Amolecendo o coração do bad boy. (Clichê) VIII

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2553 palavras
Data: 25/10/2017 15:01:36

- ce ta maluco? Eu não vou deixar você fica aqui no relento não. Bora, vou te levar pra dormir na minha casa.

- não po, ta de boa. Eu to todo sujo e fedido.

- e o que tem demais? Tu toma um banho, coloca uma roupa limpa, come alguma coisa e tira um cochilo. Amanhã tu volta.

- eu num quero dar trabalho não.

- né trabalho nenhum. E bora logo que aqui ta fazendo frio.

Junior, confiante que eu iria, saiu na frente e já foi destravando o carro.

- vem. – chamou ele já dentro do veículo.

Apenas sorri, e o acompanhei.

Novamente, caímos na estrada. Dessa vez, não consegui conter o sono, e acabei dormindo no banco do carro. Ao acordar, me dei conta que estava em uma garagem. Junior me cutucava do lado de fora de fora do veículo.

- acorda pô, chegamos. – dizia ele.

Junior estava com a lanterna do celular ligada abrindo caminho. Entramos na casa pisando ovos, evitando fazer barulho.

- vem. – ele me chamou para subir as escadas.

Subi segurando firme no corrimão, sempre acompanhado por Junior. O cara abriu a porta do quarto, e adentramos.

- posso tomar banho? – foi a primeira coisa que perguntei ao entrar no quarto.

- claro que sim. Aquela porta! – disse ele apontando para a porta do banheiro. – vai indo lá que eu vou pegar toalha e roupas limpas.

- beleza. – Concordei e em seguida entrei no banho.

Fui até o box, abri o registro e deixei a água tirar a inhaca de álcool que tinha em meu corpo.

- tem sabonete aí? – perguntou Junior entrando no banheiro.

- tem sim. – respondi.

- certo! Vou deixar uma toalha e uma bermuda pra ti aqui no cabide.

- beleza.

- quando terminar aí, desce lá na cozinha que eu vou fazer um lanche pra nós.

- ta bom.

Assim que terminei meu banho, coloquei a bermuda de Junior e desci. Eu estava um pouco acanhado. Junior não era parente, não era amigo e eu não tinha a menor afinidade nem familiaridade em estar naquela casa. Cheguei ate a cozinha, puxei uma carteira e sentei. Fiquei quietinho apenas vendo Junior passar um café.

- faz um favor pra mim? – pediu o rapaz.

- faço.

- abre a geladeira e ver se tem alguma geleia aberta.

- qual das três? – referi-me as três enormes geladeiras que tinha na cozinha da casa de Junior.

- essa primeira. – ele apontou.

- beleza.

Abri a geladeira, encontrei o pote de geleia e o coloquei sobre a mesa.

- mais alguma coisa? – ofereci-me para ajudar.

- cê come torrada?

- como sim. – respondi.

- então abre esse armário aí que ta atrás de tu, e tira um pacote de pão pra nós.

- certo. Quer que eu torre?

- pode ser.

- onde ta a torradeira?

- na porta de cima do armário.

- beleza.

Enquanto Junior terminava de passar o café, eu ia torrando os pães. Ao concluirmos, o rapaz colocou duas canecas, queijo, presunto, pão de leite, manteiga e talheres sobre a mesa.

- e aí, será que da pra matar a nossa fome? – perguntou sorrindo.

- eu não sei você, mas eu comeria tudo isso. – sorri.

- é pra isso que estamos aqui. – respondeu.

Puxamos uma cadeira e sentamos. Minha fome era tanta que não tive cerimônias, comecei fazendo um sanduiche com o pão, queijo e presunto que estavam na mesa, e depois parti pra torrada com geleia. O Junior também batia colocado.

- ta bom? – perguntou.

- ahan. – falei de boca cheia.

- se quiser mais é só falar.

- pra mim isso aqui ta de boa. Já da pra segurar até de manhã.

