Era alta madrugada de uma noite de outono e Saulo dormia pesadamente …, parecia que nada seria suficientemente capaz de trazê-lo de volta à realidade após um dia estafante. Como de hábito, Saulo dormia nu, pois, desde jovem deixara as roupas para o dia a dia, libertando-se à noite quando nada mais importava e a única pessoa que poderia vê-lo assim era Janete, sua esposa.
Tudo parecia tranquilo …, apenas parecia …, repentinamente, ele sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo, enquanto mãos acariciavam suas coxas, avançando em direção à sua virilha …, e, ao mesmo tempo, ele sentia uma ereção nascendo com uma pujança assustadora!
Não demorou para que as mãos segurassem seu mastro duro, apertando-o controladamente sobre a base e fazendo a glande quase dobrar de volume. Saulo estava assustado; olhou para o lado a fim de certificar-se de que Janete realmente estava dormindo. O ressoar suave e pausado, confirmavam suas expectativas, pois, Janete dormia profundamente.
Com cuidado, ele acendeu a luz fraca do abajur de cabeceira, e ao olhar para baixo tomou um enorme susto …, era Sérgio que segurava sua rola com uma das mãos, enquanto a outra bolinava os culhões inchados e cheios de sêmen. Saulo ficou em estado de choque, sem saber o que dizer ou fazer.
-Não precisa ter medo – sussurrou Sérgio, masturbando o pau de Saulo com movimentos lentos – Eu tenho uma enorme vontade de saber como é chupar uma rola, e acho a sua ideal para isso …, tudo bem para você?
Incapaz de proferir uma palavra sequer, Saulo limitou-se a acenar afirmativamente com a cabeça. Sérgio, então, sorriu e olhou para a rola com fascinação; inicialmente, ele fez sua língua circular no entorno da enorme glande, colocando-a entre seus lábios e sugando-a com carinho.
Saulo teve ímpeto de gemer de tesão, mas a presença de Janete o impedia de fazê-lo; Sérgio prosseguiu em sua provocação; passou a lamber a rola de baixo para cima, e de cima para baixo, como se lambesse um delicioso picolé, fazendo todo o corpo de Saulo fremir involuntariamente. Ele enterrou a cabeça no travesseiro, cerrando os olhos e os lábios para evitar sons indesejáveis.
Todavia, a “brincadeira” de Sérgio buscava aprimorar-se ainda mais; ousadamente, ele colocou cada uma das bolas de Saulo dentro de sua boca, chupando-as ávidamente, enquanto tornava a masturbar o enorme pau duro, com movimentos que ganhavam intensidade aos poucos.
Saulo estava no limite de sua resistência; queria gritar e gemer bem alto, demonstrando o quanto aqueles gestos tresloucados de Sérgio causavam-lhe um indescritível prazer. No entanto, ele precisava refrear seus arroubos para que sua parceira não acordasse e testemunhasse algo repreensível, e até mesmo asqueroso!
No momento seguinte, Sérgio abocanhou a rola, fazendo com que boa parte dela desaparecesse no interior de sua boca.
Ele começou a chupar timidamente, comprovando sua inexperiência no tema, o que causou uma enorme satisfação em seu parceiro, já que essa demonstração de certa pureza adolescente, operava uma deliciosa sensação de domínio sobre a situação. Um macho experiente deixando-se ser objeto do desejo de um jovem cheio de energia e ansioso por apreender as artes e delícias do sexo.
Sérgio chupava a rola de Saulo com dedicação, enterrando-a até que a glande roçasse sua glote, sacando na sequência, deixando a rola dura toda babada; e ele repetiu esse gestos mais e mais vezes, causando uma onda de excitação que crescia no interior de Saulo, que beirava o descontrole.
Instintivamente, Saulo acariciou os cabelos do rapaz, incentivando que ele prosseguisse em sua chupada desenfreada. Mesmo ciente de aquilo era uma tremenda insensatez, Saulo não tinha o poder de controlar as sensações que a boca e a língua de Sérgio despertavam em seu interior, libertando um macho cheio de devassidão e ansioso por novas experiências.
Sérgio dedicou-se com afinco em chupar a rola de Saulo deixando-a mais dura do que nunca; por um momento, o rapaz segurou as coxas de seu parceiro, empurrando-as para cima, insinuando que ele ficasse em uma posição de “frango assado”; Saulo, mesmo sem entender a razão do gesto, obedeceu, percebendo, logo em seguida, que Sérgio descera uma de suas mãos em direção ao selinho de Saulo.
