[ Após uma visita a casa de meu amigo de colégio, o Yago, descobri que ele não era somente alvo de abusos pelos alunos, mas também recebia Bullyings em seu bairro, onde era vítima dos garotos e valentões da rua e da vila onde morava, e me revelou como foi iniciado no sexo por três malandrinhos locais que o seviciaram ].
Enquanto me deliciava com o sorvete, eu escutava espantado as revelações de Yago, onde me confidenciou o abuso que lhe foi infligido por três garotos que de acordo com ele, não valiam nada, fora sua tortura quase diária imposta pelos demais moleques, que antes era resumida somente ao horário escolar.
Depois de ter sido “convidado” a entrar na casa, Yago foi forçado a novamente masturbar “Galego”, enquanto que “Neném”, como um cachorro no cio, continuava agarrado a sua cintura sarrando sua rola em sua bunda sem parar...
Luisinho, se aproximando da putaria, puxou-me até a cama, onde sentou e pôs sua rola para fora e olhando para o rosto aflito de Yago falou: “Hoje você vai aprender a tomar leite de canudinho Boy”...
Ele olhou para “Galego”,e “neném” que entenderam a deixa e sentaram na cama
Luisinho começou a esfregar sua rola no rosto de Yago, que ajoelhado mantinha sua boca fechada, impedindo a entrada da suada e fétida rola de Luís em sua goela.
Ele então tapou o nariz de Yago, pois sabia que seria questão de tempo até ele ficar sem ar e abrir sua boca em busca de oxigênio.
Resistindo o quanto pôde, Yago foi vencido pela falta de ar, tendo sua boca invadida pela rola de “Luisinho”, que sem perder tempo segurava a cabeça do pobre Yago pelos cabelos, fazendo um vai e vem em sua boca.
- “Nunca pensei que iria sentir um gosto tão horrível em minha boca boy”, disse ele enquanto enxugava as lágrimas, mas eu não tive escolha, era aquilo ou apanhar...
Eu vou entender se depois disso, você e Ewerton não quiserem mais andar comigo, afinal dois caras machos como vocês não irão querer andar com um garoto como eu.
Então olhando sério para ele eu disse: “Eu vou parar de andar com você, se você continuar falando merda porra... Se tivéssemos um motivo para parar eu e Ewerton já teríamos feito”...
Excitado com os relatos eu falei: ”mas e aí? Continue a história”...
Yago então reiniciou seu testemunho a minha pessoa.
Apesar do gosto, de joelhos continuei a chupar “Luisinho”, que olhando para meus olhos e alisando meus cabelos, com um sorriso cínico disse:
- Isso Yago... Mame a gostosa chibata de seu “macho”...A partir de hoje essa boquinha quente e esse rabinho gordo vão ser “somente meus”.
-“Cumé” que é a história”?!Disse “Neném”, sendo seguido por “Galego” com um “ Que negócio é esse?! Está viajando boy?!”
Então Yago viu que tudo aquilo era um plano dos três para o pegarem, não foi coincidência.
Começou uma discussão, então “neném” foi em direção a mesa de jantar, onde pegou um pote de manteiga, então lambuzou seus dedos e lubrificou sua rola, e se aproximando novamente disse:
- “Então é o seguinte boy Luisinho, se for assim eu vou garantir a minha parte”...
Ele aproximou-se de mim e começou a forçar dois dedos seus em meu cú, na mesma hora senti uma dor enorme, foi como se tivesse sendo rasgado, mas a rola de “Luisinho” me impediu de gritar.
Ajoelhando atrás de mim “Neném” disse:
-“Se segure “Yaguinho”, a cabeça da rola vai doer um pouquinho, mas depois vai ser só alegria...Depois de hoje você não vai querer outra coisa, vai viver atrás da minha rola”...
Yago me disse que o “Neném” fazia muito sucesso com as garotinhas do bairro, onde já tinha arrochado algumas, especialmente as do tipo que é santa só na cara e que viviam nas vilas de seu pai, mas seu alvo predileto eram as virgens, aquelas que geralmente viviam presas, que saiam de casa para a calçada... Mas não eram só os olhares das gatinhas que ele atraia, até de alguns veadinhos do bairro e de separadas também.
“Neném” se aproximou de mim, tocou minha bunda e disse: “se prepara fresco, vai voar prega para tudo que é canto”...
Eu ainda tentei fazê-lo mudar de ideia, e comecei a rir, curioso neném perguntou:
-Qual foi Yago, está rindo de quê?
