Como os comentários foram positivos relativos ao meu relato em " Comi a concorrência", vou narrar a segunda vez que saí com minha colega Andréa.
Depois daquele dia em que fomos ao motel pela primeira, uma vontade enorme de nos ver de novo tomou conta da gente.
Claro, que no dia seguinte nos encontramos de novo no nosso setor de trabalho, e apesar de inevitável, tentamos não dar bandeira, afinal de contas, tudo que a gente não precisava era de fofoca, mas claro que no primeiro momento que ficamos sozinhos foi impossível não falar do acontecido.
- Como você está se sentindo? perguntei a Andréa.
- Eu estou confusa, mas aquilo tudo mexeu comigo, ela disse.
- Eu também não sei o que vai acontecer, mas foi muito legal e bom pra mim, e espero que não seja só uma única vez, eu disse ao que ela respondeu:
- Realmente não sei o que foi aquilo, ainda preciso metabolizar um pouco pra entender direito.
- Use o tempo que precisar, mas eu espero ainda poder fazer uma massagem de verdade em você, como você merece.
No dia seguinte, ao passar por uma das farmácias que tinha que visitar de rotina, notei que eles tinham um display com óleos de massagem terapêutica e acabei por comprar um.
Liguei pra Andréa para saber se poderíamos almoçar juntos. Ela me pediu para encontra-la num determinado prédio, onde decidiríamos se poderíamos almoçar ou não e foi para lá onde me dirigi.
Era sexta feira, e estava um dia de sol e Andréa foi trabalhar com um vestido florido que realçava bem os contornos daquele corpo gostoso que tinha sido meu dois dias antes. Fiquei ali entre um olhar atrevido e outro discreto, enquanto ela me pediu pra acompanha-la até o consultório, onde deixaria algumas amostras para um dos médicos importantes do setor.
Ela entregou as amostras, e descemos no que ela me disse: Que tal um almoço executivo? Pirei... adorei a indireta direta sem vulgaridade e com decisão. Nós sabíamos o que queríamos.
Falei:
- Deixa seu carro aí, vamos no meu.
Ela entrou com a aquele vestido sendo soprado pelo vento que só deu pra ver as pernas até um pouco acima do joelho e os pés adornados por uma sandália de salto não muito alto.
Ao entrar no carro, ela me perguntou:
- Onde nós vamos?
- Vamos ter um almoço executivo como você quer, mas antes vou ter o prazer de te massagear e te deixar completamente relaxada, e pra isso, tenho este frasco de óleo pra facilitar a massagem.
Ela riu e disse: "Vamos lá".
Em 15 minutos estávamos entrando em outro motel, mais próximo ao nosso trabalho. Entramos e começamos a nos beijar. Nem parecia que fazia só dois dias que tínhamos estados juntos.
Eu beijava o pescoço dela e ela dizia no meu ouvido: Meu gostoso. que loucura é essa? Gemia, e beijava como desejo e tesão.
Nos beijávamos com vontade, quando encontrei em suas costas o zíper que abria seu vestido.
Ela tirou o cabelo da frente do zíper e eu abri até o meio das costas dela. Puxei o tecido pelo ombro e o vestido caiu no chão, deixando a mostra aquele corpo que o pano teimava em me esconder. Seus seios cobertos por um lindo sutiã e uma calcinha linda e perfumada, apesar de comportada, como compete a uma mulher casada que sai de casa pra trabalhar.
Abri o sutiã dela e o tirei, mirando aqueles seios lindos. Não resisti.. Beijei e chupei aquele bicos como se fosse um bezerro aos sussurros dela de "ai, que delícia". Como esta frase tinha um jeito diferente na boca da Andréa.
Ela, de frente pra mim, começou a desabotoar minha camisa, botão por botão até que meu peito e barriga ficasse livres. Ela me beijava a boca e descia com a língua pelo meu peito e barriga.
Sentou na cama, e de frente pra minha cintura, abriu o cinto da minha calça e em seguida o zíper.
Baixo minha cueca, e pegou meu pau com a mão, e sem cerimônia começou a mamar a cabeça da minha rola, que estava pra lá de dura.
Ela chupava com decisão, engolindo gostoso até onde lhe era permitido na boca, enquanto a cabeça do meu pau batia na sua garganta. Fazia isso com uma vontade louca. Tinhas espasmos próprias de quem sente a ânsia de vomito, mas não parava de chupar até a base. Tirava todo boca e dava um sorrisinho de puta com lagrimas começando a se formar naqueles olhos castanhos lindos.
