MEU FILHO E SEU AMIGO – FINAL
Eu acordei cedo. Me espreguicei e mexi no meu pau semiduro. O outro lado da minha cama estava vazio. Levantei-me e fui para o banheiro. Urinei forte e em seguida entrei no box. Abri o chuveiro, olhei para cima de olhos fechados e deixei a água fria cair em cima de mim. Meus músculos se retesaram com o contato da água gelada, mas logo eu relaxei. Abri o pote de xampu e derramei na minha cabeça e fiz espuma, que desceu pelo meu rosto. Neste momento eu senti uma mão tocando meu cacete. Senti os lábios de Felipe nas minhas costas e sorri. Aquele rapaz travesso já estava querendo abusar de mim aquela hora da manhã.
— Bom dia, meu velhinho. Feliz aniversário — disse ele me masturbando devagar.
— Nem no meu aniversário eu tenho paz? Se me chamar de velho mais uma vez eu vou arrombar esse seu cu… — falei sorrindo, virando para beijá-lo.
— Isso você já fez — me interrompeu ele, me dando um beijo molhado e demorado.
Felipe e eu já estávamos juntos há mais de um ano e o fogo dele parecia não se acabar nunca, o que me rejuvenecia. Ele sempre trazia ideias novas e eu embarcava em suas fantasias sem pensar muito. Houve algumas coisas que eu gostei demais como quando ele me supreendeu, se escondendo embaixo da minha mesa sem eu perceber e me chupando excitantemente enquanto pessoas vinham à minha sala para resolver problemas; ou quando ele vedou os meus olhos e trouxe um amigo e os dois me chuparam juntos e os comi, sem saber quem era o outro rapaz, o que repetimos outras duas vezes. Por outro lado, teve coisas que não curti e pedi para não repetir, como quando ele me deixou a noite toda amarrado e abusou de mim de diversas maneiras (embora eu tenha gozado muito, não gostei da sensação de ficar preso); ou quando ele filmou a nossa transa e queria postar na internet e tivemos uma briga feia para que ele não o fizesse.
Eu virei Felipe de costas pra mim e o encostei na parede, segurei os braços dele juntos nas costas com uma das mãos e segurei na cintura dele com outra. Enfiei o pau de uma vez, fazendo-o gritar de prazer. Metia com força e Felipe gemia muito. Modi o pescoço dele, dei tapas na sua bunda, o segurei pelos cabelos. Felipe sorria entre gemidos e pedia mais. Aquele rapaz não era fácil, era o meu furacão. Gozei logo depois que o vi gozar. Dei um último tapa na sua bunda já vermelha e o deixei ofegante ainda encostado na parede, me molhei rapidamente e saí do banheiro.
Felipe veio atrás de mim pouco depois, todo felizinho. Eu estava na cozinha, colocando o café que ele tinha preparado numa xícara.
— Eu ia levar café da manhã pra você na cama, pra fazer um agradinho ao meu namorado delícia no dia dele… — anunciou ele, me servindo uma tapioca.
— Você fez um agrado pra mim sim, lá no chuveiro — respondi de boca cheia, fazendo cara de tarado. — Melhor do que café.
— Safado insensível! Não dá pra ser romântico de vez em quando, não? — disse fingindo indignação.
— Romântica é a minha rola. E você gosta — retruquei, gargalhando.
— Tá que tá hoje, hein?
— É assim que eu fico quando como você logo de manhã. Não, é assim que eu fico quando como você. Ponto. É assim que você me deixa: extremamente feliz.
Felipe abriu um sorrisão orelha a orelha. Sentou no meu colo e me beijou carinhosamente.
***
O dia foi de comemoração. Era um sábado. Felipe e eu saímos para almoçar com Edu, Marcelo, dois casais de amigos meus, além de Marina e o namorado dela, Fernando, um homem extremamente alto e forte, super gente boa, que se tornou a minha companhia para ver jogos de futebol no estádio. Ao final do almoço eles me trouxeram um bolo e cantaram “Parabéns”, que foi acompanhado pelo restante do restaurante, o que me deixou um pouco envergonhado.
À noite fomos a um barzinho, somente os quatro: eu, Felipe, Eduardo e Marcelo. Tudo estava extremamente agradável, até eu ver um cara, mais ou menos da minha idade, cantando o Felipe. Uma raiva tomou conta de mim e eu me levantei da mesa, fui pisando forte em direção aos dois. O cara tentou segurar o meu namorado, que se desvencilhou com facilidade e o empurrou. Eu já cheguei dando um soco na cara do folgado e a confusão se formou. Meu filho e seu namorado correram para onde estávamos. Poucos minutos depois estávamos saindo do bar, acompanhados por um segurança.
