Amiga na academia

Um conto erótico de Casadinha feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 1249 palavras
Data: 25/10/2017 14:12:25
Assuntos: Heterossexual

Minha marca talvez seja a discrição. Desde a adolescência. Lembro das minhas amigas se atracando com os meninos pelos cantos, eu não, preferia andar de mãos dadas, tomar um sorvetinho ... não que eu fosse santa! Muito pelo contrário! Na verdade sempre preferi homens ao invés de meninos da minha idade e antes dos quinze já havia sido apresentada as delícias do sexo. Por conta disso aos 17 já estava casada com um homem bem mais velho, aliás mais velho que meu pai. Hoje aos 25 sinto falta de um homem que goste de sair, ir à praia, dançar...levar para um motel no meio da semana como muitos maridos fazem. O meu é muito dedicado: ao trabalho! Vivemos muito bem, uma vida sem dificuldades, uma família linda, temos 2 filhos e até planejamos mais um mas faltou tempo ... não reclamo dele na cama, longe disso! Sempre teve um apetite de matar de inveja qualquer garotão, quantas vezes não saí descadeirada por conta das performances à dois!

É bem verdade que nos últimos meses nosso ritmo diminuiu, muitas viagens à negócio, muitas decisões na empresa ... tivemos que adiar nosso encontro com dona cegonha. Em compensação passei a me dedicar mais à academia... precisava manter meu corpo em dia.

Foi na academia que conheci Suzana, uma loira de seus 35 anos com um corpaço, extremamente simpática, os homens não se cansavam de admira-la e as mulheres de inveja-la. Nos conhecemos na cantina, nosso professor terminou nos apresentando pois segundo ele tínhamos muito em comum. Bom a única coisa em comum que descobri foi o fato de sermos casadas com homens bem mais velhos. Ela ao contrário de mim, não era uma pessoa dada à discrições, não escondia que vivia uma vida de abstinência com o marido que há muito não dava no coro nem sob efeito do azulzinho. O caso dela era bem complicado...

Com mais tempo dedicado à malhação pude observar mais o comportamento de Suzana, percebi que nosso professor a exercitava de outras formas também, por duas vezes com a academia mais vazia os via entrar no vestiário dos professores. Com o passar dos tempos e uma maior intimidade, Suzana terminou por confessar que os dois mantinham uma relação de amizade mais profunda. Ela gostava de se deliciar com o corpão do Edson que segundo ela lhe proporcionava inúmeras gozadas com uma ferramenta dotada e roxa.

Suzana era a mais desinibida das mulheres que frequentavam a academia, assim que terminava seus exercícios ia para o vestiário onde desfilava o corpo exuberante totalmente nu em provocação as adversárias. Algumas não gostavam do seu exibicionismo, outras invejavam sua beleza. Ela não me chamava a atenção, a não ser pela forma de se depilar, ao contrario da maioria não era toda lisa, mantinha um tufo de cabelos que decoravam a testa de sua menina. As laterais eram totalmente isentas de pelagem. Ao longe parecia um pequeno pedaço de carpete com aparência macia e perfumada.

Naquele dia eu malharia até mais tarde, como no dia seguinte era feriado e certamente a maioria das pessoas emendariam aquela hora o movimento já estava escasso, de mulheres somente eu e ela. Passavam das 8 quando fui para o vestiário me trocar. Na maioria das vezes deixava para tomar banho em casa mas naquela noite teria que buscar Sophia minha filha na casa de uma amiguinha, preferi trocar o traje fit suado e ir mais cheirosinha.

O vestiário era grande, preferi o box do canto que não me deixaria tão exposta, a água estava com uma temperatura maravilhosa, me sentia relaxada, tão relaxada que não percebi a chegada de Suzana. Me assustei ao sentir suas mãos me segurando por traz, na verdade senti um certo arrepio. O toque dela nos meus seios e a voz rouca no meu ouvido me deixaram paralisadas. Suzana me apertara contra a parede, separara minhas pernas e com as mãos ágeis me tocou o grelo. Gemi.

