Após minha primeira vez, muitas outras vieram também o gostoso do Pedro. Porem descobri o que era realmente um homem quando trepei com Carlos. (um homem de 45 anos, corpo com uma leve barriguinha, de seus 1,75 de altura, moreno).
Era um feriado prolongado e a convite de Carlos um amigo do meu pai do trabalho e fomos para a praia de Peruíbe.
Chegamos cedo, a casa de Carlos havia alugado era no final da praia, próxima a um rio onde havia vários barcos de pesca e uma espécie de mercado de peixes. O primeiro dia se passou com um tempo nublado e todos na casa (eu, meus pais, Lauro e Beth, Carlos, Elisa sua esposa e Débora sua filha de cinco anos) já demonstravam certo tédio. Assim mesmo naquela tarde resolvemos dar uma volta pelo mercado. Carlos sempre atencioso e educado comigo, me explicava tudo sobre o local e me enchia de perguntas. Então já à noite, eu estava sentado na frente da casa e ele apareceu, tomando uma cerveja, ele se sentou ao meu lado e disse:
- posso te fazer uma pergunta?
- claro?
- não vaia se chatear?
- não, pode perguntar.
- você não gosta de meninas né?
- tá louco? Porque esta dizendo isso?
- porque nunca te ouvi falar em meninas, você só fala do tal de Pedro.
- ele é meu amigo!
- eu sei, mas só acho estranho.
Rimos como dois tontos e ele continuou:
- já que não se ofendeu, posso perguntar outra coisa?
- vai.
- já fez troca-troca com seu amigo?
- tá louco é? Tá achando que sou viado?
- não, claro que não. E você me acha viado?
- não, você é casado e pai, claro que não.
- é, mas quando eu tinha a sua idade eu fazia troca-troca com um amigo meu chamado Zeca.
Ficamos ali durante um tempo em silencio até que eu disse:
- já!
- já o que?
- já fiz troca-troca com o Pedro.
- fez? Legal e como foi?
- não foi bem troca-troca, foi mais ele.
- o que? Como assim?
- eu não comi ele, foi só ele que comeu?
- ah tá! E foi mais de uma vez?
- foi, muitas.
Rimos novamente e então ouvimos Elisa nos chamando, ele então me olhou e disse:
- quero conversar mais com você sobre isso. Que tal ainda hoje?
Então Elisa aparece com minha mãe e meu pai e diz:
- vamos ao mercado, fica de olho que a Débora tá dormindo.
Diante daquilo, imediatamente disse que também ficaria. E assim que eles saíram, entramos na casa, sentei-me no sofá e Carlos foi espiar a filha, fechou a porta e veio até a sala, sentou-se ao meu lado e disse:
- e gostou?
- de transar com Pedro?
- é claro né?
- claro, fizemos um monte de vezes.
- e com quem mais você já fez?
- ninguém.
- só com ele? Nossa. Tem vontade de fazer com outra pessoa.
Fiquei em silencio por uns instantes e disse:
- com quem?
- eu!
- nossa, mas você é casado e pai.
- sim ou não?
- sim, mas onde?
- vem cá.
Então fomos para a cozinha, ele parou próximo a porta, de onde via quem chegava da rua e quem vinha da sala. Morrendo de medo vi ele baixar a bermuda até os joelhos e colocar para fora um cacetão enorme e mole, com um sacão grande e muito peludo, sentindo meu coração saindo pela boca ouço ele dizer:
- vai brinca um pouquinho.
Abaixei-me de cócoras em sua frente, peguei aquele pauzão com a cabeça exposta na mão e comecei a massagear, enquanto aquele pau se transformava em uma pica enorme ele me disse:
- chupa um pouquinho.
Morrendo de medo e de vontade, abocanhei aquele cacete e comecei a chupar, depois de um tempinho ele disse:
- enfia o mais fundo que conseguir e chupa com força. Isso assim garoto, assim, isso delicia.
Enquanto eu me acabava mamando naquela vara, comecei a acariciar seu sacão peludo e Carlos dava umas gemidinhas. Mamei um tempão então ele disse:
- vai prepara a mão que eu vou gozar, não deixa cair no chão hein.
Então aquele pau lindo começou a encher a minha mão de porra quente e a cada jato eu sentia ele pulsar em minha mão.
De volta à sala, ele me disse:
- queria comer essa sua bundinha.
- nossa, adoraria, mas hoje não dá.
- você já lavou alguma vez?
- lavou o que?
- o cuzinho com ducha?
- tomo banho né?
- não tonto, com a duchinha, enfia ela e lava.
- assim não.
- então faz qualquer hora, é bom.
Nisso Débora acordou e uma meia hora depois os outros chegaram.
No dia seguinte, depois do banho, fui a cozinha e Carlos disse:
- e você Bruno, é a fim de caminhar por ai, porque esse povo é tudo preguiçoso.
Antes mesmo que eu pudesse responder Elisa disse:
- já disse um milhão de vezes, não vou sair com esse tempo assim, a Débora é pequena.
Minha mãe aproveita e diz:
- Nossa o Lauro não esta muito bem, por isso que vamos ficar, mas acho que o Bruno vai.
Então Carlos me pergunta:
- e ai topa andar por ai?
- sim vamos.
Pouco depois estávamos no rio onde os barcos ficam e Carlos me disse:
- tá a fim de continuar onde paramos ontem?
- usei a duchinha agora de manhã pensando nisso.