Entrei no meu carro bufando. Ninguém disse nada, mas tinham os olhos arregalados pra mim.
— Desculpa, desculpa. Não devia ter feito isso — disse eu, para todos. — Não queria estragar nossa noite.
— Tudo bem, Carlos — falou Felipe.
— É, pai, a gente pode continuar a comemorar seu aniversário na sua casa, vamos esquecer isso que aconteceu?
— Poxa, esquecer também não, né? Na hora foi um susto, mas lembrando agora foi irado! — disse Marcelo da sua maneira descontraída e todos rimos.
Passamos num mercado, compramos algumas bebidas, algumas coisas pra comer também e fomos pra casa. Nos divertimos falando sobre o que aconteceu. Estávamos sentados, um casal em cada sofá, conversando bobagens em geral e compartilhando experiências como casais, algo que nunca realmente tínhamos feito antes, enquanto bebíamos e comíamos juntos.
— Eu não acredito, pai! E as pessoas entravam na sua sala e você fingia que tudo estava normal? — questionou meu filho, com curiosidade sobre o episódio que eu acabara de contar.
— É, foi bem difícil fingir que não tinha um cara chupando meu pau embaixo da mesa, principalmente por que quando chegava gente não sala o Felipe chupava com mais empenho, ele fazia uns negócios com a língua que me deixava louco…
— Eu tava adorando ver o seu pai tentar manter a pose, foi hilário — provocou o Felipe.
— Ah, mas no fim do expediente você sofreu. Você quase não conseguiu andar depois da foda.
Marcelo riu alto.
— Desculpa, eu lembrei de uma coisa — disse ele e se calou sob o olhar feroz de Eduardo.
— Que foi? Conta aí… sem frescura…
— Tá, eu conto, mas você vai se ver comigo depois Marcelo — disse meu filho, com aquela carinha ameaçadora. — Teve uma vez que Marcelo e eu fomos num chalé que você alugou, você lembra, pai?
Assenti. Engoli em seco. Lembrava bem dessa história. Foi quando eu vi os dois transando. Meu coração acelerou.
— Depois de uma transa nossa, Marcelo teimou que tinha alguém nos observando. Disse que percebeu uma movimentação, mas não quis atrapalhar nosso momento e não falou nada. Então depois, mais a noite, quando fomos transar de novo, Marcelo disse que tínhamos que fazer umas posições diferentes, que era pra fazermos um show, caso a pessoa estivesse observando novamente.
Marcelo ria consigo mesmo. Os dois trocavam olhares cúmplices. Eu suava frio.
— Bobagem dele, provavelmente não tinha ninguém observando a gente, e se tivesse no primeiro momento, não estaria de novo à noite. Mesmo assim ele insistiu, fomos tentar uma posição doida lá e eu acabei caindo com as costas no chão e me machuquei. Fiquei horas sem conseguir andar direito. Quando você e a mamãe chegaram tive que fingir que tava tudo bem, mas ainda doía muito.
— Caramba! — foi tudo o que consegui dizer sem graça.
— Meu sonho transar e ter alguém observando — soltou Felipe, o que me fez engasgar um pouco. — Pelo visto vocês gostaram né?
— O Marcelo que gostou, eu nem sabia que tava sendo observado — respondeu Edu —, se é que estávamos mesmo…
— Estávamos sim e foi uma sensação incrível — disse Marcelo, abraçando Eduardo e mordendo o pescoço dele.
— Pára, Celo — pediu Edu, envergonhado.
Felipe riu e alisou o meu braço, mordendo os lábios, com o olhar que eu conhecia bem: o olhar de quando ele estava com tesão. Olhei para Marcelo e Edu, os dois se beijavam. O clima do lugar havia mudado completamente, era puro tesão.
Beijei Felipe com força e coloquei minha mão por baixo de sua camiseta pra acariciar seus mamilos. Felipe encheu meu rosto de beijos e foi descendo pelo meu pescoço. Olhei para o lado e Marcelo e Edu olharam para mim e sorriram. Sorri de volta. Aquela era a senha para continuarmos sem constrangimentos. Felipe tirou minha camisa. E sentou no meu colo, voltando a me beijar. Vi quando Marcelo se levantou e abriu o zíper da calça. Eduardo engoliu aquele cacete com maestria. Parecia não perder em nada para o meu namorado, que também me chupava, agachado entre as minhas pernas.
