Ódio

Um conto erótico de Marta
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 24/10/2017 21:58:57
Última revisão: 24/10/2017 22:45:50

Olá meus amores, peço perdão pela demora, mas esses tempos tenho trabalho muito e fica meio difícil de escrever, pois geralmente escrevo na hora do almoço. Queria agradecer aos comentários, sempre uns amores. Fico muito feliz que achem excitante minha história, pois eu também acho.

*******

Nunca fui uma mulher ciumenta, pelo menos não como minha mãe era. Meus pais brigavam muito por causa disso, cresci pensando em ser diferente. Pedro as vezes até reclama que não dou atenção quando alguma mulher olha pra ele na rua, chega até ser engraçado. Ele por sua vez é ciumento, mas controlado. Acho que como a maioria é, adora fazer um charminho de vez em quando, mas nunca é um problema de verdade.

Outro dia estávamos assistindo TV quando vi uma mensagem no telefone dele: "Estefane". Até hoje lembro o nome. Não vi o que estava escrito, muito menos sei o que me deu. Aquilo não me cheirava bem. Fiquei muito incomodada e não conseguia nem pensar direito, talvez porque eu estivesse começando a ficar de TPM, mas foi mais forte que eu.

Pedro viu também quem era, mas não abriu. Quando ele fez isso, fiquei puta da vida e brigamos feio. Era um sábado e estávamos em casa. Por conta da briga, ele catou uma camisa e foi para o futebol dele. Eu fiquei sozinha na sala, estava com tanta raiva que chorava. Nessa hora vejo Artur saindo do quarto dele. Tinha esquecido que ele estava em casa. Estava com um controle do videogame na mão. Perguntou assustado:

- Mãe, o que houve? Ouvi os dois brigando. Nunca tinha visto.

Talvez pela intimidade que já tivesse com ele, desabafei:

- Passo o dia todo trabalhando, quando chego só quero ficar com minha família e ainda tem vagabunda que fica atrapalhando! - Estava com ódio.

- Calma mãe, não deve ser nada, deve ser só um mal entendido. O pai não teria coragem de fazer isso com a Sra.

- Será Artur? Será que não teria, eu não boto minha mão no fogo!

- Calma mãe. - Artur falou isso e sentou ao meu lado. Delicadamente enxugou as lágrimas que desciam do meu rosto. Deixou tudo que estava fazendo de lado e me abraçou. Nesse momento senti uma de suas mãos na minha costa e outra na minha coxa, apertando levemente. A sua outra mão desceu completamente minhas costas, seus dedos entraram um pouco no meu short. Quando subiu foi por dentro da blusa. Não reagi, fiquei imóvel para saber até onde ia. Nem olhei para ele.

Falou baixinho no meu ouvido:

- Mãe, vai tomar banho, coloca uma roupa mais leve, deita e descansa um pouco.

Na hora me veio a safadeza de sempre, não tive outra ação se não perguntar:

- Filho, ajuda a mamãe?

Fomos de mãos dadas para o banheiro, eu ainda de cabeça baixa, ainda com ódio, mas sabia o que ia fazer. Chegando no banheiro tirei toda minha roupa e olhei para ele. Ele quis ficar de bermuda, pois achava que realmente ia só me ajudar. Pedi para que tirasse para fazer como nos velhos tempos em que eu lhe dava banho. Alguns segundos depois estávamos nus no box. O chuveiro ligado, a água caindo e ele me esfregando. Meu menino estava maior do que eu. Como sempre seu pau estava bem duro e tocava em mim de vez em quando. Me esfregou bem devagar.

Já no final, sua mão desceu por entre minhas nádegas e ele enfiou um pouco do dedo no meu cu. Na hora me assustei e pisquei, forçando o dedo dele. Dei um pulinho pra frente e ri, ele ficou vermelho.

- Calma meu filho, é reação normal, não esperava esse dedinho entrão. - Ele não falou nada. - Filho, você já tocou assim em uma namoradinha?

- Claro que não né mãe, a minha única vez foi aquela, não tive nenhuma namoradinha. Muito menos que transasse comigo. Para falar a verdade, naquele dia eu não toquei em nada, só enfiei meu pinto.

-Ok, vem cá, vou te ensinar como faz isso. - Peguei seu dedo, lambi um pouco para lubrificar e coloquei na minha bunda. Mostrei como era que se enfiava, como as garotas gostavam. Automaticamente fui me excitando. Ele claro já estava mais duro que um pau.

Expliquei como era para ir abrindo e soltei sua mão, ele continuou sozinho. Estávamos de frente um para o outro, peguei sua outra mão e coloquei na minha xoxota. Naturalmente ele se aproximou de mim. Foi ficando mais perto. Cuspiu um pouco mais nos dedos e enfiou de novo na minha bunda.

1, 2, 3 dedos. Era uma vai vem delicado, gostoso. Abriu certinho. Sua outra mão passeava pela minha cintura e meu corpo. Eu estava entregue e de olhos fechados, quando de repente sinto seu pau encostando na mim e logo depois sua boca em meu peito. Foi uma deliciosa mamada. Ficamos assim por alguns minutos.

Não estava mais pensando nem no que tinha acontecido, nem em porque estávamos ali. Só sabia que aquilo estava tão gostoso, mas tão gostoso, que de olhos ainda fechados, virei de costas e empinei minha bunda pra ele. Artur não reagiu.

Como vi que ele tinha parado, falei bem suavemente, ainda virada para a parede:

- Enfia meu bebê.

