Namoradinho esquentou para o Cunhado comer

Um conto erótico de Alyne Limma
Categoria: Heterossexual
Contém 1201 palavras
Data: 30/10/2017 11:35:47

Meus lindos!

Mais uma história que aconteceu comigo e vou compartilhar com vocês!

Antes de tudo, a minha descrição, sou gaúcha, tenho 18 anos, até pouco tempo atrás era bobinha e achava que tudo relacionado a sexo era errado, até que virei uma putinha (na cama).

Tenho mais ou menos 1,70 de altura, morena, coxas grossas, pele bem branquinha, bundinha empinada, seios pequenos e durinhos, bucetinha pentelhuda e segundo me dizem: uma carinha de safada!

Tenho lábios bem grandes, que alias fazem um boquete espetacular, adoro chupar e ser chupada, amo sentar num caralho duro e as vezes libero o cuzinho.

Isso aconteceu antes do conto "Dei para meu ex no carro", enquanto eu ainda namorava com o Carlos. Ele era um menino da minha escola, tímido, que após muito tempo criou coragem de chegar em mim e então começamos a namorar.

Carlos é um menino bonito, loirinho, olhos claros. Porém é muito tímido e cabaço. Eu tinha transado poucas vezes, mas já sabia algumas coisinhas e estava louca para agarrar meu namoradinho.

Num final de semana, eu iria passar no sítio da família dele, na sexta fui para casa, arrumei uma bolsa com roupas para o final de semana, shorts, blusas, legging, camisetas e separei duas das mais minúsculas calcinhas que eu tinha, uma pretinha de renda e uma azul com detalhes de strass na frente. E mais alguns itens necessários para passar dois dias longe de casa.

Sábado de manhã, Carlos vem com sua irmã me buscar (tínhamos 16 anos, ele ainda não dirigia e nem tinha carro ainda), e fomos em direção ao interior para o sítio. Percorremos por algumas estradas de terra por cerca de 30 minutos até que chegamos num lugar lindo, com muito verde, lagos, rios e mato. Largamos nossas coisa no carro e fomos explorar o lugar, Carlos feliz com primeira namorada a ir em casa com ele, queria me mostrar tudo.

Eu vestia um short jeans branco, camiseta e tênis. Por baixo, um top rosa e uma calcinha branca simples.

Saímos caminhando, apreciando as belezas do lugar até que chegamos na beira de um rio que cruzava pela propriedade, ficamos brincando na beira até que escorreguei e caí na água, como estava agarrada no braço do Carlos, o puxei para a água comigo. Nessa hora o tesão bateu gostoso, só nós dois ali, dentro da água, então nos beijamos sem pressa.

Quando saí de dentro da água, Carlos olhou para minha bunda (roupa branca molhada, transparência), minha calcinha branca bem marcada, atolada no meu rabinho e ele nem piscava. Quando ele saiu, logo atrás de mim, olhei para sua bermuda e seu pau estava duro, coloquei a mão para trás e o peguei por cima da roupa, Carlos meio que se assustou, mas permitiu que eu fizesse um breve carinho. Nunca havia sentido o pau dele tão duro, mas quando fui evoluir para dar aquela bela chupada, ele disse que precisávamos voltar para almoçar. Que balde de água fria, menino bobo, mal sabia ele que eu queria almoçar leite tirado daquela vara dura.

Voltamos para casa, fomos nos trocar, tirei minha calcinha molhada e estava lambuzada, ao sentir aquele pau duro na minha mão, ela babou um pouco de tesão. Eu precisava me esfriar um pouco. O dia correu normalmente, mas Carlos não desgrudava da família, então nunca ficávamos a sós.

Na hora de dormir, a mãe dele arrumou uma cama para nós dois num quarto no andar debaixo, ao contrário de todos que dormiam no andar de cima, era a oportunidade de eu sentar na pica dele. Me preparei, coloquei a calcinha azul, bem pequeninha, um conjunto de pijaminha de oncinha, shortinho mostrando as poupas da bunda e uma blusinha de alcinha, sem sutiã.

