Pois bem queridos.
Antes de mais nada quero agradecer os comentários, ainda que poucos, nos meus relatos anteriores. Cabe ainda reiterar que tudo o que escrevo aqui é REAL e VERDADEIRO. Não tenho imaginação para inventar casos e situações fictícias. O que faço às vezes é trocar alguns nomes e lugares por motivos óbvios.
Com certeza o meu dileto leitor já deve ter notado que não raras vezes eu menciono o Jairo a quem dei o grau de parentesco de "AFILHADO". Não por tê-lo levado à Pia Batismal mas para dar algum grau de seriedade nesta relação. Minha mulher concorda em assim denomina-lo apenas por motivo de simples enquadramento no âmbito familiar.
A questão é que Jairo além de meu "afilhado" em virtude de eu cobrir-lhe as despesas que incluem Faculdade, cursos aqui e ali, ele também é meu amante e mora conosco. Minha mulher o encara como um verdadeiro filho já que os nossos já estão criados e moram no exterior. Por minha vez o encaro como um intenso relacionamento homossexual.
Jairo é filho mais velho de um casal de amigos meus. Quando os conheci Jairo tinha uns 3 ou 4 anos.
O tempo passou e Jairo foi crescendo. Acompanhei-lhe o desenvolvimento até mais ou menos aos onze anos porque mudei de cidade por conta do meu ofício. Mas eventualmente eu, ao ir a passeio à minha terra natal, sempre os visitava e não raras vezes me hospedava por lá. Foi numa destas ocasiões que tudo começou. Jairo então com 15 anos, havia se tornado um moleque bastante atraente e de uma sensualidade que nem ele sabia que tinha. Havia puxado bastante as características da mãe: Os olhos, a boca, o cabelo, enfim. A mãe por sua vez era, e ainda é, uma Potranca. Fêmea para ninguém botar defeito. O pai, um sujeito grandalhão e sublimemente requintado, caminhoneiro de profissão, bastante comunicativo e excelente anfitrião pelo menos no que se referia à minha pessoa.
Pois bem, cheguei à casa dos meus amigos numa manhã fria de Junho (neste tempo ainda fazia frio por lá nesta época) e fui recebido com o calor de sempre pela Judite que em seguida me informou que o Eduardo estava puxando uma carga para Rondônia. Lamentei não poder abraçar o meu amigo naquela ocasião pois já fazia quase seis meses que não os via. Judite foi rápido para a cozinha fazer-nos um café e eu, como já considerado "da casa" a acompanhei para colocarmo-nos a par mutuamente das novidades. Perguntei pelo Jairo e a mãe disse-me estar àquela hora na escola e que por volta das 11:30 estaria de volta. Tomamos café, conversamos, falamos do trabalho e xingamos políticos. Judite começou a preparar o almoço e eu fiz algumas ligações telefônicas de trabalho. Da cozinha Judite gritou: "Clau! Se você quiser tomar um banho hoje o banheiro está seguro !!!" e deu uma gargalhada referindo-se a um episódio anterior quando o banheiro ainda estava em reformas que ao sair do banho eu tropecei em um balde que continha sei lá o quê e me estabaquei no chão luchando o braço direito.
Achei boa a ideia de tomar um banho pois eu havia viajado por quase 30 horas sem executar este saudável sacramento. Peguei minhas roupas e toalha e me dirigi ao banheiro. Surpreendi-me ao encontrar o banheiro social completamente desprovido de...CHUVEIRO ou de qualquer outra coisa servível para um banho. Gritei: "Ju! como é que é o negócio agora? O banho aqui é de canequinha?". Judite às gargalhadas disse-me:"Ah! Esqueci de te avisar, aí agora é só lavabo. Tanto tempo que você não aparece que nem sabe que agora temos uma SUÍTE !" - e eu: "As coisas melhoraram hein? A quem vocês assaltaram?" Rimos os dois e fui ao banheiro do quarto do casal. No registro do chuveiro como de praxe uma ou duas calcinhas penduradas e uma cueca que pelo tamanho não poderia ser do Edu. Achei engraçada esta conformidade quase geral com todos os banheiros. Comecei o tão conhecido ritual do banho com todos os paramentos que lhe são peculiares.