Ele encostou a cabeça do pau no meu cuzinho. Começou a empurrar lentamente. Estava apertado. Não doía, mas não entrava também. Pedi para ele pegar na gaveta da pia o lubrificante. Ele pegou, passou e empurrou. Primeiro a pontinha, depois senti abrindo devagar. Seu pau foi entrando, estava ardendo um pouco, mas entrou gostoso.

Esperamos um pouco até estar completamente relaxada e então foi me preenchendo por dentro. Minha xoxota babava tanto que dava para ver. Senti sua barriga em minhas costas, suas coxas nas minhas. Entrou tudo. Estava delicioso.

Naturalmente começou o vai e vem. Baixei um pouco o tórax de uma maneira que ficasse perfeito. Artur estava comendo meu cu como se já tivesse muita experiência. De vez em quando errava o compasso ou fazia uma barbeiragem, mas voltava ao normal.

Pegou uma de minhas mãos e colocou em minha própria boceta. Tinha me esquecido, tamanho era o envolvimento. Estava tão encharcada que meu dedos escorregavam. Seu pau entrava e saia de mim tão macio que eu estava delirando.

Meu grelinho estava inchado, eu esfregava cada vez mais forte. Depois de um tempo naquilo, fui ficando bamba, as pernas foram amolecendo, fui sentindo o formigamento gostoso. Artur continuava em seu papel, acho que ele tinha assumido a posição de me ajudar primeiro naquela vez. Não falava nada, apenas beijava minha costa. Seu beijo era tão delicado que nem parecia que estávamos ali fazendo o que estávamos fazendo.

Apesar disso, socava no meu cu incansavelmente. Sua rola entrava e eu sentia cada pedaço dela. Algumas enfiadas e gozei num tesão louco. Tranquei meu cu com tanta força que até doeu um pouco. Minha xoxota pingava meu mel. Chupei meus próprios dedos, respirei um pouco e falei tentando olhar para trás:

- Goza pra mim?

Ele não esperou nem um segundo e voltou a meter violentamente, o barulho no banheiro era exagerado. As vezes sentia sair tudo e entrar de uma vez, tocava lá no fundo. Como já tinha gozado, estava começando a doer um pouco. Aguentei aquela rola entrando em mim com força até que ele grudou, empurrou de um jeito que senti me rasgando, estava tudo dentro de mim. Respirou fundo e me completou de gala.

Estava ofegante, tão extasiado que não viu que praticamente estava me suspendendo pelo seu pau duro. Eu estava de ponta de pé. Fomos relaxando, ele foi tirando devagarinho e se afastou, ouvimos cair no chão algumas gotas de esperma. Meu cu estava completamente aberto e ardido. Mas tinha sido maravilhoso.

Ele pediu para dar uma olhada, abaixou e ficou olhando enquanto eu tentava piscar para ele. Enfiava um ou dois dedos, ainda brincando com minha bunda. Parecia um menino. Deixei se divertir.

Eu estava acabada.

Saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido, cada um para seu quarto.

Mais tarde, quando Pedro chegou, nós fizemos as pazes de novo. Eu sabia que não era nada, mas mesmo assim ele me mostrou depois o conteúdo da mensagem. Para se redimir disse que ia me dar um trato a noite. Não quis transar, mas disse para ele que uma excelente chupada resolveria tudo. Sabia que ele adorava meu cu e que ia se dedicar muito a ele. O mesmo que seu próprio filho tinha acabado. Ele ia lamber e nem saber o que tinha acontecido.

A noite ele fez como eu esperava, chupou e lambeu como se fosse a última vez de sua vida. Eu estava bem ardida, mas não transpareci, deixei ele fazer o que queria.

Estávamos de bem naquele momento, mas mesmo assim, com um sorrisinho maldoso estampado no rosto, estava me sentindo completamente vingada da raiva que senti. Depois até fiquei com um pouquinho de culpa, mas passou.

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Comentários

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Socar e se acabar dessa forma num cu, inda mais da mãe . . . aiaiai . . .

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Menina tu é demais continua nota mil Maravilha parabéns

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Nossa muito bom.

Excelente, Mais um que merece uma...

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Avançou pra uma deliciosa prática...Nós homens somos fascinados por anal....adoro foder um cuzinho. Essa madrugada depois de gozar junto com minha esposa chupei o cuzinho dela enquanto a fodia com dois dedos...resultado:um orgasmo maravilhoso. Bjs

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Excelente. O melhor da série até agora. Muito excitente

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Não dei nota por cada conto, li todos e todos são excelentes, resolvi dar as notas nesse conto, pois foi o mais excitante, sem dúvidas que são de uma clareza e realismo sem igual, amei cada detalhe, excitei em cada parte, por isso a nota é a máxima, 10, 10, 10, 10...

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Delicia tesao marta como sempre anjo.

Sandro.cesario3@yahoo.com.br

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como queria mete bem gostoso no seu rabo safada

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Ótimo! Lindo conto..aguardando os próximos com a temática de exibicionismo tbm..bjo

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Excelente.ben que poderia liberar uma foto do teu bumbum..

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Excelente o desenvolvimento das complexas relações de amor, raiva, ciúme, tesão... Assim mesmo, sem explicação elas são a química do cotidiano e tornam a verossimilhança do conto uma grande trama de boa credibilidade. Também permite construir a personagem central da trama, com suas safadezas bem justificadas. Bom relato este. Gostei bem.

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