Acampando com papai – Volume 8 – O piquenique
______________________________________________ Visão do Otávio
Saímos da cabana, os três nus e totalmente entrosados. Nunca tive essa intimidade com meu filho, ele sempre foi muito tímido, introvertido. E eu não sabia como me aproximar dele, quebrar o gelo. Sempre que tentava algo saia errado. Também não podia imaginar ficar tão próximo do Igor. O moleque mexia comigo de um jeito especial e me dava coragem de me aproximar do Marcelo. Caminhamos conversando até as margens do rio que se formava com a queda d’água da cachoeira. A conversa entre os rapazes era franca e animada enquanto eu só dava alguns palpites. Minha cabeça não raciocinava direito, o tesão havia tomado conta de mim. Era difícil andar com o pau duro balançando e batendo nas coxas, deixando um rastro de baba. Só conseguia imaginar tudo o que eu queria e iria fazer com aqueles rapazes e então percebi um sentimento até agora desconhecido, a ansiedade. Estava muito ansioso para curtir meu moleque. Estreitar nossos laços e elevar o nível da nossa relação. Tentei me concentrar para não dar muita bandeira, mas os olhares que eles lançaram para mim demostravam já ter entendido o acontecido. Chegamos naquele lugar paradisíaco e arrumamos o local para ficarmos. Eu tinha um plano em mente e era a hora de colocar em pratica. Sentamos em uma tolha estendida no chão, eu fiquei entre Marcelo e Igor. Marcelo ainda estava tímido apesar de tudo e para quebrar o gelo comecei a falar de quando ele era criança, lembrar de fatos engraçados que passamos. O garoto começou a se soltar, a rir. Um sorriso tão lindo que eu ainda não havia reparado. Levamos algumas coisas para comer, geleias, creme de avela, torradas, sucos. Peguei uma torrada e quando fui passar o creme de avela, deixei cair “acidentalmente” no pau do Marcelo. O garoto arregalou os olhos e esperou minha reação. O Igor acompanhava nossos movimentos com atenção.
Otávio: Foi mal filhão!! Papai é desastrado!! Deixa que eu limpo...
Nem dei tempo para ele responder e com o dedão tirei o excesso do creme de avela. O moleque se arrepiou todo com o meu toque e fechou os olhos. O pau dele deu uma crescida e foi a confirmação que tinha agradado.
Otávio: Ainda ficou um pouco...
Coloquei a cabecinha do pau dele na boca e mamei. Minha língua lambia o doce e fazia o Marcelo gemer. Quando senti o pau dele bem duro tirei a boca e voltei minha atenção a torrada. Marcelo me olhava não acreditando que eu tinha parado e não dava nenhum sinal de continuar. Ele coçou a cabeça e olhou para o Igor. O sorriso safado na boca do Igor mostrava que ele já tinha entendido.
Igor: Tio Otávio me passa a geleia de framboesa.
Passei o potinho de geleia e a torrada e o moleque se mostrou muito experiente para a pouca idade. De um jeito muito sexy ele lambeu um pouco da geleia e quando foi espalhar na torrada derramou uma boa quantidade no Marcelo. Eles riram, a isca havia sido fisgada.
Igor: Foi mal parceiro, todo mundo desajeitado aqui... rsrs
Diferente de mim, Igor caiu de boca no pau do Marcelo, primeiro lambendo a geleia que havia caído até nos pentelhos aparadinhos do meu filhão e depois passou a mamar a piroca com gosto. Marcelo gemia e lentamente ia conduzindo a cabeça do amigo com a mão. Minha boca salivava com aquele boquete. Esses moleques iam me matar de tanto tesão. Igor largou o pau do amigo e deu a entender que pararia por aí. Foi o suficiente para Marcelo reagir.
Marcelo: Porra, vocês vão ficar me excitando, me provocando e caindo fora??
Ele falou isso apertando o pau super duro e me olhando nos olhos. O jeito altivo e determinado dele me incendiou. Puxei a cabeça dele e arranquei um beijo muito gostoso. A boca dele é sedosa, quentinha. O beijo é firme, a língua é nervosa e lutava com minha por espaço. Também sentia o calor que emanava dele. Desci para o pescoço, beijando, lambendo, chupando. Marcelo ofegava com cada movimento meu. Os mamilos dele pareciam de pedra, muito gostosos de chupar e mordiscar. Os gominhos do abdômen próprios da idade e dos esportes. Um umbigo raso e o caminho da felicidade, os pelinhos negros e bem aparados. O pau dele pulava, babava e logo coloquei na boca. Ele gemeu. Nessa hora senti me pau sendo envolvido por uma boca quente e molhada. Igor também queria participar. E assim eu chupava o Marcelo e Igor me chupava. Meu filhão já afundava minha cabeça na piroca dele e me falava putarias.
