Olá mais uma vez,
Eu sou a Carol e para aqueles que leram meu primeiro desabafo (relato), sabe que eu me encontro sobre o domínio do primo do meu marido. Betão veio morar conosco para jogar Vôlei no time profissional da nossa cidade. Seu comportamento autoritário e seu gênio difícil fez com que o técnico rompesse seu contrato. Eu vi ali uma oportunidade de escapar das suas garras, já que ele vem me chantageando há meses, me obrigando a transar com ele todos os dias. Tudo bem que isto mexe comigo, porém o preço de trair meu marido me incomoda.
Beto vem de uma família rica. Seus pais tem muito dinheiro e o esporte para ele é um passa tempo. Sua maior ambição no momento é me possuir e humilhar seu primo, que de nada sabe. Isto chegou a este ponto, devido minhas negativas em sua sedução quando eu e Jairo ainda estávamos noivos, coisa de pessoa mimada que não aceita um não. Agora ele vem me fazendo pagar com juros tudo que não lhe dei naquela época.
Seus pais resolveram banca-lo, para mantê-lo distante. Eles sabiam que o filho era um problema e sua presença mexia negativamente com todos. Então sugeriram que ele buscasse um curso ou até mesmo fizesse uma faculdade. Beto ligou para o meu marido e deu a notícia de que sua estadia poderia se prolongar. Jairo o deixou a vontade, afirmando que ele poderia ficar o o tempo que quisesse. Ainda lhe disse para se sentir como se estivesse em sua casa. Logo Beto, que já havia tomado conta de tudo, da casa, da cama e da esposa do seu primo.
"Leiam a primeira parte deste relato e entenderão melhor, o que está acontecendo"
Meu marido continua vindo somente aos finais de semana e eu continuo o evitando, devido ao cansaço e meu desinteresse pelo sexo com ele. Sei que é momentâneo, pois o amo muito e fazer amor com o Jairo é bom. Ele não me machuca, só me faz sentir um cócega gostosa....rs.
Numa bela sexta feira, no retorno dele, me deparo com algo que subtraiu meu chão. Ele, ao tirar sua roupa, deixou amostra seu pequeno pênis trancado num cinto de castidade. Era um dispositivo small, que combinava perfeitamente com o perfil do seu membro. Fiquei assustada com aquilo e minha reação não poderia ser diferente, olhei para ele e pedi explicações. Meu marido baixou a cabeça e disse que foi sugestão do seu primo. O próprio havia lhe ajudado na compra, escolhendo o modelo que melhor se ajustava ao tamanho do seu pinto. Em uma das suas conversas com Beto, sobre meu afastamento no sexo, o canalha comentou que aquilo era ciúmes e insegurança que eu poderia estar sentindo. O fato dele estar ausente durante a semana toda, despertava em mim alguma desconfiança sobre sua fidelidade. Justo Jairo, que é frouxo o suficiente pra qualquer traição. O fato é que Betão conseguiu convencê-lo disto e agora ele se encontra trancado em um cinto de castidade. Seu "primão" lhe sugeriu que a única maneira de me provar seu amor, era se trancar e dar a chave aos meus cuidados. Com isto eu teria a certeza de que meu marido, durante a semana, não poderia satisfazer ninguém, nem a si próprio em uma possível masturbação.
Eu estava atônita com maldade de Beto para com meu marido. Jairo me entregou a chave e garantiu que seus pensamentos eram somente para mim. Seu maior prazer era chupar minha bucetinha e quem sabe, as vezes, conseguir me penetrar.
Peguei a chave olhando bem fundo dos seus olhos. Era impossível imaginar que meu marido não desconfiava de nada. O plano do seu primo era cruel. Primeiro me comprometeu ao máximo para servir aos seus caprichos e agora, tranca o pinto do meu marido em uma gaiolinha. Comecei a chorar ao mesmo tempo que Jairo me abraçou. Era uma mistura de pena e raiva pela sua ingenuidade. Não demorou 20 minutos até ele pegar no sono. Achei muito estranho, pois pensei que ele quisesse que eu o libertasse para transarmos.
Com a chave na mão, fiquei olhando meu marido deitado, nu e dormindo com aquela coisa em seu pinto. A princípio ele me parecia muito confortável naquela situação. Eu imaginava como deveria ser difícil possuir um penis tão pequeno, enquanto outros homens, como o seu primo, mantinha um pau imenso entre as pernas. Em seguida, levantei em silêncio para não acorda-lo e fui até Beto tirar satisfações. Ele estava na sala, sentado confortavelmente na poltrona que um dia foi do meu marido, tomando uma cerveja e ouvindo uma música em nosso home theater.