Tomando coragem falei:
- Para quem vive tirando onda dizendo que pega altas boyzinhas, comer bundinha de boy não é lá coisa de macho...
“Galego” e “Luisinho” começaram a rir, então neném segurando forte meu braço disse:
- Eu sou macho seu fruta! Não preciso provar a ninguém que sou homem... Dou maior valor a uma bundinha redonda, mas nem as putinhas mais safadas daqui gostam de soltar o caneco.
E se você não sabe, só quem dá o caneco é fresco, otário...
Eu rí após voltar a escutar essa estúpida e velha máxima que muitos babacas ainda costumam crer fielmente, mas voltei a dar atenção a Yago.
- Depois que falei isso, Neném encostou em meu ouvido e falou:
“ Vou lhe mostrar a diferença entre um macho e um frutinha Yago”...
Eu tremi de medo, comecei a chorar, tentei sair, mas era impossível, sem ter o que fazer, abri minhas pernas esperando o “golpe”, senti suas mãos em minha cintura, então comecei a sentir a cabeça da rola de “Neném” forçar a entrada do meu rabo.
Apesar de meus gemidos de dor, ele penetrou a cabeça no meu rabo e foi introduzindo lentamente, pude sentir seu pênis me arregaçando e um ardor desgraçado, então vi que naquele momento havia perdido minha virgindade.
“Luisinho” e “Galego” parabenizaram “Neném”:
- “De rocha Boy Neném! As pregas do boy já eram... Fresco é feito para levar rola e chorar em cima dela”, disse “Luisinho”, não menos nojento foi o “galego” que disse: “Viadinho bundudo como esse, tem que virar depósito de gala mesmo”...
“Neném”, cheio de moral disse: “Calma galera, só foi às pregas, agora que o rock vai começar... Vou começar a pirocar agora”...
E falou para mim: Segura o tranco “Yaguinho”, que seu cuzinho vai trabalhar hoje...
E sem demora, começou a bombar em meu rabo... Como se estivesse comendo uma buceta, “neném” dava pirocadas fortes, sem se importar se estava doendo ou não, satisfazia seu prazer.
“Luisinho” que já estava sendo chupado há muito tempo, começou a gemer, pois estava perto de gozar.
-Vai viadinho... Chupa gostoso! Isso... Vai, engole o leite do seu macho, chupa a rola doce do seu dono...
Tremendo, ”Luisinho” começou a encher minha boca com várias golfadas de leite quente, e segurando minha cabeça ordenou:
-“Vai fresco! Engole leite!
Fiz sinal de negativo com a cabeça, então “Luisinho” ameaçador me disse:
-“Engole fresco! Engole... Se melar meu calção ou a fronha da cama de minha mãe, você vai levar porrada..
Boy “Galego” que estava ao lado e na “fila de espera”, tampou meu nariz, fazendo o efeito esperado, onde sem outro jeito, tive que engolir toda aquela porra.
“Luisinho” satisfeito exclamou: “Viadinho chupador de rola do Caralho! Nasceu para isso...
Sem nem poder descansar, “Galego” deu um “chega para lá” em “Luís” e disse: “ agora é minha vez! Quero ver se esse fresco mamar bem assim...
O pote de sorvete já estava vazio,eu estava até ficando excitado com as revelações de Yago, chegando até a melar a cueca.
Depois de chupar “Luisinho”, Yago foi obrigado a chupar o “galego”, prolongando seu sofrimento.
“Quando se faz algo, não há nada pior de que fazer algo com alguém que você não gosta e com alguém que não tem o mínimo de higiene”, disse-me Yago envergonhado.
- Depois de “Luisinho”, gozar, foi a vez do “Galego”, que veio com aquele jeito asqueroso e cínico e me foi logo dizendo: “E aí seu fresco folote?! Já chupou o charuto de um nego? Se prepara que leite aqui não falta...
Me segurando pelo cabelo, ele esfregava sua rola babada em meu rosto, onde pude sentir o odor daquele cacete, que o de “Luisinho” perto do dele era perfume.
Depois de usar a malícia de tampar o nariz, finalmente ele conseguiu me fazer engolir aquela coisa nojenta, que de tão horrível me fez cuspir no chão, fazendo o “galego” rir e dizer:
- “O que foi princesa?! Não gostou do sabor da minha rola? Viado não tem querer, e se não chupar vai levar uns tapas para aprender a obedecer seu “macho”.
“Seus machos”, retrucou “Luisinho”...