- então vamos atravessar o rio pela ponte, lá no outro lado na mata, a uma trilha que leva a um riacho onde podemos ficar tranquilos.
Andamos uns quarenta minutos, mas chegamos ao lugar. Era um riacho que formava uma espécie de lagoinha, todo cercado de areia, como uma prainha e bem no meio da mata. Então Carlos me olhou, baixou a bermuda até os joelhos e disse:
- é tudo seu.
Me ajoelhei na areia dentro da água e agarrei seu pau ainda mole e já o levei para a boca, enquanto chupava sentia ele crescer em minha boca e isso me deixava ainda com mais tesão. Mamei durante um tempo, então Carlos me levantou, agarrou em meu pau e disse:
- hum que gostosinho tá durinho.
Se livrou da bermuda e começou a se abaixar na minha frente, ao mesmo tempo em que tirava a minha bermuda. Depois de me deixar nu, ele abocanhou meu pau e começou a chupar, enquanto sua mão já estava em minha bunda, senti seu dedo acariciando a portinha do meu cu e então ele me virou. Separou minhas nádegas com as mãos, escancarando meu cuzinho e então senti sua língua, senti a ponta entrando em meu cuzinho, ele enfiou a língua chupou, então senti seu dedo entrar, aquilo estava me enlouquecendo, senti então que ele enfiou dois dedos em mim, quanto mais ele me explorava mais eu queria.
Então ele me pediu para ficar de quatro na areia, obedeci e ele enfiou três dedos em mim, sentindo aquilo não aguentei mais e disse:
- para de judiar e enfia esse pau em mim.
Eu estava o mais escancarado que podia, então Carlos se levantou, colocou uma perna de cada lado do meu corpo, lambuzou a cabeça daquele cacetão e a encostou na portinha, inclinou o corpo e disse:
- se doer você fala e eu paro.
E aquela vara deliciosa começou a entrar em mim, bem devagar Carlos enterrou todo aquele cacetão em minha bundinha, até encostar seu sacão em mim, aos poucos ele ia movimentando seu pau, tirando e enfiando cada vez mais e mais rápido.
Além do som da água e da mata eu ouvia apenas os estalos das estocadas e ele me disse:
- tá gostando?
- tô, tô sim?
- quanto?
- muito.
- então pode até gritar putinha, que aqui pode.
Então eu me entreguei de vez e comecei a gemer como um louco e não resistindo pedia:
- vai me fode, soca essa tora em mim, me fode, aiiii que delicia... soca com vontade.
- tá gostando putinha, vou te arregaçar todinha... vai vira...
E me pegando pela cintura me virou, me colocou de frango assado, segurou com uma mão em cada calcanhar meu e me arreganhando disse:
- vai putinha, coloca no cuzinho.
- estiquei o braço, segurei seu pau e encostei a cabeça na portinha já toda dilatada e Carlos socou tudo em mim, enquanto ele metia sem dó em meu rabo disse:
- vai se punheta ai, mas me avisa quando for gozar.
E enquanto aquele pau maravilhoso entrava e saia de mim, eu me punhetava, até que disse:
- ai tesão, vou gozar.
E Carlos em um movimento muito rápido, tirou o pau de mim e entrando por entre minhas pernas, abocanhou meu pau e chupou até eu começar a gozar dentro da sua boca. Ele sugou até a ultima gota da minha porra, engoliu tudo, levantou o tronco e enfiou seu pau em mim novamente, estocou durante mais um tempinho, então tirou e disse:
- vem rápido, enfia na boca vou gozar.
Me levantei, fiando meio que de quatro e abocanhei aquela cabeçona, na primeira chupada já saiu o primeiro jato e muitos outros, era tanta porra que escorria pelo canto da boca e Carlos diz:
- engole que é muito gostoso.
Sempre obediente, engoli tudo e sorri para ele, dei mais umas duas chupadas e um beijinho na cabeça daquele cacete. Sentamo-nos ali e ficamos conversando e recobrando o folego por quase uma hora então, nos vestimos e começamos a voltar.
Quando já nos aproximávamos da ponte eu disse:
- será que vai rolar de novo?
Então me pegando pelo braço, Carlos me puxou até umas pedras enormes na ponta da praia e baixando minha bermuda disse:
- vai sim.
Meio que tentando subir a bermuda respondi:
- tá maluco, tem gente bem ali.
- e dai, não vão ver nada não.
E baixando minha bermuda até os joelhos, me inclinou para frente. Senti ele encostar aquela cabeçona em meu cu e ele começou a enfiar. Morrendo de medo de ser visto, senti ele enfiar tudo até encostar o sacão em mim e começar a estocar. o medo e o tesão me faziam sentir uma coisa diferente e Carlos no meu ouvido dizia:
- não dá pra resistir a esse cuzinho... você é um tesão garoto.
E com aquela pica entrando e saindo cada vez mais rápido e mim, senti ele me segurar forte pela cintura e socar fundo seu pau em mim e começar a gozar dentro de mim. Era uma sensação que me deixou de pernas bambas e eu disse:
- queria sentir esse pauzão me enchendo de porra em uma cama bem macia.
- ainda vai minha putinha, ainda vai.
Subimos as bermudas e enquanto voltávamos pra casa eu sentia a porra saindo do meu cuzinho todo arregaçado. Tive de entrar no mar antes de voltarmos, porque do jeito que estava não daria...
Continua...