- Que pau lindo que você tem. Deixa eu engolir ele todinho com a minha boca. Ah deixa, vai.
E abocanhava com vontade e tesão, como se não houvesse amanhã.
Chupava e punhetava dizendo: "Gostoso, olha eu batendo punheta pra você".
Me deixava doido, eu também queria sentir o gosto dela.
Aproveitei que ela estava sentada e me abaixei em frente aquela buceta, ainda coberta pela calcinha já toda molhada. Tirei a calcinha, dela e coloquei lentamente a língua em cima do grelinho dela, dando lambidinhas naquela chaninha linda. Depois fui passeando a língua por toda a extensão da buceta dela, e ela dizia pra mim:
-Você me mata de tesão homem. Que língua gostosa. Chupa ela. Olha como ela fica por você. Não para, meu gostoso, não para.
Eu saboreava com vontade aquela mulher. O cheiro dela me deixava muito louco, bem como o resto de todos os seu atributos. Sua beleza, o jeito fêmea que ela tinha sem sem vulgar, e pra ajudar, ver aquela mulher nua só de sandália era uma delicia.
Depois de chupar gostoso aquela bucetinha linda, decidi invadir aquele corpo com meu pau. Algo que nós dois queríamos muitos.
Abri as pernas dela, pincelei meu pau na entradinha da buceta dela e fui deixando ele deslizar pra dentro devagar, de levinho e aos poucos fui ouvindo os gemidos de Andréa.
- Ahi.. que gostoso.. ahi.. vai .. põe teu pau dentro de mim. Põe meu gostoso.
Eu socava meu pau dentro dela, com vontade e tesão.
Eu com meu pau dentro dela, comecei a siriricar o grelinho dela, e ela sentindo todo o estimulo e o tesão, já dizia que iria gozar.
Intensifiquei o movimento por que eu queria muito que ela gozasse no meu pau.
E foi o que aconteceu. Ela fechou os olhos, se arrepiou toda, entumesceu o corpo, apertou os lábios, dizendo com sofreguidão que estava gozando.
Que sensação boa, sentir aquela mulher gozando, ali, na minha frente com meu pau dentro dela.
Ela pediu um tempo pra descansar.
Achei um boa ideia, pedir nosso almoço e foi o que fiz.
Enquanto aguardávamos o almoço, ficamos ali, nus, completamente entregues um ao outro, como se nos conhecêssemos a vida inteira.
Nos abraçamos deitados, e ela encostou sua cabeça no peito e me disse:
-Engraçado isso tudo. Sou casada, já tive outros relacionamentos, mas o que aconteceu entre você e eu não tem nada de semelhante com o que eu já vivi.
Instiguei ela.
-Fala sobre mais sobre isso.
-Eu era muito nova, quando conheci o pai da minha filha. eu tinha 17 anos e ele era um cara bem sucedido, ficou me paquerando e acabei saindo com ele, mas não pensei que numa unica saída, acabaria transando com ele e ficando gravida. Ele sumiu. Tentei procura-lo quando soube que estava gravida, e foi quando descobri que ele era casado. Decidi não procura-lo mais e cuidar do assunto sozinha...
E aquela mulher abriu o coração comigo de uma forma tão pura que imaginei. "A gente mal se conhece, mas nem parece..."
A comida chegou, comemos, bebemos um vinho juntos para acompanhar.
Esperamos um pouco.
Ela deitou se na cama de bruços, e de novo vi aquela bunda linda.
Falei pra ela:" Fique assim"
Peguei o óleo de massagem que havia adquirido, abri. Enchi minhas mãos de óleo e fui massageando os pés de Andréa. Os pés mais lindos que uma mulher poderia ter, diga-se passagem. Fui subindo com as minhas mãos, pelos tornozelos, massagem ando com óleo perfumado.
Depois, como que adiando, juntei mais óleo nas mãos, e comecei a massagear o pescoço de Andréa. Ela dizia "nossa, como você é bom nisso. Acho que vou dormir de tão relaxada".
Falei; "Fique inteiramente a vontade. Apenas deixa eu fazer isso pra você."
E fui descendo com as mãos, procurando cada nó muscular que aparecia em suas costas. Fui apertando músculos do trapézio, aqueles músculos dos ombros. Fui descendo pelas costas dela, até chegar naquela linda bunda.
Ali, caprichei na quantidade de óleo e enchi as mãos todas untadas sobre aquele dorso volumoso e gostoso.
Com as mãos engordurados, untei o rego e inevitavelmente resvalei no cuzinho de Andréa.
Ela soltou um gemidinho encorajador e continuei ali, massageando de levinho aquela portinha bem fechada.