Ele riu.

- acho que tu é arrombado igual a mim pra comida.

- eu num dispenso comida boa não. – falei dando mais uma mordida na torrada e sujando meus lábios com a geleia.

- melou aqui. – disse Junior apontando o dedo indicador e passando na lateral da minha boca.

- valeu. – falei timidamente.

Junior terminou de limpar o canto da minha boca, mas continuou desfilando com seu dedo indicador em meus lábios.

Eu não tive reação, apenas corei. Junior foi passando o dedo na geleia que escorria pelo canto, e colocando de volta pra dentro da boca. Tentei afastar meu rosto, mas ele não deixou. O rapaz pousou uma mão na minha bochecha, que por sinal ardia, e a outra foi usando para acariciar meus lábios.

Para minha surpresa, Junior passou o dedo do meio dentro do pote da geleia e trouxe ate a entrada da minha boca novamente.

- você quer que eu continue? Se quiser que eu pare é só falar. – disse ele.

Não tive voz, apenas consegui confirmar usando a cabeça.

- continuo?

- ahan. – falei com a voz trêmula.

Junior foi introduzindo o dedo e começou a brincar com minha língua. Seus olhos estavam compenetrados em mim. Seus lábios estavam grudados um no outro.

- lambe. – ordenou. – e aumentou a quantidade de dedos para dois: O do meio e o indicador.

Depois de um tempo, Junior tirou os dois dedos da minha boca, e me chamou pro quarto.

- e essas coisas aqui? – apontei pra bagunça na mesa.

- deixa aí, de manha a emprega arruma.

- ta.

Junior partiu na frente e eu o acompanhei. Meu corpo estava todo arrepiado. O cara entrou no quarto, e após eu passar, ele trancou a porta.

- quer que eu apague a luz?

- tanto faz. – respondi.

- deita aí. – disse apontando para a cama. – vou tomar um banho rápido. Se quiser pode assistir aí, só num vale dormir. – ele disse sério.

- vou dormir não. – falei.

- beleza. – disse ele.

Junior pegou uma toalha e entrou no banheiro; Já eu deitei na cama, peguei o controle remoto que ficava no criado mudo e liguei a tv. Tentei me distrair, mas não conseguia. Eu estava ansioso, nervoso, com frio... Meu estomago revirava, diria até que doía... Doía muito. Tudo aquilo era a ansiedade na espera do Junior.

Apanhei o celular que estava no bolso da calça, suja, e mandei uma mensagem tranquilizando minha mãe. Assim que retornei à cama, Junior saiu do banheiro vestido com uma cueca branca e secando o cabelo na toalha.

- entrou água no meu ouvido. – disse ele.

- dar uns pulinhos que sai.

- já tentei, mas num resolveu não. Tu viu se eu tranquei a porta?

- trancou sim. – falei.

Junior pendurou a toalha em um cabide, e veio até a cama. Após dar umas batidas de leve na almofada, deitou ao meu lado.

O frio foi aumentando, e meus dentes batiam uns nos outros.

- ta nervoso? – ele perguntou com seu rosto bem próximo do meu.

- bastante. – respondi sem encara-lo.

- relaxa. – disse ele pegando minha mão e a levando de leve para dentro da sua cueca. – Ele ta pulsando. Ta sentindo? – perguntou com um ar safado.

- to. – falei com os olhos encolhidos.

- faz um carinho nele.

Junior sussurrava.

- tu ta tremendo. Ta com medo de mim? – ele perguntou em meu ouvido.

- um pouco. – falei num fio de voz.

- Tu não ta a fim?

- to.

- então pra que o medo? Eu não vou te fazer mal não. Fica tocando no meu pau um pouco, e quando tu se sentir mais seguro a gente passa de fase.

- ta bom. – falei.

- relaxa. – ele falou fechando os olhos.

- Junior?

- fala. – disse ainda de olhos fechados.