Estava eu ainda me ensaboando quando ouvi a porta do banheiro abrir-se devagar e pelo vidro embaçado do box vislumbrei a figura de Judite que no segundo seguinte estava completamente nua dentro do box junto comigo. Pegou-me pela nuca e me beijou sofregamente esfregando seus seios perfeitos em mim. Em seguida pendurou-se ao meu pescoço e encaixou a minha Rola na sua Xana enquanto trançava as pernas ao redor da minha cintura. Fui todo engolido antes mesmo de esboçar alguma defesa. A mulher estava sedenta e faminta por sexo. Com ela ainda pendurada e engatada em mim fui andando até chegar ao quarto e à cama. Lá deitei-a e continuei fodendo-lhe a buceta. Ela gemia e gritava e eu a estocava sem dó. Os orgasmos daquela criatura eram estrondosos chegando ao ponto de eu temer que a vizinhança toda a ouvisse e fosse se reunir à porta dela a fim de saber se alguém por lá estava passando mal. Mas tal barulheira não passou desapercebida. Jairo surgiu ao lado da cama. Postado ali, com os olhos verdes arregalados, paralisado com um misto de sei lá quantos e quais sentimentos.
Judite o viu primeiro e de um salto cobriu-se com um lençol. Ambos se encaravam enquanto eu exposto procurava algo para me cobrir também. Jairo virou-se e saiu do quarto sendo seguido de perto pela mãe que com certeza tinha a intensão de tentar uma explicação que sem dúvida seria "furada" ainda mesmo para um moleque de 15 anos. Andei na direção do banheiro ainda meio aparvalhado e constrangido com a situação. O pior é que eu nunca havia traído a minha mulher com outra mulher. Tomei um banho rápido, coloquei roupa e fui ver o que poderia ser feito com relação ao Jairo. Encontrei judite na cozinha bastante preocupada. Preocupada pelo fato de o Edu ter ligado mais ou menos uma hora antes e a ligação ter caído na caixa postal e diante disso ele ligou para o celular do Jairo avisando que já estava na cidade e que em mais ou menos uma hora estaria em casa, ora, isto significava que o cara chegaria a qualquer momento dado o lapso temporal. Mas o meu susto ainda foi maior quando a Judite me falou que Jairo iria contar ao pai da cena que ele havia presenciado. "Fudeu!!" - pensei. Me prontifiquei em ir falar com o guri e tentar amenizar a situação. - Tarde demais Clau. O cara tá determinado a nos dedurar - disse-me Judite. Resolvi tentar assim mesmo.
Dirigi-me à edícula onde eram as dependências do Jairo. Lá ele tinha o seu Universo independente e de lá só migrava ao quarto dos pais quando o Edu viajava para Judite não dormir sozinha.
Encontrei-o sentado na cama olhando fixamente para a TV desligada. Fiz um "psssiiiuu" jovial e ele me olhou fixamente e disse:"Amigo fura olho você". Retruquei que eu estava até sem explicações para o episódio. Ele ficou em silêncio só me olhando. Eu fiz menção de sair já que nada poderia ser dito por ali. Jairo então quebrou o silêncio e disse:" Eu falei prá mãe que o pai ligou e que ele já está chegando mas é mentira. Isso é mentira, mas eu vou contar prá ele tudo o que eu vi você e a mãe fazendo." - Bom, pensei, pelo menos terei tempo de armar alguma coisa e convencer este moleque a ficar de bico fechado. Eu estava ansioso por contar à Judite a novidade. Só que ela já sabia. Havia ligado para o marido sob o pretexto de retornar a ligação que havia caído na Caixa Postal e descoberto que ele ainda estava em Rondônia aguardando uma carga para trazer até ao Paraná. Só que isto não a tranquilizara muito pois havia a possibilidade de o moleque já haver contado ao pai da nossa aventura e os dois terem combinado uma armadilha.
Entrementes Jairo me dizia:" Como é que você entra na minha casa como amigo e come a minha mãe?" - Fiquei mudo. Ele continuou: "Mó sacanagem! - Mas eu tenho uma proposta a fazer:" - Qual? respondi eu ansioso - "Depois do almoço nós vamos dar uma volta e eu te falo" - Fala agora meu! - Negativo. Só depois. Quero te levar para conhecer um lugar - Que lugar? - Perguntei. Ele deu um sorriso debochado e respondeu: Um lugar aí que acho que você conhece bem. Fiquei com aquele "conhece bem" na cabeça mas resolvi ceder. Ficaria para depois a proposta do garoto.