Eu estava inerte. Com muita facilidade ela me deitou no banco sentou-se entre minhas pernas, pude sentir seu carpete macio esfregando na minha menininha pelada. A sensação era única, indescritível... com os dedos ela explorava minha gruta já em estado de ebulição, seus movimentos eram certinhos, o dedinho ágil entrava e saia com a maestria de uma piroca gostosa. Gemi.

Senti prestes a explodir, algo inesperado para quem sabia muito bem fazer um macho gemer. Eu tinha lá meus dotes!

Fui surpreendida com sua língua habilidosa. Explodi. Suzana chupava deliciosamente o resultado do meu tesão. Gota a gota.

Eu me senti seu brinquedinho. De 4 senti sua suas mãos macias separando meu bumbum enquanto pousava a língua em movimentos circulares no meu buraquinho róseo. Gemi.

Despertei do transe quando ouvi o barulho de alguém bater na porta, era a voz de Edson, tentei me enrolar na toalha ao vê-lo entrar ele sorriu ao me ver nua em pelo. Corri para minhas roupas, precisava buscar Sophia.

Edson já se juntara a Suzana, seu corpo realmente era perfeito e o pau dava até suadouro de imaginar cada centímetro daquela tora me rasgando. Os dois estavam bem à vontade, a camisinha mal cabia naquele pau.

Peguei minha bolsa e já ia saindo quando Edson me puxou pelo braço, mesmo pedindo que parasse ele me encostou na parede levantando a minha blusinha leve, aproveitando a ausência do sutiã ele prendeu minhas mãos e abocanhou meus peitos, que cabiam certinho em sua boca quente. Edson falava bobagens no meu ouvido, metade de mim queria sair dali o mais rápido, a outra queria que aquele macho pirocudo me comesse a força. Minha segunda metade acabou se rendendo, Edson arrancou minha roupa de forma brusca, agarrando me como uma boneca, jogando-me no banco. Suzana estava visivelmente excitada, colocou sua xota sobre meu rosto, esfregando a em meu nariz e boca, cheirava a tesão, no instinto acertei minha língua em seu buraco, ela estava inchada de prazer, enquanto a lambia, Edson empurrava sem a mínima dó sua super ferramenta em minha bucetinha. Gritei. O grito pareceu excita-los ainda mais. Edson comigo engatada em sua cintura me levou para a academia vazia e na penumbra, jogou-me sobre alguns colchonetes suados, o impacto fez com que eu soltasse um gemido denunciando a delicia que eu sentia com aquele homem, as estocadas tornaram-se mais fortes, eu podia sentir a cabeça dele lá no fundo... mordia a boca para aguentar aquele macho me comendo gostoso. Gozei de forma escandalosa, Suzana estava enlouquecida em um revezamento de fluidos, lambia o pau de Edson e metia o linguão na minha xota que ainda pulsava de prazer. Eu pensei haver morrido de prazer. Edson era insaciável, mal descarregara o leite espesso em mim já queria mais, socava o pau na boca de Suzana que parecia querer engasgar. Eu me recompunha quando ele mais uma vez me agarrou, agora me colocara com a bunda para cima em um aparelho, tremi ao imaginar aquilo tudo me arreganhando...a piedade dele pelo meu rabo ganhava mais volume, a cabeça parecia uma cebola roxa. Me lembro de pedir para parar...ele ao contrário colocou todas as forças naquele membro e entrou rasgando. Eu gritava de dor, Suzana subia pelas paredes de tesão. Edson dava estocadas fortes, falava que queria me fuder com vontade, que agora eu seria a sua mais nova puta...quanto mais falava , mais se excitava e mais descarregava sua força. Senti quando ele urrou e um jato forte invadiu meu rabo.eu estava mole...meu rabo tinha um buraco...o esperma vazava...

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Comentários

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como personal, sei bem como e a vida dura desse Edson, ja passei por situaçoes assim varias vezes e ja ate comentei algumas aqui, parabens pelo conto

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