- Não esqueça que essa puta é nossa... E já que ela é nossa: porra “neném”! Está comendo ou está fazendo um filho no fresco?!
Enquanto “Luisinho” e “galego” ficaram entretidos na boca de Yago, “neném” estava massacrando o rabo de meu amigo.
Em resposta a “Luisinho”, “Neném” disse: “Caralho Boy! Se eu soubesse que o “Yaguinho” tinha um cú tão gostoso, eu já tinha carregado ele para casa faz tempo “...
- Porra boy, anda rápido aí que eu ainda estou na espera, daqui a pouco minha mãe chega e nem o cuzinho desse fresco vou poder comer, lamentou-se “Luisinho”.
Naquele momento, Yago disse-me que descobriu o porquê da fama de “neném” no bairro, ele sabia realmente como usar aquela “ferramenta” de carne, com certeza não era o primeiro rabo de garoto que ele havia comido.
“Neném” parecia um alucinado, meu rabo doía, o desgraçado enfiava sem dó, quase até o talo, podia sentir suas bolas batendo em minha bunda, como um macho sacana, “Neném” dava tapas fortíssimos em meu rabo, me fazendo gemer forte, ao mesmo tempo em que me penetrava intensamente como se fosse um “Bate-estaca” de carne.
Apesar de sua fúria, me acostumei com suas “metidas”, “Neném” aumentou suas velocidade, e sem querer deixei sair um gemido de prazer de dentro de mim, apesar da humilhação, da dor e do meu rabo esfolado, saiu o que não queria oque saísse.
A época dos acontecimentos eu havia feito uma simples pergunta: “Você gostou de ser possuído por eles Yago? Pode contar a mim, sem medo”, disse eu.
Mas ele negou com veemência, dizendo ter sido algo traumatizante e que ele gostaria de esquecer, mas depois de passado tanto tempo, ele me revelou que dos três, o “menos pior” havia sido o “neném”...
-Gostar, gostar, eu não gostei, mas apesar de estar sendo abusado daquele jeito, talvez dos três oque menos eu senti ódio foi o “Neném”... Os outros dois não passavam de garotos dando de machos.
Felizmente, naquele dia, a defloração não foi completa, “neném” chegara ao orgasmo, depois de uma demorada “meteção”, ele chegou ao fim com gemidos e gritos como se fosse uma conquista:
-Uuuuuh... Caralho! Pega no rabo fresco... Seu cú já era! Ficou só a barroca...
Senti meu rabo arregaçado, com um ardor horrível... Senti escorrer leite entre minhas pernas, “Neném”, cheio de moral vestiu o seu short, e quando Luís se preparava para me ferrar, alguém bateu a porta, chamando seu nome: Luisinho! Ô Luisinho! Está em casa?
Com o susto, nós vestimos rapidamente, era uma velha senhora da vila, então pensei rápido e fiz a única coisa que me passou a cabeça: Já vai!
Aproveitando o medo deles, fui rápido e abri a porta para a senhora que entrou, ao mesmo tempo em que sai rápido de lá, me livrando do resto da trepada.
Depois disso, fui para casa, onde pude me limpar e tirar aquele cheiro de sexo... Além de passar alguns dias acuado em casa.
- Depois de ouvir sua história, fiquei triste com o relato dele, lhe prometi procurar um lugar para tirar ele de lá, já que Yago me confidenciou que sua mãe gostaria de morar perto do trabalho assim como perto do colégio.
Nós despedimos com um abraço forte, como não estava mais com vontade e paciência de esperar o ônibus, telefonei para Caio que foi até Nova Descoberta me buscar, o que foi ótimo mas também foi um erro, pois sem querer, dias depois, Yago deixou escapar tal fato para Ewerton, que de burro não tinha nada, e fez o 2 + 2 e matou a charada(história para outro conto...) , me empurrando contra a parede e o deixando intrigado sobre o meu tipo de amizade com o “loiro”, fazendo eles se estranharem.
Ao me buscar lá, Caio desconfiou que eu estivesse em adultério, além de achar estranho o fato de estar naquele lugar, afinal nunca frequentei o bairro, mas ao chegar lhe apresentei a Yago, onde ele ao vê-lo, sacou que Yago não era um “concorrente” e estava mais para “presa”.
E quanto a meu amigo, depois de conversar com minha mãe, sobre um possível aluguel de um imóvel lá no bairro, ela indicou um imóvel na casa de uma senhora que alugava kit-nets, o que me deu enorme alegria deixá-lo a salvo daqueles tarados.
Fim...