Não almocei direito. As suspeitas da Judite quanto à armadilha estavam por se confirmar. Pensei em disfarçar e dar o fora, mas ao mesmo tempo lembrei de que se o Jairo falasse para o pai que me flagrou comendo a mãe, o Edu iria até ao inferno me procurar além do que a Judite também estaria correndo perigo. Não tinha outra saída a não ser ver o que o guri iria fazer. Este, durante todo o almoço, olhava-nos demoradamente como se estivesse planejando algo.
Após o almoço Jairo me lançou um olhar de "vamos lá". A mãe dele, preocupada com isso, perguntou onde iríamos. Eu dei de ombros porque eu não sabia e o Jairo só grunhiu alguma coisa que ninguém entendeu.
Saímos.
Jairo foi me guiando na direção do destino. Vira para cá, vira para lá, agora siga em frente, enfim foi me indicando o trajeto. Algo neste trajeto me parecia familiar e este fato devia estar estampado na minha cara pois Jairo olhava-me e disfarçava um sorriso. Voltei no tempo. Jardim das Acácias! Exclamei sem querer. Jairo bateu palmas e gritou: BINGO! - Você se lembra deste lugar? Eu: Claro que me lembro! Morei aqui desde que casei. Desde que me formei na Faculdade de Direito! Tive de vender há uns oito ou nove anos por problemas financeiros que me impediam até de manter este Elefante Branco.
Paramos na entrada do Condomínio. Veio o Guarda pelo meu lado do carro e Jairo o cumprimentou pelo nome como velhos conhecidos. O cara abriu a cancela e eu surpreso com tudo aquilo entrei e naturalmente, até por instinto, tomei o rumo da minha antiga casa. Jairo me olhava com um ar divertido ao ver a minha cara.
Paramos em frente à casa e fiquei olhando-a com uma imensa nostalgia. A voz de Jairo interrompeu o meu "revival": - Você vai ficar aqui ou vai entrar?" - Entrar aonde cara? - Na tua casa ora! respondeu o guri. Que minha casa moleque! Jairo ria muito da minha reação mas continuou:- Vem, desce vamos entrar eu tenho a chave. Lá dentro eu te conto a história, ou melhor, te revelo o segredo e te faço uma proposta que vai livrar tanto você quanto minha mãe do meu lado X9. Eu havia até esquecido o motivo que me havia levado a sair com aquele moleque rumo ao desconhecido.
Entramos na casa.
Tudo me pareceu igual com exceção de um ou outro detalhe logo no hall. A sala gigantesca lá estava com os seus móveis e demais apetrechos intactos, inclusive o Piano. Olhei em volta, e mais uma vez entrei no Túnel do Tempo.
Mais uma vez a voz de Jairo tirou-me das minhas reminiscências. Ei! - exclamou ele - você não quer saber da história? Eu - Ah s-sim q-quero, gaguejei. Conta aí como é que você tem acesso a minha antiga casa.
Jairo contou-me rapidamente que a viúva para quem eu havia vendido a casa era amante do pai dele e quando esta faleceu deixou a casa para o Edu e que Judite nem sonhava com isso. Contou-me também que a ideia do pai dele era combinar comigo para dizer que eu havia "recomprado" a casa e ficar com ela para quando eu eventualmente viesse à cidade. Lembrei-me então de que foi o Edu quem me apresentou a tal viúva compradora da casa. À época eu não havia ligado os fatos. Jairo continuou dizendo que futuramente o pai dele pretendia vender o imóvel e que mais uma vez eu entraria na jogada, ou seja, para todos os efeitos o vendedor seria EU e, após receber o valor da venda iria repassando o dinheiro aos poucos ao Edu, isso para que de uma hora para outra aparecesse um dinheirão na conta dele o que levantaria suspeitas na Judite.
Mas o mais curioso estava ainda por vir.