- tu pode apagar a luz? – pedi.

- claro. – disse ele.

Junior levantou com o pau duro por baixo da cueca, e eu pude ter uma noção da proporção daquela jeba. Pádua tinha razão: O Junior realmente era aloprado.

Após desligar o interruptor, Junior retornou à cama e novamente colocou minha mão dentro de sua cueca.

- Junior, eu posso fazer uma pergunta?

- faz.

- tu disse que se eu tiver mais seguro a gente passa de fase né!?

- exato.

- essa fase que tu fala é o que?

- eu pensei em a gente tentar meter, mas só se tu quiser. Se tu não tiver no clima, eu não vou forçar não.

- não pô. De boa. Podemos tentar sim, só que...

- só que?

- eu tô com medo.

- medo de que pô? Só estamos nós dois aqui.

- eu sei Junior.

- então? Que medo é esse?

- num sei explicar cara.

- vamos pelo menos tentar. Se não der certo, ou então se tu continuar com medo, a gente para.

- ta.

- ta bom?

- ta bom!

- tu gosta de chupar?

- ahan.

- quer chupar minha pica não?

- posso?

- claro que sim. Tu pode fazer o que tiver vontade pô. Vem cá. – chamou.

Junior abaixou a cueca totalmente. Sua pica, da cabeça rosadinha, saltou para fora.

- passa a língua na cabecinha. – pediu ele.

Desci meu corpo um pouco, e fiquei com o rosto na altura da cintura do Júnior. Senti o cheiro de sua rola molhadinha, e passei a língua conforme ele ordenou.

- isso. – gemeu o rapaz.

Minha boca foi envolvendo aquela rola, ate esconde-la por completo.

- Aaaaaai caralho. Assim, assim.

Junior se contorcia na cama. Ele empurrou a rola até o fundo. Senti uma pontada na garganta, e acabei babando aquela pica toda.

- caralhoooo, isso é bom demais. Que boquinha é essa meu irmão? – Ele estava em extasse.

Ainda não conseguia acreditar que eu estava chupando o Junior em sua cama.

- lambe meus ovos. – disse ele enchendo a mão e colocando seus testículos em minha boca. – devagar, sem morder. – isso, Dudu. Chupa vai.

Junior segurou firme minha nuca, e socava seu pau em minha boca com vontade.

- engole ele todo vai. Sem morder, sem morder. – gemeu.

A rola do Junior soltava um liquido viscoso em minha boca. Ele empurrava com tanta força, que meu nariz tocava em seus pentelhos. Depois de um tempo, naquela posição, Junior me convidou pra irmos pro chão. Ele ficou em pé no tapete ao lado da cama, e eu fiquei de joelhos, ainda, chupando seu pau. O Playboy segurou minha nuca com força e começou a foder minha boca.

- abre o bocão. – dizia. – abre, abre, abre, abre... Issooo garotão, bom menino.

Sua rola era tão grande que batia na minha bochecha. Junior sorria.

- Bora tentar no cuzinho agora? – perguntou me olhando de cima.

Apenas confirmei com a cabeça.

- certeza? – ele enfatizou.

- ahan. – falei.

- certo.

Junior procurou por sua carteira, e tirou um envelope de dentro.

- camisinha. – disse ele abrindo o plástico.

- ta.

- ta com medo né!? – ele sorriu.

- um pouco. – falei.

- normal, mas depois que eu tiver dentro, tu vai curtir. Te garanto.

- eu confio em tu.

Na real, eu estava com medo de não da conta. Nunca tinha dado pra alguém tão dotado daquele jeito. A pica do Junior era grande, um pouquinho torta pra esquerda, branquinha da cabeça rosada, e seus pelos eram bem aparados.

- tira essa bermuda. – disse Junior colocando a camisinha na cabaça do pau.

- não corre o risco de teus pais aparecerem aqui? – falei tirando a roupa.

