Vou abreviar esse início já que é muito parecido com diversos outros relatos que leio em vários sites.
Vou citar o essencial. Minha esposa se chama Carla e tem 36 aninhos. Baixinha, pouco abaixo de 1,60m e branquinha. Os cabelos são castanhos claros e segundo ela, gosta de mantê-los com corte Chanel, que combina com seu rosto fino e corpo mignon. Tem próteses de silicone que deixaram seus seios bem bonitos e uma bundinha bem gostosinha.
Eu sou apenas o João. Gostaria de dividir com vocês um fato que mudou nossas vida 360 graus.
Somos iguais a todos os outros casais relatados em contos pelo mundo fora. Casamos cedo. Ela com pouca experiência, depois de um tempo as coisa foram esfriando e decidimos não deixar as coisas chegarem a ponto de o casamento acabar ou arranjarmos amantes. Resolvemos fazer algo diferente. Começamos a buscar na internet situações para apimentar o casamento e nos deparamos com a fantasia mas tradicional entre casais: O ménage.
Depois de muitos meses de negociação que geralmente acabava na cama com fodas bem gostosa, fui convencido por ela, e resolvemos pelo masculino. E por morarmos numa cidade pequena a busca por alguém não era fácil. Amigos e parentes eram avaliados a descartados por motivos diversos e o principal era o medo de nos expormos.
Enquanto não achávamos um parceiro, compramos um vibrador que passou a ser nosso companheiro de foda.
Viajar não era sempre que dava e os meses passaram até que o destino se encarregou de ajeitar as coisas. A rede de loja onde trabalho adquiriu um novo sistema de gerenciamento financeiro e como trabalho no setor fui escolhido como o representante do Sudeste para um curso de cinco dias no RJ e foi alugado um flat onde eu e o representante do Nordeste ficaríamos hospedados.
Eu não conhecia o Cadu pessoalmente, mas já tínhamos nos falado algumas vezes para resolver problemas nos sistemas. No dia anterior resolvi levar a Carla comigo já que estava de férias e chegando lá ficaríamos em um outro hotel. Como resolvemos tudo em cima da hora acabei não ligando para Cadu falando de minha mudança de plano.
Quando chegamos, o local era muito legal e ele já se encontrava lá. Além do prédio principal, tinha alguns chalés no entorno para quem quisesse um pouco de privacidade. Em frente a cada chalé tinha uma pequena piscina. Parecia mais um ofurô. Passei para deixar o material de trabalho e nos apresentarmos.
Toquei a campainha e ele demorou a abrir a porta e quando o fez, nós três levamos um susto pois ele estava enrolado numa pequena toalha. Ele com a presença de uma mulher, minha esposa com um homem de toalha e eu pelo susto dos dois. Depois que entramos e ele foi ao quarto colocar uma roupa voltou nos pedindo mil desculpas pelo que tinha acontecido. A culpa não era dele.
Nos apresentamos e disse que iria pedir um outro quarto e prontamente ele disse não haver necessidade e tal e depois de muita negociação e certa insistência dele resolvemos ficar.
Logo que nos estalamos no quarto a Carla comentou:
- Nossa! Que gato!
Estranhei aquele comportamento dela mas não reclamei, ao contrário até achei legal ela estar mais soltinha e naquele momento nada passou na minha cabeça.
Naquela primeira noite saímos os três para conhecer a cidade e comer algo. Carla se vestiu de forma bem sensual. Uma calça de cintura baixa e uma blusinha que deixava sua barriguinha de fora. Um salto completou o visual. Senti olhares do Cadu para sua bunda sempre que ela se levantava. Engraçado que não fiquei puto e sim excitado.
Me surpreendi com o clima entre eles, eu esperava uma situação sem jeito, mas parecia que Carla estava adorando e ria muito com tudo falado, principalmente por ele. Eles pareciam relaxados e, de alguma forma, isso me deixou inquieto e atento.
Ela, dançou com nós dois, e estava muito falante devido a ter bebido um pouco demais. Quando voltamos para o chalé, fui com ela no quarto e ela falou:
- Se prepara que hoje vou querer muita pica. Quero transar muito.
Ri e falei já sabendo que quando ela está com tesão é bem escandalosa:
- Eu também quero, só teremos que fazer em silêncio, né?
Ela foi a primeira a ir tomar banho e falou:
- Silêncio? Por causa do Cadu? Não vou fazer mesmo.
Tirou a roupa, ficando peladinha. Se enrolou na toalha e foi saindo do quarto para ir tomar banho e continuou a falar:
- Ele vai se acabar na punheta ouvindo meus gemidos.
Quando saímos do quarto o Cadu estava sentado numa poltrona de calça e sem camisa. Sentei ao lado dele e falei:
- Carla está bebinha. Falando muito besteira.
Ele falou:
- Cara. Você está de parabéns. Ela é uma mulher lindíssima.
Tomávamos mais umas cervejas quando ela saiu do banheiro e perguntou:
- Quem vai ser o próximo?
Quando olhamos ela estava uma delícia. Usava uma camiseta bem decotada e um shortinho bem curtinho. Estava secando os cabelos com a toalha e veio se aproximando e pegou a latinha de cerveja da minha mão e brincou:
- Nem me esperaram hein!
