Pelos contos anteriores todos já perceberam que eu sou bem putinho.
Vou relatar algo bem excitante que aconteceu há muito tempo.
Na rua onde eu morava era tradição, todas as noites a galera se reunia pra brincar.
Adultos, adolescentes, crianças, enfim, muita gente.
Por falta de opção noturna e por ser uma cidade do interior, todo mundo optava pela brincadeira.
A galera adulta já sabia que eu curtia uma rola e que chupava os meus amigos sempre que tinha oportunidade.
Anderson ajudava o pai no mercadinho que tinham. Todos ficavam brincando na rua e ele observava a brincadeira.
Nunca participava.
Era a vez de brincar de "esconde esconde", um contava e os outros se escondiam.
Procurando um lugar pra me esconder, Anderson me aborda e diz: entra aqui e se esconde lá no depósito.
Sem malícia entrei e fiquei escondido nos fundos do mercadinho, um espaço pequeno, escuro e cheio de sacos de alimentos.
Menos de 2 minutos eu escuto um barulho estranho, de uma porta de ferro fechando.
Eram aquelas portas de rolo feitas de aço. No mercadinho tinha apenas uma.
Na hora eu gelei, Anderson tinha fechado a porta do mercadinho e tínhamos ficado só eu e ele lá dentro. Sexo já passou pela minha cabeça.
Anderson um rapaz na casa dos 20 anos, alto, branco, por volta dos 75 quilos,solteiro, mas cheio de namoradas.
Até então já tinha chupado muitas rolas, dos colegas, de adultos, de muitos caras, mas nunca tinha levado pica no cuzinho, e pra ser sincero, por mais desejo que tivesse eu tinha medo.
Após fechar a porta questionei a Anderson o porque daquilo e ele responde: Bora brincar a gente aqui?
E eu me fazendo de inocente pergunto de qual brincadeira, ele rapidamente coloca a rola pra fora.
Sua pica era branquinha, não muito grossa e nem grande.
Disse que não queria pois não gostava daquilo, mas ele disse que sabia que eu chupava os meninos da rua.
Diante da revelação ele se aproxima e manda eu chupar.
Como boa putinha obediente, mamei de joelhos na rola de Anderson.
Passados poucos minutos mamando, ele pede pra eu ficar de quatro, disse que não pois nunca tinha dado.
Ele disse que eu não me preocupasse que não iria doer e que eu ia gostar.
Obedeci ao macho e fiquei de quatro em cima de sacos de alimentos que tinham no depósito.
Anderson encheu a rola de cuspe, molhou o dedo e foi colocando no meu cuzinho.
Era muito bom!
Ele foi encostando aquela rola quente e molhada ao mesmo tempo e me encheu de tesao.
Pincelava várias vezes e me deixava alucinado.
Foi colocando a cabecinha e começou a doer, pedi pra parar e ele assim o fez.
Passada a dor ele recomeçou. A dor foi dando espaço a uma sensação boa.
Quando percebi a rola dele já estava toda dentro de mim.
Começou a socar de leve, e alguns minutos depois gozou muito dentro do meu cuzinho.
Se limpou e me deu um pano velho pra limpar.
Pediu pra não comentar com ninguém, abriu a porta dos fundos do mercadinho e eu sai pelo beco.
Fui pra casa todo feliz, todos querendo saber onde era meu esconderijo, mas eu disse que era segredo.
Agora eu era oficialmente uma PUTINHA.