Deitei primeiro e fiquei esperando Carlos, quando ele entrou no quarto, me viu deitadinha esperando ele. Deitou do meu lado e eu logo montei em cima dele, beijei sua boca loucamente, senti suas mãos apertando minha bunda, comecei a mexer fazendo minha xota roçar naquele pau por cima das roupas, que imediatamente ficou duro, cutucando a entrada da minha peludinha.

Sai de cima dele e deitei ao seu lado, peguei na sua tora e tirei para fora da bermuda que ele usava, bati uma leve punheta para ele, que gemia baixinho, não resistindo caí de boca naquela pica, não era enorme, eu puxava a pele e deixava a cabeça toda de fora, lambendo-a bem devagar, engoli a pica inteira meu nariz encostava nos seus pentelhos.

Minha xota pegando fogo, eu mesma tirei meu pijaminha, ficando apenas de calcinha. Mas Carlos estava assustado, não sabia o que fazer, coloquei sua mão dentro da minha calcinha, ele sentiu meus pentelhos e começou a cavocar explorando com os dedos, eu louca de tesão já lambuzei os dedos dele. Mas enquanto isso, com a outra mão ele batia punheta, não demorou e gozou. Confesso que ver aquele pau babar leite era delicioso, mas não o suficiente para me fazer gozar.

Depois que gozou, amoleceu o pau dele, ele se mostrou sem vontade de continuar, então o deixei dormir e durante a noite fui no banheiro me acabar com o cabo da escova de cabelos.

No outro dia, passeamos com a família, eu louca para sentar em um pau duro e ia voltar para casa com vontade.

Voltamos para a cidade, fui para casa e ao chegar estava só o Rafael em casa, minha irmã havia ido para o Shopping, ver filme no cinema com as amigas. Vi meu gordinho, de bermuda e camiseta, sentado no sofá vendo filme, larguei minhas coisa no quarto e voltei para a sala, parei na frene dele e já tirei minha roupa, o safado sabia o que fazer e já tirou o pau para fora e me fez sentar gostoso. De frente para ele, cavalguei muito, matando minha vontade de foder.

Gozei nos primeiros 5 minutos de cavalgada, deixando o pau do Rafa todo melecado com meu gozo. Saí de cima dele, me ajoelhei e chupei aquela pica gostosa, lambi todo meu próprio gozo e comecei a engolir tudinho.

Deitei no sofá com as pernas abertas, minha xana arregaçada para o macho gostoso comer, ele veio por cima e meteu sem só, estocava aquele pau me fazendo gemer gostoso, acabei gozando com a pica enfiada na minha buceta e bem abraçada naquele macho quase suado.

Ele saiu de dentro de mim, resolvi chupá-lo de novo, dessa vez fazendo ele foder minha boca. Senti o pau ficando inchado, fechei os olhos e engoli cada gota daquele leite saboroso do meu amante. Ele gozou muito, corri para o banheiro, tomei um banho e fui dormir, satisfeita, com a buceta ardendo de foder gostoso com meu cunhadinho safado.

Durante a noite levantei para beber água, ao passar pelo quarto da minha irmã, ela gemia gostoso e eu imaginando aquele pau fodendo ela que nem havia me fodido mais cedo, sentei no chão, colei o ouvido na porta e siririquei ouvindo os dois foderem. Assim apaguei o fogo que o Carlos havia acendido e alimentado, mas na hora de apagar não soube o que fazer.

Espero que tenham gostado, aguardo o e-mail de vocês meus lindos!

lyneschneider@gmail.com

Beijinhoooos

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Comentários

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Muito bom linda meu email e alvarocesardolivramento@gmail.com

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Coitada tava louca por vara do namoradinho. Parabéns pelos contos.

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