Bom, pessoal, escrevi pela ultima vez a muitos anos, mas essa historia não podia deixar de relatar, detalhe, é verídica.
Tenho um casal de amigos a muitos anos, desde q eu era casado (vide eu ultimo relato), eles tem uma fazenda no interior de Brasilia, como sempre íamos p la p passar o final de semana, eu estava de mal com a patroa naquele dia, então sai p andar como fazia as vezes, quando olhei p trás, ja um pouco distante da casa, vi q esta amiga saia a caminhar p próximo de onde eu estava, só q ela não me viu.
Ela trocou a calça jeans usada regularmente na fazenda por um vestido longo, achei estranho, ela é uma mulher alta, branca de cabelos negros, aproximadamente 26 anos, 2 filhos, uma bunda grande, seios não muito grandes, proporcionais ao seu tamanho, mais ou menos 1,80, mulher cavala.
Resolvi ir atras, quem sabe eu tinha a sorte de ver ela de biquíni no córrego, só q ela não foi até o córrego, parou em uma porteira, tirou o chapéu e começou a se abanar, local bem encoberto pela mata ao redor, e ficou lá, se aproximou o capataz da fazenda, um negro não muito alto, muito forte, sem camisa e ja suado da lida, parou atras dela e colocou as mãos na cintura, ela olhou por cima do ombro e disse:
- O q vc quer?
Ele sem falar nada se aproximou dela e mexeu em seus cabelos.
Ela se virou de pronto e disse:
- Não me toque, vá trabalhar (falou outras coisas de cunho racista q não colocarei).
- Seu fedido, o q quer?
Ele se aproximou e ela lhe desferiu um tapa, só q não um tapão, um tapinha.
Ele a pegou pelos cabelos e a colocou com a cara no poste onde estava, a segurava firme e com a outra mão levantou a sua saia e colocou sobre as costas, colando seu corpo ao dela, ele foi tirando sua calça e ela aos poucos foi abrindo as pernas para ficar próximo da altura dele, ela usava uma calcinha grande, tipo daquelas de algodão de dormir, ele quando tirou p fora seu membro, parecia um jumento, eu já estava apavorado e sem saber o q fazer.
De vez em quando ela xingava ele de porco nojento, se mexia como se quisesse sair, ele a segurava com firmeza, baixou a sua calsola até o joelho ela bufava, ele desamarrou o nó em sua nuca, deixando a parte de cima de seu vestido cair, aparecendo seus seios, um pouco caídos, mas deliciosos, ela se agarrou no poste, e ele esfregou 2 ou 3 vezes sua rola na buceta dela, ela ainda disse:
- Não ouse fazer isso, não lhe dei permissão.
Foi quando ele começou a meter, devagar, ela se mexia, fingindo querer sair, só q facilitando a entrada do membro, meio rebolando, meio jogando a bunda p trás, quando a cabeça entrou ela gritou, até um pouco alto, foi um grito curto seguido de um "ai, ai,ai", ele foi metendo a tromba e ela com cara de dor as vezes mordia os lábios, ele meteu quase tudo e tirou, foi quando ela lhe disse:
- Vc não tem coragem de fazer isso denovo. Em tom provocativo.
Ele agarrou novamente pelos cabelos, ajeitou com a mão e meteu novamente, dessa vez sua buceta não ofereceu tanta resistência pois já estava muito molhada, ele metia e tirava lentamente, percebi q era isso q ela gostava, de sentir ele rasgando ela a cada metida.
Cada vez q ela esbravejava com ele, mais rápido ele metia, eu não acreditava como ela aguentava aquela rola, já estavam nisso fazia 5 minutos, quando percebi q o marido dela se aproximava, pelos sons familiares de gemidos q ela soltava, com algumas ordens dela q a soltasse, pensei q ia dar uma merda geral, de morte p baixo, quando por meu espanto, ele se aproximou, viu o q estava acontecendo e se escondeu por detrás do bambuzal, ficou observando sua esposa gemendo e sendo arrombada pelo funcionário e gostando, eu quase cai p trás.
O negro então pegou uma de suas pernas e colocou em cima de um tronco estrategicamente posicionado ali, percebi q o tronco ja estava gasto, me mostrando q não era a primeira vez q isso acontecia, ela já não oferecia mais resistência e se limitou a arrebitar aquela bunda maravilhosa enquanto ele metia cada vez mais rápido, seu marido percebendo q não havia sido visto (ou não), começou a se masturbar, então percebi o por q daquilo tudo, ele tinha um pau muito pequeno, ela gemia e seus seios balançavam enquanto a tromba entrava em estocadas firmes e vigorosas, fazendo barulhos fortes dele batendo com a sua barriga na bunda dela, quando ela gozou, suas pernas fraquejaram e ele a segurou pela cintura e não parou de meter, agarrado nela como um cachorro metendo em uma cadela, percebendo q seu empregado ia gozar dentro da sua esposa, ele então aumentou o ritmo da punheta e gozou.
Ele meteu mais algumas vezes e com urros baixinhos, todo suado, gozou dentro dela segurando forte nos seus seios até sair a ultima gota de esperma dentro dela, ficaram por uns 20 segundos se recuperando, seu marido então recolheu seu pintinho e saiu, tão sorrateiramente quanto chegou, nem viu quando o negro tirou o pau da buceta da sua esposa e o rio de porra q saiu de dentro dela, ela virou a bunda p o meu lado e pude ver a sua buceta ainda aberta e escorrendo porra, vermelha, suada, pingando, sua bunda tbm estava vermelha da violência das estocadas, ela procurava sua calsola rosa e quando viu ele havia pisado, ela se dirigiu a ele e disse:
- Nunca mais ponha suas mãos em cima de mim.
Amarrando seu vestido na nuca, saiu ela devagar, meio mancando ou assada foi em direção a casa.
Ele por sua vez saio em sentido oposto, fazendo a volta por trás do galinheiro.
Eu fiquei ali por mais uns 5 minutos, deixando a poeira baixar e tentando entender o q havia acontecido ali.
A noite fizemos uma fogueira e ela estava parecendo menina, com cara de felicidade e satisfação, todos como se não tivesse acontecido nada.
Fiz as pazes com a patroa na mesma noite e dei uma pensando naquilo tudo, mas isso eu conto em outro conto.
Obrigado por ler