Deu um gole demorado e saiu rebolando aquela bunda empinada e antes de entrar no quarto deu uma olhadinha para trás e pegou nós dois olhando para ela. Falou:
- Estão olhando o que seus bobos?
Somente nessa hora percebi que o Cadu estava muito excitado com aquela cena e nem disfarçou o volume na sua calça. Perguntei:
- Cadu. Vai tomar banho?
Ele fez que sim com a cabeça e entrou no quarto dele e logo depois no banheiro. Fiquei ali analisando a situação e nossas fantasias começaram a surgir na minha mente. Rapidamente fiquei de pau duro com a possibilidade de acontecer algo de verdade.
Não era minha intenção naquele momento. Não discutimos os prós e contras. Sempre quis fazer um swing, onde pudéssemos tanto eu, como a Carla, termos momentos de prazer com pessoas diferentes. Mas o Cadu, era o cara perfeito. Casado, morando em outro estado e não tínhamos amizade. E o principal, a Carla demostrava estar com tesão nele. Meus pensamentos foram interrompidos pela chegada dela perguntando:
- Posso saber o que está pensando?
Olhei para ela e depois fiz um sinal com a cabeça em direção ao banheiro. Ela ficou me olhando e eu perguntei:
- Gostou do Cadu?
Ela riu e ficou um pouco corada e falou me abraçando:
- O que realmente você quer saber com esse “gostou”?
Fui mais claro e direto:
- Quer transar com ele?
Ela deu um sorriso e quando ia responder o Cadu saiu do banheiro e veio em nossa direção:
- Porque estão falando baixinho? Estão falando de mim?
Eu ri e disse:
- Agora é minha vez de tomar banho. Estamos sim falando de você. A Carla vai te contar o que é. Né Carla?
Virei as costas e fui em direção ao banheiro. Dentro do box não resisti e toquei uma punheta imaginado o que poderia estar acontecendo lá fora. Demorei bastante, talvez uma meia hora e quando desliguei o chuveiro só ouvia uma música que vinha do canal de TV. Abri a porta e não vi ninguém na sala. Saí pelado mesmo e quando cheguei na porta do quarto vi a cena que nunca mais saiu da minha cabeça.
Carla, de olhos fechados, chupava com enorme tesão o pau do nosso novo amigo que ela segurava entre as mãos. Eu, fiquei observando quietinho minha gostosa fazendo o que ela mais ama fazer.
Ela estava deitada de bruços na cama e ele estava sentado na cabeceira da cama na frente dela segurando sua cabeça. Os dois de olhos fechados. Quando ele percebeu minha presença deu um sorriso e tirou o pau da boca dela e bateu de leve com a pica no rosto dela. Ela riu e abriu os olhos e me viu:
- Vem cá.
Fui me aproximando e ela já foi segurando no meu pau:
- Deixa eu chupar vocês dois.
Foi alternando entre nossas picas na boca e disse:
- Sempre sonhei com esse dia. Que delícia.
Ela controlava as ações e num gesto rápido ela mudou de posição e me puxou e me fez sentar e já foi se encaixando em mim empinando aquele rabo delicioso para seu novo amante. Falou baixinho no meu ouvido:
- Pede para ele meter atrás amor. Quero sentir vocês dois dentro de mim.
Nem precisei pedir pois o Cadu ouviu e já se posicionou entre nossas pernas e pela expressão de Carla seu cuzinho já estava sendo pressionado pela pica dele.
- Aí que delícia amor.
- Isso mete.
- Acaba comigo.
- Arregaça minha buceta amor.
- Arregaça meu cuzinho Cadu.
Ela falava essas coisas de forma cadenciada. Entre gemidos e urros. Nós também falávamos muita sacanagem e de vez em quando ouvia uns tapas que o Cadu dava na bunda dela.
Isso durou cerca de 30 minutos quando ela anunciou que ia gozar:
- Amor vou gozar, vou gozar.
- Mais rápido que estou gozando.
- Mais rápido.
- Aí que delícia amor.
Cadu também gozou jorrando porra por toda sua bunda e se jogou na cama. Ficou deitado ao nosso lado vendo Carla subir e descer no meu caralho. Eu não gozava, acho que foi a punheta. Senti quando ele passou as mãos na bunda dela e ela me olhou e saiu de cima de mim e foi para cima dele e já encaixando aquela pica em sua buceta.
Fiquei ali olhando ela cavalgar de forma rápido e selvagem por cerca de uns 10 minutos e quando ele parecia que ia gozar ela saiu de cima dele e novamente veio me cavalgar. Carla estava insaciável. Repetia a todo momento:
- Sempre sonhei com isso.
Agora era Carla que parecia que ia gozar. Virei ela e a coloquei de quatro acelerando meus movimentos de entra e sai. Ela gemia alto e na posição que estava via o Cadu se masturbando olhando nós dois meter.
O Cadu foi o primeiro a gozar. Eu e Carla gozamos quase juntos. Cai por cima dela exausto. Carla falou:
- Não falei que ele ia se acabar na punheta ouvindo meus gemidos.
Aquela foi só a primeira noite.
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