- Hei, você pode me explicar o que está acontecendo?
- Porque você trancou Jairo numa gaiola?
- Já não é o suficiente, você me comer o fazendo de otário?
- Porque isto agora?
- kkkkkkO corno já dormiu? Vejo que a dose do boa noite Cinderela que coloquei em sua bebida, funcionou perfeitamente.
- O que? Você dopou o meu marido?
- Você é um doente!
- Calma princesa, entendo sua revolta. Está imaginado que dei um presente somente para o corno e me esqueci de você, né?
- Sua bobinha, nunca faria isto. Está aqui sua jóia.
Beto me deu uma caixinha e nela continha uma coleira com os dizeres " Propriedade do Betão " e na ponta dela, uma corrente. Observei também algo parecido com um rabo, que vinha acoplado num dildo. Pra finalizar, um adereço de cabeça imitando orelhas canina.
- O que é isto?
- É a coleira da minha cadelinha, o rabinho pra introduzir e suas novas orelhinhas.
- Não gostou?
- Você está louco em imaginar que usarei isto.
- Não só irá usar, como também vai se comportar como tal. Quem manda aqui sou eu. Coloquei seu marido em seu devido lugar e lhe darei o mesmo tratamento. Corno tem que ficar trancado e a esposa puta, servir seu dono.
- Agora venha aqui me fazer uma chupeta, pois eu preciso relaxar.
Sua voz era tão autoritária que me deixava hipnotizada. Talvez fosse seu dom, em dominar as pessoas. Jairo fazia tudo o que ele mandava, prova disto está casto.
Ele botou seu imenso pau pra fora e eu não consegui resistir. Fiquei de joelhos e cai de boca naquela piroca, como se fosse o último pau da face da terra. Eu parecia realmente uma cadela ou melhor, uma bezerrinha mamando. Beto ia dizendo palavras como, putinha, chupadora de rola, vagabunda, boqueteira, entre outras. Aquilo me excitava, deixando minha xoxota completamente encharcada. Ele forçava minha cabeça pra baixo, tentando me fazer engolir aquilo tudo. Era impossível, devido ao tamanho e grossura. Cada engasgada que eu dava, produzia uma baba que descia e molhava todo o seu saco. Para não manchar a poltrona, eu lambia suas bolas e recolhia minha lambança. Isto foi até ele gozar e encher minha boca com a sua porra. Engoli tudo, como sempre fazia com ele. Já havia me acostumado com o sabor do seu esperma, assim como sua viscosidade. Sentia descer pela garganta, até chegar ao meu estômago. Não enjoava mais como no início.
Depois de deixar seu pau limpo com a minha boca, ele me mandou tirar minha minúscula camisola. Era a única peça que eu usava para dormir. De repente, fui acorrentada em meu novo acessório. Resisti quando Beto me mandou rebitar o bumbum, para introduzir o rabo de cachorra. Levei um forte e seco tapa na cara, o que me fez obedecer. Antes, ele mandou eu chupar bem a dildo para lubrifica-lo com a minha saliva. Depois, sem dó, socou aquele objeto no meu traseiro. Era muita dor e desconforto. Meu "dono", de pé, começou a andar me puxando pela coleira. Eu ia de quatro, feito realmente uma cadela, o seguindo enquanto ele passeava pelos cômodos da casa. Quanto mais me locomovia naquela posição, mais meu traseiro rebolava, fazendo o dildo se ajustar completamente. Aos poucos fui me acostumando e descobrindo um prazer naquele fetiche. Não contente em me humilhar daquele jeito, Beto me mandou colocar o nariz no chão e farejar ao mesmo tempo que me obrigava a latir. A princípio comecei bem baixinho, com medo de acordar o Jairo. Depois, cumprindo as ordens do meu dono e alguns tapas na bunda, aumentei o som do latido. Ele ia gravando tudo com o seu celular, aumentando seu acervo para me chantagear.
- kkkkk.....agora sim. Estou gostando de ver a performance da minha cadelinha. Vamos até a suíte para você farejar um pouco lá.
- Não, por favor. No meu quarto não. Meu marido está lá.
- Seu quarto?
- Você quer dizer nosso quarto!
- Quem é que dorme com você durante a semana?
- O papai aqui!
- O corno só está lá pois estou permitindo e ainda, por algum respeito que tenho a ele por ceder sua casa e sua esposa para o primão aqui. Além do mais, não quero que ele saiba que sua mulher lhe bota chifres, por enquanto....rs.
- Então, todo o final de semana colocarei ele pra dormir.
- Não faça isto, por favor. Ele vai acordar.
