.
Ainda transamos mais uma vez naquela noite, a Jéssica teve que ir pra cama por causa do meu pai e eu dormi com a Paula aquela noite, no outro dia tomamos banho juntos de manhã e quando meu Pai foi trabalhar ainda transamos a três novamente. Bom galera, desculpem o conto ter ficado um pouco longo mas acho que tenha ficado bom, não esqueçam de deixar a opinião de vocês nos comentários, abraços. Estou pensando em contar minha relação com a filha da Jéssica no próximo conto, o que acham? Abraços!