Pela manhã, liguei para Samira, minha namorada e combinamos de encontrar no fim de semana, ela pediu para eu ir para casa dela. Falei com o Igor que iria passar o fim de semana com a Sam e chamei para irmos no supermercado compra coisas para a casa. Sugeri que ele programasse alguma coisa com os amigos.
Sexta no final da tarde, viajei, estava a fim de transar e seria ótimo ver a Sam. Na noite saímos e jantamos e depois fomos para casa e trepamos. Sábado pela manhã mais uma. Passamos o dia na casa de uma amiga do trabalho dela uma diretora da divisão internacional e voltamos à noite para casa. Ficamos de papo, quando percebi que o assunto era o Igor. Na hora de dormir, senti uma saudade dele. Domingo quando peguei a estrada de volta liguei para ele. Ele disse que estava indo ao cinema que voltarCheguei e ele em seguida e ficou me olhando e depois que levantei para ir ao banheiro ele me abraçou. Aceitei o abraço, sem dizer nada e interjeições como OhOhOh... Ele disparou a contar como tinha o sido o finde e o que ele tinha feito.
Ele era um garoto especial, merecia minha atenção e respeito, mas eu estava ficando cada vez mais inseguro aos meus sentimentos em relação a ele. Nosso abraço rápido de alguns segundos, já me deixaram um alerta no cacete, ficou duro no ato e eu mesmo tive que desfazer o enlace e ir saindo da situação. Mas, o olhar de pidão dele me deixava louco, era como se a nossa comunicação telepática nos dizia alguma coisa e agíssemos ao contrario, pelo menos era como me sentia.
Tomamos banho um seguido do outro, eu primeiro no banheiro do meu quarto e ele esperou e tomou banho lá também. Ficamos os dois nus em frente ao outro. Não o tinha visto peladão de frente e foi curioso vê-lo assim. O caminho da felicidade se compunha de uma forma linda nele. Eram poucos pelos pretos, na pele clara dele até um tucho de pelos emoldurando o pinto. Deu para perceber que o pinto dele não estava em repouso absoluto, era grande para a idade, mas condizia com o tamanho do corpo dele. E o papo estava incessante e não tinha como me livrar dele e o deixei ver que o meu pau também não estava morto, estava meia bomba. Ele na inocência dele rindo muito das histórias que ele contava, parou de repente e falou: “Pô Júlio, que pintão...hahaha” e gargalhou. Quase fiquei tenso com a situação, mas comecei a rir também e falei: tira o olho do meu pau...rindo muito.
Nos enxugamos e ele ficou de toalha amarrada e eu vesti um short de dormir. Foda que meu pau estava demarcando muito e eu achava que chamava muito atenção. Fomos até a cozinha e fiz um lanche para nós e ele continuava de toalhas na cintura. Perto das dez horas ambos já bocejavam e arrumamos a cozinha e fomos escovar os dentes e depois ir dormir, passaram alguns minutinhos ele apareceu no meu quarto com o travesseiro nos braços me pedindo para dormir comigo e foi falando: “eu prometo ficar longe do seu local sagrado.” Caímos na risaiada e eu o deixei a vontade. Dormimos dessa vez, mas no mantivemos sem toques ocasionais.
Sam me ligou na hora do almoço e disse que viria para cá na sexta e que passaria o fim de semana comigo, achei muito bom. Mas, meu telefone tocou de novo e era Olívia, me lembrando que aquele era o fim de semana que eles também viriam para vir como seria a preparação para a comemoração da entrada do Igor para a escola de cadetes. Para esclarecer o caso, Igor passou para academia no inicio do ano e foi da turma que entraria no segundo semestre e neste meio tempo ele fez um curso preparatório, porque a intenção dele não era ser um militar e sim seguir a carreira acadêmica e pesquisador.
Conversamos sobre isso a noite e ele falou: “a casa vai ficar cheia no fim de semana, então? Você não acha melhor papai e mamãe ficarem no hotel e eu também fico lá com eles, neste finde. Eu protestei e disse que cabem todos lá em casa e que pode ser até divertido. Começamos a desenhar como todos ficariam acomodados e rimos muito. Mas, como na sala tinha um sofá cama de casal, poderíamos por no quarto dele e como a cama dele é um pouco menor que uma cama de casal, serio o que chamam de semi casal, levaríamos para a sala. Eu e Samira no meu quarto, seus pais no seu quarto e você na sala. Ele riu e se desprestigiou, querendo dizer que estava sendo relegado, mas era de brincadeira.
Os pais dele chegaram sexta pela manhã e o pegaram na escola e depois foram almoçar e comprar coisas que eles precisavam e procuram uma imobiliária de um conhecido. Fui até onde eles estavam no fim da tarde e depois fomos todos para casa e íamos sair à noite para jantar.