- Relaxa cadela, pois o comprimido que dissolvi na bebida dele, o manterá apagado até amanhã. Poderemos meter seu rabinho novo no cu do corno, que nem vai sentir......kkkkkk.
Fui conduzida até o quarto onde estava o Jairo. Ele dormia feito um bebê, todo encolhido. Devia estar com frio, mas não acordava. Estava realmente apagado. Seu primo lhe pega pelo braço e o arrasta até derruba-lo no chão. Meu marido fica lá, estirado em cima de um fino tapete, sem nenhuma reação. De barriga para cima, posso ver seu pênis enjaulado. Beto teve a ideia de me fazer cheirar o pinto de Jairo, dentro daquele dispositivo, como uma cadela que procura algo mas não acha. Me sentia estranha ao mesmo tempo que excitada. Não sabia explicar o que estava ocorrendo comigo. Só sei que Beto ria e filmava. Após se cansar em humilhar a mim e seu primo, Beto tira minha corrente deixando somente a coleira em meu pescoço. Eu ficaria com aquilo, como se fosse uma identificação. Ele deita na cama e me manda tirar o rabo e as orelhas. Minha bunda dói, mas não reclamo. Deito ao seu lado e começamos a nos beijar. Sua língua invade a minha boca, enquanto seus dedos dão leves beliscões nos bicos dos meus seios. Fico toda arrepiada neste momento, aceitando seus carinhos. Sua boca encosta no meu ouvido e as palavras são sussurradas de forma carinhosa.
- Gostou de ser minha cadelinha?
- Gostei!
- Então vai se acostumando, porque é assim que será daqui pra frente. Sou seu dono e farei de você, minha escrava. Vou continuar socando minha rola na sua bucetinha, te machucando como um macho de verdade faz. Agora que estreamos seu cuzinho, ele também receberá minha pica. Vou deixar seu rabinho bem aberto....rs.
- Não Beto, por favor. Ele atrás de mim, NÃO. Eu não vou aguentar.
- Claro que vai. Com o tempo você se acostuma e até se vicia. Foi assim com todas as outras que eu passei vara até hoje. Não será diferente com você, que não passa de uma puta sem vergonha.
Eu realmente estava ficando louca, pois quando Beto falou a palavra " Todas as outras que eu passei vara ", me deu uma ponta de ciúmes. Não havia pensado nisto até então. É claro que aquele homem lindo, grande, forte e com um senhor pau, com certeza já tinha comido milhares de vagabundas. Diferente do meu marido que perdeu sua virgindade com uma namoradinha, sem graça, antes de me conhecer. Ali, resolvi me entregar de vez ao meu amante, disposta a dar tudo o que ele me pedisse.
Fodemos a noite toda, com o meu marido dormindo no chão. Beto acabou comigo. Comeu minha xoxotinha, minha bundinha, gozou duas vezes dentro de mim e uma na minha boca. Depois dormimos um pouco. As oito horas da manhã, ele bota meu marido novamente na cama. Jairo está quase acordando. Beto lhe pega pelo braço como se fosse uma menina, de tão leve e frágil que é o meu marido. Ainda da tempo de tomarmos um banho juntos e eu levar outra surra de pica, agora eu debaixo do chuveiro. Nos despedimos com abraços e beijos e voltamos aos nossos lugares, eu como a esposa, deitada ao lado do marido e ele como o querido "primão" do Jairo, comportado no quarto de hóspedes. Pego no sono até o meio dia e quando acordo, ouço Jairo e Beto conversando no corredor dos quartos. Meu marido está reclamando de dor no corpo, sem saber que era devido à sua pernoite no chão do quarto. Comenta também, que se lembra somente estar conversando comigo na noite passada e mais nada. Que havia lhe dado muito sono e acabou dormindo. Beto abriu sua caixinha de maldades e disse ao meu marido que ele estava se cansando muito, vindo todo o final de semana pra casa. Era somente dois dias, depois de uma semana toda trabalhando longe. Sugeriu que Jairo viesse pra casa, um final de semana sim e outro não. Assim ele poderia descansar mais.
- Mas primo, e a Carol? Ela sentirá a minha falta.
- Primo, ela supera. Eu estarei aqui para lhe fazer companhia. Estou preocupado com você. Nesse ritmo de vai e vem, com esta correria toda, você pode infartar.
- Já pensou, deixar uma mulher linda como a sua, viúva?
- Tá cheio de marmanjo aí, esperando isto acontecer. Vai por mim.
- Assim você aproveita e descansa. Quem sabe, a Carol não te libera da castidade no final de semana que você estiver aqui, para vocês dois namorarem um pouco. Pensa bem, ela ficará 15 dias na seca. A saudade é mais forte.