Marcelo: Isso paizão!! Chupa muito essa piroca!! Boca gostosa!! Deixa bem molhadinha para facilitar as metidas
Ele falava com a voz grave e firme e fazia meu cu piscar. Levantou minha cabeça, me beijou e me deitou com as pernas para cima. Caiu com a boca no meu pau, gemi, mas logo Igor tinha me posto para mamar. Marcelo alternava entre mamar meu pau, minhas bolas e lamber meu cu. Eu queria gritar.
Marcelo: O cuzão gostoso!! Não vai sobrar nenhuma prega aqui paizão!!
Otávio: Manda ver garoto!! Manda ver!!
Marcelo: Qual é Igor?? Lambe o meu cu aqui!!
Agora Marcelo me penetrava com a língua, enquanto o Igor chupava o cu dele. Marcelo me fez chupar o pau dele de novo e deixar bem babado. Com tudo molhadinho e mandou rola para dentro. Eu gritei de dor quando ele socou tudo de uma vez. O garoto é experiente esperou eu me recuperar do baque inicial e depois foi só marretada. Ele socava aquele pauzão quase no meu estomago e urrava.
Marcelo: Cu apertado da porra!! Gostoso!! Vou querer comer sempre!!!
Otávio: Quando quiser garoto!! Quando quiser!!
Marcelo: Promete??
Otávio: Claro!!
Marcelo: Vai ficar aí com essa cara de cachorro sem dono ou vai socar essa piroca em mim? Hein Igor?
Igor não contou conversar e mandou ver no rabo do meu filho. O trenzinho estava frenético. O tesão a mil. E entregue aos moleques. Faria o que eles pedissem. Os gemidos e urros eram ouvidos a quilômetros.
Marcelo: Troca de lugar com o Igor paizão!!
Otávio: Agora!!
Quando meu pau tocou as preguinhas quentes do Marcelo quase gozei. Tive de me concentrar muito para conseguir aproveitar mais. Meti no garoto enquanto ele metia no Igor. Era a primeira vez que transavam entre eles. Marcelo socava muito forte e rápido no cu do Igor. Eu só seguia o ritmo e tentava segurar o gozo. Os dois se olhavam fixamente e em um piscar de olhos estavam se beijando. Quando senti o cu do Marcelo apertando ritmadamente o meu pau percebi que o clímax havia chegado. Igor também gozava, melando a própria barriga e a do amigo. Eu então me permiti gozar também. Permanecemos unidos por um tempo e depois nos lavamos na cachoeira. Voltamos ao piquenique e esperamos a chegados dos outros.
_____________________________________________________________Visão do Bruno
Acordei revigorado da gozada incrível que tive com papai e tio Jorge. Estava sozinho no quarto e fazia um silencio naquela cabana. Saí do quarto e fui para cozinha. Papai e tio Jorge conversavam.
Bruno: Bom dia!! Cadê o restante da galera??
Guilherme: Bom dia filho!! O Otávio levou o Marcelo e o Igor para um piquenique.
Bruno: Ficou para trás é coroa??
Guilherme: Moleque abusado!! O Otávio queria um tempo com o Marcelo e eu entendi. Mas eles estão nos esperando lá daqui a pouco.
Bruno: Entendi!! Também quero um tempo com o senhor, mas antes vou forrar o estomago...
Meu pai ficou corado com o que eu disse, mas depois sorriu. Tio Jorge fez uma careta de desagrado e foi só piscar para ele que saiu um sorriso. Tomei um café reforçado na companhia deles e então chamei papai para uma conversa. Antes de sair da cabana pisquei mais uma vez para Tio Jorge que pareceu entender o recado. Sentamos no mesmo banco onde Tio Jorge me comeu assim que chegamos. Senti o desconforto do meu pau e resolvi ser direto.
Bruno: Paizão temos que terminar o que começamos na madrugada. Porra eu até sonhei que transavamos e acordei todo melado!!