Sam chegou à noite e estavam todos em casa e ela se deu bem com todos. Depois de muito papo e arrumações e comermos uns tira-gostos que Olívia preparou, fomos para o restaurante de comida japonesa.
Domingo pela manhã, Olívia veio me falar que já estão providenciando a mudança do Igor. Uhm... como soou mal aquela conversa, mas que não foi para frente porque fomos interrompidos. No almoço, o assunto sobre a nova moradia do Igor retornou e ouvi mais calmamente. O corretor vai retornar para eles com as ofertas de imóveis. Ao mesmo tempo, surgiu também uma possibilidade de comprar uma propriedade aqui na cidade, já que Igor passaria no mínimo 5 anos por aqui.
Fiquei mais animado e esbocei uma reação facial mais tranquila, mas sendo sincero, como se diz por ai, pirei o cabeção no momento que pensei na possibilidade da mudança rápida do Igor.
Sam foi embora logo logo e Olívia e Marcão foram no final da tarde. Retornamos para casa eu e o Igor, um pouco antes das 8 horas. Ele estava elétrico com a movimentação toda do fim de semana.
De repente, o rapaz pulou nas minhas costas usando uma mascara do Jason craveja de buracos de bala. E ao mesmo tempo procurava fazer uma voz de terror para me assustar. Tentei desvencilhar, mas o garoto punha muita força e pos muita força nos murros que ele me alvejava. Ficava me defendendo e quando consegui a segurá-lo e o abracei e ele apertou-me nos seus braços e murmurou: “...deixa eu ficar mais um tempo aqui?” Respondi para ele: Igor, você esta pensando que sou eu que quero que vá embora? Esse papo só surgiu hoje do jeito que você viu. Sua mãe que tocou no assunto e que esta providenciando a sua mudança. Mas, se quiser peço pra ela para você ficar até a compra do imóvel, assim, vai demorar mais um pouco e dará tempo para acostumar com a ideia. Ele já sem a mascara me olhou com a expressão de abandonado que me deixou descontrolado. O abracei novamente e pedi: Igor, não fica assim. Esquece, eu não vou te abandonar, daqui apouco você estará entrosado e nem vai lembrar mais de mim. Ele: “os garotos da minha idade são todos uns bobões, não são como você. Você é meu melhor amigo.” Continuamos abraçados e em pé no corredor. Fui o acalmando e disse que ia tomar banho. Ele na hora pediu: “posso tomar banho com você?” Sem imaginar em contraria-lo disse sim.
Ele foi correndo e pegar a toalha de banho e entrou no banheiro enquanto eu urinava. Acabei e fui tirando o resto da roupa e ele foi ficando peladão imediatamente. E claro que mesmo antes de entrarmos no banho, vi que o pinto dele estava crescendo, quando estava abrindo a torneira da ducha ele estava de costas para mim. Estávamos tão próximos que quase meu pau roçou a bunda dele, dei um jeito de afastar logo. Ele não ficava de frente para mim, até comecei a jogar água nele e ele rindo e escondendo a ereção.
Comecei a zoar ele e olhei mais fixamente para a pica dele e vi um trabuco de pele clara, grosso e de um tamanho considerável. Expunha uma cabeça roxa, como se todo o fluxo de sangue do garoto estivesse concentrado na cabeça do seu pau. Ele estava com tanto tesão que a pica dele não estava só reta, estava apontando para cima. Ele demonstrava um misto de sem graça e sem vergonha. Falei: vou correr daqui, senão você me acerta com essa sua espada em punho. E ríamos muito.
Como a minha situação também estava ficando precária, ou seja, meu pau estava começando a ficar duro mesmo, abri o máximo à água fria e procurei acalmar o bicho e puxei-o para debaixo da água fria e o menino gritou e xingou, ficou bravo. O meu caso eu resolvi, felizmente, a água fria ajudou no meu constrangimento de ficar de pau duro de frente do meu afilhado. Agora, o dele não abaixava e ele já fazia carinha de choro, por estava com vergonha. Ele disse: “esse meu pau parece biônico, não baixa de jeito nenhum...”
Eu zoando falei: pau elétrico...vai até o interruptor e desliga ele. Kkkkkkkkkk.
“Seu zoador, eu vou te agarrar, hein?” Ele disse. Eu continuava a gozação e falei sai pra lá perigoso, com esse seu sabre de sangue. Ele ria também muito. Fomos relaxando e meu pau voltou ao normal no estado mole. O dele só não estava mais em riste, mas continuava duro. Acabamos o banho e cada um foi para o seu quarto.
Obrigado pela leitura, pelos comentários que são muito importantes para quem escreve.
Abração a todos.