Com delicadeza, fui forçando a entrada de um dedinho, e ela gemia me encorajando, mas pedindo pra ter cuidado com ela para não machuca-la.
O primeiro dedo foi entrando naquele rabinho, até então, invicto, segundo ela me disse depois.
Com o espaço aberto pelo primeiro dedo, o segundo se seguiu e assim, lentamente e com muita calma, fui preparando aquele cuzinho.
Quando senti que ele (o cuzinho) e ela estavam prontos, avisei a ela.
- Vou colocar a cabecinha, e se você quiser desistir me fala.
- Eu confio em você Ro. Sei que você não vai me machucar.
Coloquei a cabeça do meu pau, pedi que ela relaxasse e permitisse a entrada do meu pau no seu rabinho.
Ela entre o medo e o tesão foi deixando.
E foi assim, milimetro a milimetro que fui conquistando aquele rabinho virgem, no corpo daquela mulher perfeita, linda e carente de uma boa experiencia de sexo e sedução, que estava se tornando um sentimento a cada milimetro que meu pau avançava para dentro dela.
Quando metade dele já havia alcançado, comecei a movimentar o entra e sai, costumeiro e necessário para fazer a coisa fluir bem.
Enquanto eu comia o rabo de Andréa, ela instintivamente, começou a manipular o grelinho dela e gemendo pedia para eu meter mais.
-Vai seu puto, come meu rabo, seu gostoso. Enfia seu pau gostoso no meu cu Ro.
E eu fui metendo, e logo todo aquele cuidado e calma se transformo num frenesi de estocadas fortes, bombadas violentas e palavrões que saiam da minha boca e da boca da Andréa.
- Ta gostoso comer teu cu Andréa. To comendo seu rabo que aquele seu marido corno não teve a competência de comer.
- Seu filho da puta, mete nesse cu, mete esse caralho na bunda. Aquele meu marido é um fraco, nunca foi homem comigo como você é.
- Fala mais sua puta.. Fala como é bom dar o cu pra mim.
- Eu dou meu cu pra você, Ro. Mas me faz gozar assim.. E goza no meu cu com seu pau.
- Quer minha porra sua safada? Quer?
- Quero seu cachorro. Quero sentir seu leite no meu rabo. Quero, mete Ro, mete. Mete que eu vou gozar no seu caralho.
ahi..ahi..
- Toma então, toma meu pau no seu rabo, sua delicia. Quero que você se lembre quem fez teu cu.
- Eu nunca vou esquecer. E eu quero dar ele sempre pra você. Só pra você.. mas, me faz gozar, meu gostoso. faz vai.
-Quer gozar? então sente meu pau no seu rabo.
E eu aumentava a velocidade das estocadas e o tempo. Até que o chegou o momento em que eu disse:
- Minha puta, eu vou gozar.
- Goza dentro do meu rabo Ro, goza. Vamos gozar juntos meu lindo.
Enquanto ela sentia que eu estava quase gozando, o corpo dela já dava sinais de que também estava chegando ao orgasmo.
No momento máximo, puxei ela para meu pau e dentro daquele rabinho, despejei toda a minha porra, gostoso, enquanto ela se contorcia, quase desfalecendo pela gozada que tambem tinha dado.
Após chegarmos ao orgasmo mutuo, buscamos recompor nossas respirações.
Fiquei deitado com ela do meu lado, os dois destruídos, mas felizes por um sexo que ambos merecíamos.
Passado um tempo, notamos que já estávamos ali há mais de 3 horas.
Não fizemos o ponto de encontro da tarde. Restava torcer para ninguém ter ido nos procurar. Mas dificilmente algum chefe iria aparecer numa sexta feira a tarde. Chefe também tem seus esquemas de sexta feira. Felizmente, ninguém foi.
Chegamos ao setor, já meio vazio, justamente por ser sexta, dia em que o expediente, não oficialmente acaba as 15:30.
Tomamos um café, e no fundo, nos arrependemos de ter saído do motel tão cedo.
O dia seguinte seria sábado, e o fim de semana sempre dedicado aos filhos e aos cônjuges, que faziam questão de não corresponder com os anseios que tínhamos.
Caberia a nós, passar o fim de semana cada um suas casas, pensando no que poderia acontecer, quando finalmente chegasse a segunda feira e aí a gente poder se ver e tentar fazer aquela vida um pouco mais emocionante, sendo concorrentes no trabalho, mas parceiros na cama, ou na praia... que aliás o momento da praia pode ser um novo relato. Vai depender dos comentários.