- Não, estamos seguros. – disse ele. – vira. – ordenou.

Sem questionar, fiquei de costas para Junior.

- agora pro chão. – mandou.

Acabei ficando de quatro.

- assim. – disse o rapaz.

Junior encostou seu corpo atrás do meu, e começou a acariciar minha bunda. Senti uma cuspida, e em seguida ele foi introduzindo um dedo dentro de mim.

Dessa vez, eu era quem gemia.

Junior acrescentou mais um dedo, e começou a brincar na portinha do meu cu.

Quando ele tirou os dedos, eu gelei. Sabia que aquela era a hora que ele iria me penetrar, e assim foi feito. Junior encostou a cabecinha do pênis e meu coração acelerou.

- ahhh. – gemi.

- shiii! Calma. Só a cabecinha. – ele tentava me acalmar.

Junior era carinhoso comigo. O cara estava sendo extremamente atencioso e preocupado com a dor que eu pudesse vir a sentir. Creio que ele tinha noção do mal que seu pau poderia causar a alguém.

Aos poucos, sua rola foi deslizando para dentro de mim, e eu sentia uma dor aguda.

- Pronto meu garoto, a pior parte já passou. – disse ele com as duas mãos, firmes, em minha cintura.

Todos são iguais. Junior mentia ao dizer que a pior parte já havia passado. Estava muito longe de aquela dor ter fim. Meu corpo foi desfalecendo, até eu encostar meu rosto por completo no tapete do quarto.

Junior foi subindo por cima do meu corpo, e apoiou sua mão direita em minha cabeça... A esquerda, continuava em minha cintura. Ele voltou a empurrar sua rola, e eu a sentia me perfurando.

- ah... Ah...- Eu não conseguia mais esconder a dor.

Junior alisou minhas costas, e por incrível que possa parecer, aquilo foi me relaxando.

- ah! Ohhh! – Junior gemia e ia empurrando cada vez mais.

Segurei firme no tapete. Se minhas unhas fossem grandes, provavelmente teria o varado. Respirei fundo, procurei ficar a vontade, e deixei Junior conduzir a foda.

- Junior? – falei num fio de voz.

- oi. – disse ele com a voz falha.

- pode meter fundo, velho. Pode conduzir aí que vou ficar quietinho.

- serio?

- ahan.

- deixa comigo. – disse ele.

Fechei meus olhos, mordi os lábios e esperei Junior me socar. O cara não perdeu tempo, empurrou fundo dentro de mim, e começou um movimento de vai e vem.

- isso. Há! Há! Háaaa! – Junior não tinha dó. Mais uma vez, segurou firme em minha cintura e começou a socar sem parar.

- ai, ai. Haa! Ahhhh. – eu gemia baixo.

- toma caralho. Toma! – dizia ele eufórico.

Junior sabia foder na medida certa. Era carinhoso, atencioso e metedor nato. Infelizmente não aconteceu beijo, mas eu não espera por isso, e nem me frustrei. Não iria gerar expectativas por causa de uma foda. Junior urrou na hora de gozar, e encheu a camisinha com seu esperma.

Ficamos um tempo em silencio escorado na lateral da cama. Junior fungava forte, e o suor escorria pelo seu corpo.

- vai la tomar banho que depois eu vou. – disse ele.

Apenas concordei com a cabeça e fui para o banheiro. Junior continuou lá sentado ao lado da cama, com a cabeça abaixada quase entre as pernas.

Eu fiquei mal, será que ele estava arrependido, ou sentia vergonha de me encarar?

Após o banho, voltei para o quarto, e Junior não estava mais lá. Coloquei um short limpo e deitei na cama. Dormi pouco, pois o dia já estava amanhecendo. Levantei da cama, coloquei minha roupa e desci as escadas vagarosamente. Encontrei apenas a empregada, mas não fiz nenhuma pergunta sobre o Junior.