-Você lembra daquele sofá ali Clau? - Perguntou-me Jairo - Claro que lembro! Eu sentava nele!! - Pois é - Continuou o garoto - Um dia o meu pai e a minha mãe tiveram um compromisso de trabalho e falaram com a Tia Flávia pedindo para que vocês ficassem comigo no fim de semana você se lembra? - Eu: Bom, você ficou aqui conosco vários fins de semana e dias de semana também então não posso lembrar de um em especial, mas continue e faça-me a tal proposta para calares a boca sobre a trepada que você viu a tua mãe e eu dando. Bem - continuou ele - deste fim de semana você vai lembrar pois foi na ocasião que a Tia Flávia foi para a Itália com as crianças visitar os teus pais. Lembra agora? - balancei a cabeça afirmativamente. Ele seguiu - a Tia disse que iria viajar mas que você ficaria em casa. Então meu pai e minha mãe não acharam problema algum em eu ficar aqui com você. Eu tinha uns seis anos. - Numa daquelas noites eu acordei do nada e logo vi que não estava na minha cama na minha casa. Abri a porta do quarto em que estava e vi uma pouca claridade aqui nesta sala e ouvi umas vozes, uns gemidos. Resolvi espiar. Fui até ao alto daquela escadaria ali e dei de cara com você e um outro cara pelados. O rapaz estava apoiado naquele sofá verde ali e você por trás dele enfiando-lhe a piroca na bunda com força. O rapaz gemia e rebolava e você enfiava com mais força. Achei aquilo estranho. Desci mais uns três ou quatro degraus e me sentei na escadaria para assistir. Parecia um cachorro transando com uma cadela. Aí lembrei de que, se fosse como cachorro e cadela, num determinado momento iria haver o "engate" e daí virariam um de costas para o outro então fiquei com medo de que nesta hora você me visse assistindo. Voltei então para o alto da escada e fiquei escondido vendo. Vi tudo. Vi quando você colocou o rapaz deitado no sofá de pernas para cima e enfiou de uma só vez a sua Piroca gigante dentro dele. O cara miava, nem gemia mais, miava alto. Senti na hora que meu pauzinho estava duro e imaginei que aquilo tudo devia ser gostoso de fazer. Nunca contei aos meus pais, nem sei o porquê, mas fiquei por todos estes anos imaginando aquela cena. Sonhei com aquilo, bati punheta relembrando, e, o mais curioso de tudo é que nunca tive vontade de transar com ninguém, nem homem nem mulher. Aquela vara enorme entrando no rabo do cara, o cara gemendo de prazer, você enfiando tudo nele me excitam e me acabo na mão. Hoje dei de cara com a mesma Rola entrando e saindo da Xana e da Bunda da minha mãe. A cara dela de prazer e tesão me trouxe de volta a imagem do cara enrabado por você quando eu ainda tinha cinco ou seis anos. Confesso que fiquei de pau duro assim como estou de pau duro agora te contando isso. Hoje, agora, quero ser aquele cara. Hoje, agora mesmo quero sentir o que ele e minha mãe sentiram sendo invadidos pela tua Rola.
Diante de todo este relato lembrei-me vagamente do episódio ao qual o Jairo estava se referindo mas conto-vos este e mais alguns em outra oportunidade.
- Espero que os quartos lá de cima estejam ainda no mesmo lugar - disse eu fazendo piada. Jairo então puxou-me até o Sofá Verde e disse: Não quero quarto agora. Quero aqui neste sofá do mesmo jeito que foi com o cara.
Não aguentei. Puxei o garoto e beijei-lhe a boca até quase sufoca-lo. Tirei-lhe a camiseta. Lambi-lhe o pescoço e os mamilos. Ele abriu-me o Zíper da calça e libertou o monstro que babava em profusão. Libertei-me do restante da roupa e ele fez o mesmo com a dele. Nem sentimos o frio que fazia naquele dia. Ele apoiou-se no sofá. Eu abri-lhe as nádegas e caí de língua no buraquinho do guri. Ele não demorou a dar mostras de prazer. Lubrifiquei-lhe o rabo com bastante saliva. Minha Pica babosa já estava lubrificada o suficiente. Acomodei-a no esfincter do garoto e empurrei. Um uivo ecoou pela sala e o moleque se contraiu num espasmo de dor. Abri-lhe mais as nádegas e retirei o membro rapidamente e estoquei outra vez com um pouco mais de força. Senti o tecido do cu do garoto romper-se ante a invasão apenas da cabeçorra do meu membro. Empurrei lentamente a vara para dentro do Jairo. Ele urrava e suava frio tendo as entranhas arrombadas. Mas o meu tesão era tanto que nem percebi o sofrimento dele. Apenas enfiei-lhe a Rola sem dó até o talo e bombei com força. Aos poucos ele foi relaxando e vieram os primeiro sinais de prazer. O moleque começou a rebolar e a ronronar como um gato: Ai isss.. come... come bastante...ai que delícia... enfia a rola... soca bem fundo... me arromba... me rasga... - E eu o obedecia montando nele e enfiando-lhe a minha Pica até o fundo. Jairo me engolia com o rabo e mexia como uma puta enquanto eu bombava sentindo as minhas bolas baterem-lhe na bunda.
