Capturado e transformado em um sissyboy V

Um conto erótico de Sunny boy
Categoria: Homossexual
Contém 801 palavras
Data: 28/11/2017 19:41:26
Última revisão: 28/11/2017 19:58:55

Não sei se dormir depois do episódio da frauda eu não conseguia processar isso. A cada momento ele tinha uma forma de humilhação, me queria quebrado o desgraçado. Resolvi usar todo o meu ódio para criar um plano de fuga.

Ele abriu a porta não estava com nada além de uma calça de pijama, eu já sabia que era forte, mas nunca o tinha visto assim. Não do tipo fisiculturista mas definitivamente tinha músculos, eu nunca ganharia dele em uma luta.

"Já está na hora da sua dose" ele carregava mais uma seringa " Primeiro vamos vê se vc se comportou bem, enquanto o papai esteve fora" ele pegou na frauda. E riu " Parece que o pequeno não se aguentou" eu apenas queria morrer. Ele retirou a frauda e me limpou com lenços de bebê. Não reagi, aquela altura tinha decidido suportar as humilhações e focar na fuga.

Ele me soltou das restrições e tinha uma roupa parecida com a de ontem, um ridículo uniforme de empregada com vários números menores. Eu ia me vestir, mas ele me puxou. " Papai te limpou pacientemente, mas tem que aprender a não molhar a cama" ele me colocou no colo e sabia o que viria, o filho da puta ia me espancar.

Eu queria gritar e mandar ele se fuder, a culpa de ter me mijando era dele por ter me prendido, mas ele provavelmente só me bateria mais. Eu fiquei calado e com força tentei não chorar. " tão sério hj, quer mostrar que é um menino crescidinho ?" Ele disse rindo enquanto me bateu forte o bastante para choramingar baixinho. " Não precisa ter vergonha, aceite o que é, meu Sissy boy" ele queria me ouvir chorar, eu não queria dar esse gosto para ele, mas tava doendo e as lágrimas começaram a fluir.

Depois me vestiu e me aplicou a dose de hormônios. Seguimos para cozinha e tudo correu como ontem, sem brinquedinhos dessa vez. A tarde me mostrou uma esteira e me obrigou a me exercitar, disse que todos os dias eu faria 1:30 com intervalos. Nos intervalos continuava a servi-lo e me aplicou mais hormônios.

Na hora do banho entrou comigo e fiquei tenso. " Papai está precisando de ajuda com as costas e vc como um bom menino vai ajudar" ele me entregou a esponja e fiz como ele mandou sem protestos. Depois de ensaboar suas costas ele se virou e tive que fazer o mesmo com seu peitoral. Eu parei achando que tinha terminado " vc esqueceu uma parte gracinha "

Ele olhou para seu pau que estava meio duro. Eu congelei e ele segurou a minha mão com a sua grande e colocou no seu pênis. Eu ensaboe tentando não olhar. Ele se enxaguou me molhado no processo " agora está pronto para uma mamada" Travei novamente, queria que chão fizesse o favor de me engolir.

Claro que não foi isso que a aconteceu, o cretino forçou minha cabeça me deixado de cara com seu pau. " Abra essa boquinha linda e seja doce ou papai será duro desse vez. " E ele já não fez? Eu não queria saber o que seria "ser duro" para esse doente. Eu abri a boca e ele passou os dedos pelos meus lábios e os elogiou, algumas garotas já tinham me dito que tinha uma boca carnuda. Na situação tinha gostado, agora só tinha nojo.

Eu não tinha prática nenhuma com boquete, ele ia me falando o que fazer, me mandou abrir a boca e chupar suas bolas. " Não se preocupe a papai é paciente e logo vai fazer gostoso" ele passou a mão pelos meus cabelos " vamos praticar todos os dias" ele começou a foder minha boca e quase engasguei, senti que começou a gozar " Sua recompensa, agora beba duto com um bom menino" ele segurou meu maxilar até que bebi toda a porra.

Se passaram 4 dias com a mesma rotina eu era preso a noite e espancando pela manhã, tinha que limpar, correr na esteira, servir e fazer boquete nele todos os dias. Ás vezes ele ainda abusava do meu cu, que chamava de "buceta", com seus "brinquedinhos". Disse que só quando pedisse por seu pau teria o prazer. Ainda me aplicava hormônios todos os dias.

Demorou, mas consegui vê a senha do PC e estava esperando uma oportunidade. E hj estava estava sozinho. Ele começou a ficar menos vigilante, me dava cada dia mais espaço. Talvez tenha pensado que desistir de fugir. Enquanto olhava a porta digitei a senha é consegui acessar. Fui tentar pedir ajuda, ia enviar a localização para meu pai e pedir socorro.

" Que decepção garoto" ele estava na porta e apertou a pulseira me dando um choque tão forte que cai no chão. "Achou que seria tão fácil? Menino bobo. Era um teste e você foi um menino tão levado..."

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