Olá queridos, hoje a história não é nem um pouco sexual, mas é divertida. Bem, pelo menos é agora quando lembramos, pois no dia foi um pesadelo. Caso não queria ler, não precisa. É só porque aqui senti a confiança de contar o que aconteceu. Beijos.
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Pedro sempre adorou me dar brinquedinhos sexuais. Era sua tara desde quando começamos a namorar. No começo era só gel ou alguma outra besteira. As coisas foram evoluindo gradativamente. As vezes ele vinha com umas bolinhas que estouram dentro da gente, velas, chicotes, algemas e etc.
Pênis de borracha e plugs foram aos montes, devo ter uns 5 ou 7 de tamanhos e cores diferentes. No começo eu não gostava da ideia, ligava muito à sacanagem e fui criada muito rigorosamente, não era de minha pessoa. Aos poucos fui gostando, não tanto quanto ele, mas me divirto também.
Uma vez ele chegou com uma caixinha rosa e disse que era um presente para mim, eu iria usar no dia do jantar de gala do clube que o irmão dele fazia parte. A princípio achei que fosse alguma jóia ou algo assim. MORRI de curiosidade, mas ele fez eu prometer e eu não quis estragar.
Chegou o tal dia, eu estava toda pronta de longo, ele de terno. Estávamos lindos e eis que ele chega com o presente: Uma bolinha sexual branca, parecia uma especie de robozinho, não entendi o que era. Como estava cheia de expectativas, fiquei puta da vida quando vi que não era o que eu queria. Ele ficou logo com raiva também e não falamos mais nada um com o outro até chegar na festa.
Assim que chegamos ele pediu desculpa e falou que não achava que eu ia criar expectativas e etc, falei que a culpa também era minha e nos resolvemos ali na hora. Quando estava saindo ele me implorou para que eu colocasse o tal brinquedo, era uma bolinha pequena, como imaginava, entrava na xoxota e fica por lá. Ele lambeu toda a bolinha e eu enfiei. Quando saí do carro me deu uma sensação gostosa, até que era divertido.
Entramos e fomos nos sentar na mesa do irmão dele. Papo vai, papo vem, já havíamos tomados alguns drinks quando começou a solenidade do evento. Todos calaram e prestamos atenção no presidente do clube falando. Era um silêncio só interrompido pela voz do homem.
Num momento completamente inesperado, senti um puxão tão forte na minha barriga que não tive nenhum tipo de controle, era como se alguém disparasse um taser em mim. Não houve tempo para pensar em nada, em menos de 1 segundo eu estava caindo para trás da cadeira e gritando desesperadamente. Ao fazer isso dei uma joelhada no tampo da mesa que subiu e virou os copos. Uma taça de vinho virou sobre a mulher de meu cunhado, ela estava com um vestido bege que logo ficou com uma imensa mancha roxa.
Meu cunhado no desespero tentou segura a mesa e a empurrou para baixo, virando muitas coisas para cima dele também. Eu a essa hora estava estirada no chão com meu vestido aberto e minha bunda de fora.
Todos estavam olhando para a gente, não havia som, não havia discurso, não havia nada, só o estrago que fizemos. Ainda me recuperando lembrei o que tinha causado tudo aquilo, a maldita bolinha. Pedro havia comprado um briquendo que vibra com controle remoto, mas ele não tinha testado e ela estava desregulada de uma maneira que a vibração era extremamente forte.
Naquele momento olhei para o Pedro que estava absolutamente espantado, era como se alguém tivesse disparado uma arma sem querer. Com a vergonha estampada em minha cara, não olhei para ninguém e saí correndo do salão igual uma maluca, esbarrei em muita gente e muitas mesas. Pedro veio atrás de mim logo depois. Deixamos tudo para trás e fomos embora para casa como quem vai tirar o pai da forca.
Hoje a gente ri muito disso e até hoje o irmão dele acredita que tive uma crise aguda de vesícula, que foi o que tivemos que contar para ele não ficar extremamente de puto com a gente. Depois desse dia, nada de brinquedos com controle remoto ou coisa parecida e nada de surpresas também.