- É.....você tem razão. Vou propor isto para a minha esposa. Sei que ela ficará chateada comigo, mas com a certeza que estarei em segurança. A final de contas, já lhe provei o meu amor e ele está simbolizado na chave do meu cinto de castidade, guardado com ela.
- Primo, na verdade a chave está comigo. A prima me deu ontem depois que você dormiu, pois ficou com medo de perder. Assumi a missão de guarda-la. Coloquei no chaveiro do meu carro, junto com as cópias das chaves da casa. Fique tranquilo que cuidarei muito bem dela.
- Puxa Beto, você realmente é muito querido. Obrigado por me ajudar nesta questão. Fico sossegado longe de casa, pois sei que você está cuidando de tudo aqui. Você é um anjo que caiu do céu, na minha vida e na da Carol. Nem sei como agradecer.
- Que é isto primo. Você já está quites comigo. Moro, como, bebo e durmo de graça aqui na sua casa. É o mínimo que posso fazer.
- Nada disto, primo. Vou abrir uma conta em seu nome e depositar um dinheiro todo mês. Assim você não usa a quantia que seu pai lhe manda. Pode guardar e juntar uma grana. Outra coisa, vende seu carro e usa o meu. Ele fica parado a semana toda no estacionamento do aeroporto. A qualquer hora, a bateria arria. Quando eu vier pra casa, pego um táxi. É até melhor pra mim.
- Nossa Jairo, tô até sem jeito. Não vou negar sua oferta, pois seu carro é tudo e dinheiro nunca é demais....rs. Aliás, você tem o que é de melhor: um maravilhoso emprego, um carrão, uma casa fantástica e sem falar na mulher mais gata que eu já vi, com todo respeito.
Eu ali pasma com tudo o que estava acontecendo. Meu marido estava cego. Betāo já tinha tudo o que era dele e agora receberia dinheiro para ficar o dia todo me comendo. Jairo tinha um ciúmes tremendo do seu carro importado e sua poltrona na sala. O seu lugar de rei na frente da TV, há meses já era do Beto, assim como eu. Agora seu primão andaria de carrão e com dinheiro no bolso, bancado pelo Corno.
A faculdade aconselhada pelo seus pais, Beto não faz. Fica o dia todo em casa. Só sai para malhar e passear com o seu novo carro. Ele tem o dinheiro que recebe dos seus velhos e do meu marido, casa, comida e uma escrava sexual. Sou abusada todos os dias, a toda hora. Sou uma putinha à mercê daquele homem, que não cansa de me encher de porra. Minha bucetinha virou um depósito de esperma. Só não engravido, devido ao anticoncepcional que tomo em dia.
Jairo vem pra casa a cada 15 dias, mas Beto me disse que isto pode mudar. Está o convencendo a "nos visitar", uma vez por mês. Quando ele vem, dorme no chão, no tapete, aos pés da cama, sem saber. Seu primo continua botando Jairo pra dormir. Na última vez que meu marido veio, Betāo lhe entregou a chave para que ele soltasse um pouco seu pinto do dispositivo. Quando estávamos sozinhos no quarto, puder ver Jairo totalmente pelado e observei que seu pinto estava mais encolhido, como se isto fosse possível. A impressão era que Jairo estava acuado e envergonhado em não mais me possuir. Fiquei com dó e me aproximei dele. Peguei em seu minúsculo penis e o senti murcho. Comecei a manipular com os dedos e senti uma leve reação, mas bem longe de uma ereção. O cinto de castidade deve ter tirado o resto da masculinidade do meu marido. De repente ele começa a tremer e goza. Foi muita porra acumulada, devida ao tempo trancado. Ele pediu desculpas e limpou toda a sujeira. Tomou seu banho e foi beber uma cerveja com o seu primão, que estava na sala em sua poltrona de rei com os pés na banqueta. Meu marido o servia a toda hora, repondo sua bebida e preparando alguns tira gosto. Em um dos momentos que Jairo sai da sala, seu primo dissolve o boa noite Cinderela em sua bebida. Está na hora de botar meu marido pra dormir. Beto se diverte com tudo isto e confesso que não me abalo mais como antigamente. Ele estava certo quando disse que ia me viciar na sua rola. Estou apaixonada pela sua pica. Agora que tenho a certeza de que Jairo não possui mais nenhuma função sexual, fico a vontade, sem remorço. Hoje Jairo só trabalha, para proporcionar a mim e seu primo, uma vida confortável e cheia de luxuria.
No próximo relato direi a última que meu "dono" aprontou.
Beijos