Inicialmente, o sujeito sentiu um certo temor, uma hesitação que o impelia a recuar ante a iminente ameaça de seu parceiro, mas no momento em que Sérgio começou a bolinar o orifício cheio de preguinhas, Saulo, mais uma vez, deixou-se levar pelo clima.
Masturbando vigorosamente o parceiro com uma das mãos, Sérgio deixou que sua língua procurasse pelo cuzinho de Saulo, e assim que o encontrou, ele começou a lamber delicadamente a região, detendo-se mais no pequeno orifício enrugadinho. Saulo sentiu um espasmo involuntário percorrer seu corpo, fazendo com que ele, com as próprias mãos, entreabrisse ainda mais suas nádegas, permitindo que Sérgio afundasse seu rosto no vale formado por elas, intensificando suas carícias orais.
Vez por outra, Saulo olhava para o lado, querendo certificar-se de que Janete ainda dormia, o que restava comprovado pelo modo como ela respirava suavemente. E, aproveitando-se dessa pequena distração de seu parceiro, Sérgio lambeu seu dedo médio, apontando-o para o intocado de Saulo. Ele enfiou quase dois terços do dedo no ânus de Saulo, que, por sua vez, contraiu os músculos, em uma vã tentativa de resistir ao ataque que sofria.
-Calma, putinho! – sussurrou Sérgio sem, no entanto, recuar seu dedo – Relaxa que vai ser bom …, eu garanto!
Sérgio prosseguiu até que boa parte de seu dedo estivesse introduzido no ânus de seu parceiro, que, ao seu turno, controlava a respiração e a ansiedade, inclusive ante a surpresa de ver sua rola ficar ainda mais dura! Sérgio tornou a lamber e chupar a rola do parceiro, apertando suavemente a base para baixo, o que refletia na glande, que de tão inchada chegava a doer.
Saulo não sabia explicar o que aquele gesto lhe causava …, apenas sabia que era muito …, mas muito bom mesmo!
O clima tornou-se frenético, com Sérgio chupando a rola duríssima com uma sofreguidão inusitada, engolindo e cuspindo a rola quase que por inteiro de sua boca, detendo-se, algumas vezes, na enorme glande que ele apertava levemente entre os dentes, ao mesmo tempo em que seu dedo entrava e saia do cu de seu parceiro, com movimentos também rápidos e intensos.
Saulo desfrutava de uma onda de sensações que o deixavam sem noção da realidade; a boca de Sérgio era deliciosamente provocante, descortinando sensações que Saulo sequer conhecia. Ao mesmo tempo, aquele dedo em seu ânus também o incitava; além da novidade surpreendente, seu parceiro sabia manusear com uma destreza capaz de fazer o sujeito atingir um êxtase sem precedentes.
Repentinamente, Saulo sentiu todo o seu corpo tremelicar, enquanto uma vibração crescia em seu interior, deixando evidente que o clímax estava muito próximo …, Saulo não tinha forças para reter o que a natureza, inexoravelmente, atribuiu a todos os machos de todas as espécies …, o gozo era um evento irreversível!
E antes que ele pudesse fazer ou dizer alguma coisa, um tremor tomou conta de seu corpo como uma onda crescente que precisava quebrar-se o mais rápido possível. Foi uma explosão de proporções homéricas …, todo o corpo de Saulo contorcia-se ao sabor do gozo que jorrava em jatos para dentro da boca de Sérgio, que, por sua vez, esforçou-se para acondicionar, em sua boca, a enorme carga de sêmen que vertia da rola de seu parceiro, que mais parecia uma marionete cujos movimentos pareciam ser controlados por algo externo à sua vontade.
No final, Saulo, mais parecendo sem energia vital, respirava ofegante e suado sobre a cama, tentando de todas as formas possíveis, retomar o controle sobre seu corpo fragmentado pelo orgasmo mais excepcional dos últimos tempos.
Quando ele olhou para Sérgio, viu seu parceiro abrir a boca, exibindo o sêmen que ele retivera da rola do parceiro e que ainda mantinha-se ereta e pulsante, como se estivesse pedindo bis daquela sessão de sexo oral inacreditável. Após exibir-se para o parceiro, Sérgio engoliu a enorme carga de sêmen, deliciando-se e rindo para Saulo; ele, por seu turno, sorriu e acariciou os cabelos umedecidos de Sérgio.