Voltei pra minha casa, e cheguei tão cedo que minha família ainda estava tomando café. Pra variar, levei uns esporros da minha mãe por ter dormido fora de casa.

- mas eu avisei. – defendi-me.

- por mensagem, Eduardo? De madrugada? Tu achas que sou teus ‘’pareceiros’’?

- mas já era tarde mãe. Eu não queria acordar a senhora.

- e por que não ligou mais cedo?

- por que eu não sabia que ia dormir fora.

- tu andou bebendo não andou? – ela respirou fundo tentando sentir cheiro de cachaça, mas eu já tinha tomado tanto banho que agora só restavam resquícios do álcool.

- de leve. – falei.

- sei. Quem não te conhece que te compre né, Eduardo!? Já tomou café?

- já sim. – menti. – vou deitar um pouco.

- não vá dormir pesado, que hoje é dia de faxina. – disse ela tomando um gole de café.

- mas eu ainda tô doente da coluna. Lembra?

- não está mais. Quem passa a noite na balada já está mais que sarado.

Ela venceu, e eu não tinha argumentos.

- esta bem, mãe. Quando forem arrumar a casa, pede pros meninos me acordarem que eu venho ajudar. – falei indo para o quarto.

Tomei outro banho, troquei de roupa e tentei descansar um pouco, mas o fato é que o Junior não saia da minha mente.

- quem era mesmo que não ia criar expectativas?

Continua...

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Comentários

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Espero que essa demora valha a pena e você volte com ela toda concluída.Continua, amor. Você tava salvando esse site do marasmo :/

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Seus contos são os melhores que li aqui. Mad não sei qual o problema que você deixa inacabados. Termina esses dois últimos, pois estou ansioso para ler o final dedtes. Deste de já Parabéns

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cade a 2 temporada do O amor vem de onde menos se espera?

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SINTO QUE TEM MUITO CONTO PELA FRENTE. QUE BOM! MISTÉRIO É SEMPRE BOM DEMAIS.

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Muito bom! Berg de novo arrasando! A cena da foda é demais e me deixou com gosto de quero de novo. Mas, acho que o Olavo está a fim desse cuzinho também. Vi que o pessoal está dizendo que é aposta. Não penso que seja, mas se for, tá valendo também. No aguardo da continuação. (PS.: continue "Primos do Interior", hehehe)

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Acho tbm que é uma aposta entre o Junior e Olavo. Junior sacou que Eduardo tá gamado nele e facilitou, depois da transa se arrependeu. O Eduardo xonado nele caiu nessa :/ Essa transa aconteceu rápido demais pra quem dizia que era hétero.

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Também acho que é aposta, tá muito estranho isso, nem beijo rolou...

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Velho esse capítulo foi foda em todos os sentidos... E acho que foi uma aposta de Junior com Olavo, mas Edu facilita demais... Cara estou roendo as unhas pra o próximo capítulo...

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Pode ser que me engane mas Eduardo fez uma enorme burrada dormindo com o Jr

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UAI, NÃO ENTENDI PORQUE JUNIOR NÃO ESTAVA MAIS NA PRÓPRIA CASA DELE. COMPLICADO ISSO. DEIXAR VC SOZINHO. NÃO SEI NÃO. MAS AMOR DE PICA FICA. VEREMOS...

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Gosto tanto desse conto! Consigo sentir os sentimentos do Eduardo, em relação a tudo mesmo... Não é fácil.

Espero que o novo capítulo venha logo :*

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É óbvio q o Jr vai se arrepender ou era uma aposta pra comer a bicha burra, só q ele vai se apaixonar e depois de fazer o Eduardo sofrer, vão ficar juntos. Aff

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Esse capítulo saiu rápido, achei que ia demorar uma eternidade de novo... se Dudu se deixar levar vai sofrer hein... tem que controlar melhor a situação

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Nossa enfim rolou, espero que o Junior não se arrependa depois do que rolou......

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