Meu pai ficou pálido e desviou o olhar do meu. Ele não podia fazer isso comigo, me atiçar desse jeito e depois dar para trás. Eu teria a conclusão disso tudo hoje. Resolvi partir para cima dele, sem dó. Comecei com um beijão, trocando muita saliva e deixando quase sem ar. Era muito bom ver a resistência dele diminuir à medida que eu avançava. Logo estávamos em um beijo reciproco e até apaixonado. Depois de tudo o que rolou esperava outra reação do papai, mas ele não tinha escapatória.
Bruno: Doeu?
Guilherme: O que?
Bruno: Doeu me beijar? Parecia que eu estava te torturando...
Guilherme: Foi muito bom garoto, só é difícil para mim me acostumar...
Bruno: Deixa eu te deixar acostumado então
Tasquei outro beijo muito intenso. Nossas línguas se digladiavam enquanto as mãos percorriam cada centímetro de nossos corpos. Ver como éramos parecidos deixa tudo mais picante. Quando papai tocou no meu pau eu estremeci. Sentir o toque dele de novo era maravilhoso. Resolvi avançar e ataquei os mamilos dele. Chupava, lambia, mordiscava, arrancando muitos gemidos de tesão dele. Desci pelo abdômen e senti como era firme, duro, bem cuidado. O perfume do corpo dele era afrodisíaco. Um cheiro de macho muito agradável e excitante. Cheguei a virilha e provoquei, lambendo e chupando. Coloquei o pau dele na boca e tenho certeza que ele viu estrelas. Chupei bastante fazendo papai urrar de prazer. Brinquei um pouco com as bolinhas e então cai de boca naquele cu gostoso. As preguinhas reagiam a minha língua e piscavam. Fiquei louco lembrando de como fudemos no meu sonho. O sonho todo foi muito agitado e eu conseguia me lembrar com detalhes dos acontecimentos. Iria reproduzi-lo agora. Mas eu precisava do Tio Jorge para isso. Enquanto fazia minha língua explorar o cuzinho de papai, percebi que éramos observados. Não faltava mais nada. Parei de chupar o cu do coroa e coloquei o meu pau na boca dele para deixar bem molhadinho. Assim pude meter tudo de uma vez. Ele gritou, me xingou e mandou socar. Que queria esperar o desconforto dele passar, mas o coroa tinha sangue nos olhos e não sossegou até eu começar a empurrar. E assim eu fiz, no começo devagar e depois rápido forte. As pregas dele davam passam a minha piroca que batia quase no estomago dele. A cada martelada, papai gemia e gritava. Eu estava adorando. Suávamos e nos beijávamos no ritmo do entra e sai. De repente, Tio Jorge aparece com o pau em riste e coloca na boca de papai. Parecia que eles tiveram o mesmo sonho que eu pois tudo acontecia de forma tão natural como no sonho.
Guilherme: Vai lá Jorge, mete rola nesse safado e deixa o cuzinho dele bem macio para mim.
Papai estava se soltando e me deixando muito excitado. Meu cu começou a piscar com as linguadas de Tio Jorge e meu pau pulsava fazendo papai gemer. Tio Jorge meteu e iniciamos um trenzinho gostoso. Nós três gemíamos e curtíamos o tesão de estar juntos. Meu corpo pegava fogo assim como minha mente. Papai e tio Jorge trocaram de lugar, agora eu metia no cuzinho quente e gostoso do Tio Jorge e papai socava o pauzão dele bem fundo em mim. As socadas de papai eram ritmadas e precisas me fazendo urrar de prazer. Eu sentia que estava perto de gozar, mas ainda faltava concretizar uma parte do sonho. Fiz o tio Jorge trocar de lugar comigo, então Tio Jorge metia em papai e eu metia nele. A reação deles ao contato foi sensacional, parecia que uma corrente elétrica percorria o corpo deles. Havia muito tesão ali e até algo mais. Não aguentei mais segurar o gozo.
Bruno: Ai coroas vou gozar!! Esses rabos gostosos merecem leite!!
Guilherme: Eu quero na boca filhão!!
Jorge: Eu também!!
Gozei na boca deles, vê-los dividindo minha porra foi muito bom. Depois eles gozaram em mim, tomei o leite de papai e Tio Jorge gozou na minha bunda. Nos limpamos e fomos encontrar os rapazes no piquenique...