Sérgio levantou-se e antes de sair do quarto, inclinou-se sobre Saulo, beijando-lhe nos lábios.
-Melhor impossível! – ele disse em voz baixa, mas incapaz de esconder sua satisfação – Sua pica é deliciosa, viu!
Sérgio deixou o quarto, fechando a porta atrás de si, deixando um Saulo atordoado com o acontecido, mas também deliciando-se com o enorme prazer que lhe fora proporcionado …, “Sérgio era um chupador nato!”, pensou ele, enquanto virava de lado sobre a cama, aproximando-se do corpo inerte de sua parceira …, e o cansaço encarregou-se de levá-lo para o mundo dos sonhos para um merecido descanso.
O mais insólito ainda estava por acontecer; algum tempo depois, Saulo acordou ao sentir sua rola endurecer novamente; e a razão para tal acontecimento, era Janete! Ela esfregava seu traseiro contra a rola de Saulo, que logo percebeu que ela não estava usando nenhuma roupa.
Aquelas nádegas quentes, roliças e firmes, fizeram seu apetite renascer, mesmo depois de ele supor que Sérgio acabara com toda a sua energia.
Sem perda de tempo, Saulo umedeceu a ponta da rola com sua saliva, e, segurando uma das nádegas de Janete, puxou-a para cima, enquanto engatilhava seu membro na direção do cuzinho de sua parceira. Ele roçou algumas vezes, mas logo percebeu que a vagina de Janete vertia líquido quase como um pequeno chafariz; era a melhor oportunidade do momento, e ele não se fez de rogado, enfiando seu pau na vagina com um movimento forte e preciso.
Janete gemeu alto, empinando-se sobre a cama a fim de permitir uma melhor penetração; Saulo começou a estocar com movimentos intensos, segurando sua parceira pela cintura, e saboreando o vigor de seu pau renascido, entrando e saindo das entranhas de sua parceira, que, imediatamente, experimentava uma pequena sequência de orgasmos.
Gemendo e correspondendo aos movimentos do parceiro, Janete entregava-se ao sabor do delicioso descontrole de um sexo noturno inesperado, mas muito ansiado.
-Ai, meu macho! – ela balbuciou com dificuldade – Soca esse pintão no meu cu! Faz tempo que você não enraba sua fêmea …, vai, por favor!
Era a deixa que ele esperava …, Saulo, imediatamente, sacou a rola da boceta de sua parceira e socou em seu cu, forçando a penetração com apenas duas estocadas bem fortes.
Ele estocava com movimentos rápidos e másculos, fazendo sua rola preencher e esvaziar o cu de sua parceira com tanto vigor que ela própria parecia não conseguir acompanhar a fúria sexual de Saulo. Mesmo assim, Janete não se entregou, apoiando-se na beirada da cama com as duas mãos e amortecendo os golpes da pica de Saulo. A bem da verdade, Janete adorava aquela nova forma de foder de seu parceiro que sempre fora muito contido e meticuloso, esquivando-se da macheza que, as vezes, a fêmea gosta a precisa.
Ela mesma incumbiu-se de dedilhar sua vagina, levantando a perna para facilitar o acesso; Janete estava tomada pelo prazer e não foi difícil atingir gozos causados pelo dedilhado, consoante com o prazer que a rola de seu parceiro propiciava em seu traseiro.
Depois de muito tempo fodendo, Saulo deu-se por vencido, ejaculando nas entranhas de sua parceira, que também saboreou o gozo do macho inundando-a por completo. Seus corpos suados renderam-se ao prazer e também ao esforço consequente que os obrigou a um merecido repouso.
Pela manhã, Sérgio cambaleou até o chuveiro, deixando que a água morna se incumbisse de fazê-lo retornar à realidade. Enxugou-se meticulosamente, e depois de vestir-se desceu as escadas em direção à cozinha, onde encontrou Saulo e Janete. Todos sorriram mutuamente …, mas o olhar de Saulo não escondia uma felicidade inconfessável.
-Bom dia, papai! – disse o jovem exultante, enquanto tomava assento na mesa do café da manhã – Bom dia, mamãe! Nossa! Você está parecendo tão feliz!
-E estou mesmo! – respondeu Janete, após sorver um gole de café.
-O senhor também, papai! – elogiou o rapaz, olhando para Saulo – A noite parece ter feito muito bem a ambos, mas especialmente para o senhor!