Os dois pareciam estar numa competição velada de quem chupava com mais força ou quem fazia o namorado gemer e se contorcer mais. Quem ganhava com isso éramos eu e Marcelo. Estava estampado em seu rosto o quanto ele estava aproveitando aquela mamada.
— Puta que pariu, Edu — exclamou Marcelo, gemendo guturalmente.
Eu dei tapinhas na cara de Felipe, que adorava e chupava com ainda mais vontade. Marcelo apoiou a perna no encosto do sofá e começou a estocar o cacete na boca do meu filho. Trocávamos olhares de incentivo regularmente. Aquela sensação era inexplicável.
— Vem sentar nessa rola que você ama, vem — disse eu para Felipe, que atendeu de imediato. Marcelo tirou o pau da boca de Edu e o colocou de quatro no sofá, com a bunda bem empinada e enfiou a rola devagar, fazendo o meu filho gemer.
Felipe quicava no meu cacete, rebolava, tirava quase que completava e voltava a sentar de uma vez. Ele tentava ser o mais putinho possível, exibido como ele só. Eu segurava em sua cintura e levantava meu quadril pra ir de encontro à bunda dele. Me levantei com ele no colo, sem tirar meu pau de dentro e o coloquei de costas no sofá, com as pernas bem abertas na minha direção. Enfiei minha rola bem fundo, o mais que pude, com força. Passei a estocar com rapidez, fazendo-o ficar com a respiração entrecortada e os gemidos curtos e cada vez mais agudos.
Marcelo e Eduardo estavam deitados no outro sofá, fodendo de ladinho, Marcelo segurando a perna esquerda do Edu no alto. Edu se contorcia todo para beijar o Marcelo. A conexão entre os dois era impressionante. Marcelo metia ritmadamente, parecia seguir uma música. Se amavam lindamente.
Mas eu e Felipe não ficávamos atrás e quando eu o olhei ele soube, enlaçou as pernas em volta da minha cintura e me trouxe pra mais perto de si. Seu cu piscava loucamente no meu pau e eu gozei um rio de porra, ele acariciando meu peitoral. Eu só precisei segurar o seu pau e iniciar um movimento e ele também chegou ao orgasmo, espalhando porra em cima dele mesmo. Marcelo e Edu gozaram pouco tempo depois, primeiro o meu filho e logo em seguida o seu amado. Ficamos ali parados mais alguns minutos, nos recuperando daquela loucura. Agora sentia que estávamos mais ligados do que nunca.
***
Eu sentei no meu sofá, tirei o sapato e desfiz o nó da gravata. Felipe começou a massagear os meus ombros. Fechei os olhos e aproveitei.
— Foi lindo, né? — ele puxou assunto.
— Foi sim — respondi. Tínhamos acabado de voltar da festa do casamento do meu filho. Eu tinha ainda levado os dois para o aeroporto antes de voltar pra casa. — O próximo é o nosso.
As mãos de Felipe pararam de massagear meu ombro e eu tive que me virar pra ver o que tinha acontecido. Ele estava com a boca meio aberta, paralisado, com lágrimas nos olhos.
— Você tá falando sério? — perguntou, a voz meio trêmula.
— Só se você quiser…
— É claro que eu quero — respondeu abrindo o sorriso que eu amo. Ele pulou no sofá em cima de mim e me encheu de beijos. E ficamos por ali fazendo planos para o futuro, ele todo entusiasmado, transbordando felicidade. Eu fiquei admirando ele, só pensava em quão sortudo eu era. Agradeci por um dia aquele rapaz ter olhado pra mim. O beijei com carinho. Levei ele para o quarto e nos amamos. Dormi feliz pois tinha o amor em meus braços.
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Se você chegou a essa parte do texto e o leu inteiro eu agradeço. Se você já tinha lido as outras partes dessa história eu peço desculpas. Demorei muito para postar novamente, pois passei por alguns problemas. Tenho outras ideias de histórias e vou escrevê-las em breve, mas acho que daqui por diante farei sempre contos fechados, sem vários capítulos e continuações. Fica melhor. Agradeço novamente pela leitura e espero que tenham gostado. Abraço.