Resolvemos ficar na posição de Frango Assado ( a mesma que Jairo dizia que eu havia colocado o rapaz anos atrás). Ele deitou-se de costas no sofá e ergueu os joelhos quase à altura das orelhas expondo assim todo o já arrombado e judiado rabo. Enfiei-lhe a Rola e, agora desta vez, sem nenhuma dificuldade. Ele trançou as pernas ao meu redor e se deixou sodomizar por inteiro. Entregou-se completamente à minha lascívia. Enquanto eu o fodia beijava-lhe loucamente a boca. Ele por sua vez chupava a minha língua entre gemidos, palavras ininteligíveis e muitas, muitas juras de amor (até hoje é assim). Ainda com a minha língua dentro da boca do garoto anunciei que iria gozar, e ele: Goza...goza bastante...goza gostoso... bem lá dentro... quero tudo...goza..goza... dizendo isso o garoto apressou o movimento dos quadris literalmente me ordenhando com a bunda. Agarrei-me a ele com força, chupei-lhe a boca em desespero. Meu membro dentro do garoto dilatou-se e em furiosas estocadas verti, inoculei minha gala bem no fundo do corpo do Jairo que se contorcia, me abraçava e trocávamos saliva no ápice do prazer. Gozei como há muito tempo não o fazia. Jairo ainda queria mais Rola. Não me fiz de rogado. Sentei-o no meu colo e mais uma vez eis o guri espetado na minha Jeba, e, apoiado nos meus joelhos subia e descia o rabo percorrendo com este toda a extensão da minha pica. Masturbei-o enquanto ele realizava esta "dança" do sobe-e-desce. Do rabo do garoto escorria a minha porra recém ejaculada nele fazendo com que ficássemos mais lubrificados ainda. Jairo entre gemidos pediu-me para gozarmos juntos. Coloque-o outra vez de quatro apoiado no sofá. Penetrei-o outra vez, montei praticamente nele e bombei com força bem fundo. Ele apoiou-se no sofá com uma das mãos enquanto com a outra se masturbava tendo o rabo completamente preenchido pelo meu mastro comprido e descomunalmente grosso. Anunciou então: - Vou goz...ai mete forte, forte, fode... vou gozzaaá... ai..ai..ai... e rebolava na minha vara como um louco. Gozamos juntinhos. Mais uma vez inundei o rabo do Jairo com gala. Ele gozou aos jatos abundantes melecando todo o sofá. Ficamos alguns minutos ofegantes e "engatados". Quando "desengatamos" beijamo-nos com paixão enquanto recolocávamos as roupas. Ali nasceu a relação que temos até hoje.
Não pude deixar de perguntar ao Jairo sobre a tal "proposta" que ele iria me fazer para ficar de boca fechada quanto a transa entre a mãe dele e eu. Ele respondeu: - Bom. A proposta na verdade se dividia em duas partes. Uma era para que você fizesse comigo o que fez com o rapaz aquele que você sabe. A outra era para que tu comesse a minha mãe outra vez para que eu espiasse e batesse punheta vendo a tua Rola enorme entrando e saindo dela fazendo ela gemer e babar como eu vi ela fazendo hoje mais cedo. Mas desisti desta parte porque agora eu ficaria com ciúmes pois te quero para meu macho. Te prometo te dar o rabo sempre que você quiser.
Diante disso, mais tarde fiz a proposta à Judite de levar o garoto para morar comigo na Capital e ela prometeu falar com o Edu sobre o caso. Dois meses depois Jairo mudou-se de mala e cuia para a minha casa em São Paulo onde vive até hoje como meu amante.
E quanto ao lado X9 do Jairo? Três anos depois, numa ida dele visitar os pais ele contou para o Edu que me flagrou comendo a Judite sem saber que depois daquela vez rolou outras tantas nas viagens do pai dele. Ou seja, o pai dele viajava, a mãe me ligava e eu em seguida inventava uma palestra em Santaninha do Caculé do Mar de dentro... rrsrsrsrsrsrsrsrs.
Mas este assunto não cabe neste departamento.