O Japinha

Um conto erótico de leonzito
Categoria: Homossexual
Contém 1069 palavras
Data: 29/11/2017 15:20:17
Última revisão: 29/11/2017 16:11:20

Olá, meu nome fictício será Peter neste e em todos os contos, para que não haja comprometimento de ninguém envolvido, todos os personagens também terão nomes fictícios.

Na época eu tinha 16 anos, era um menino considerado estranho, por alguns bonito. Tinha cabelos ruivos, com uma franja, pele branca, era magro e não tão alto.

Estudava pela manhã em um colégio cristão, que ficava afastado da cidade, era numa região rural, no espaço do colégio também funcionava uma grande fazenda, já que havia a opção de curso técnico em agropecuária no turno da tarde para quem quisesse.

Desde o começo daquele ano eu tinha amigos em minha turma (2 Ano) e amigos na turma do 1 Ano, um desses amigos era um descendente de japonês, seu sobrenome era Kubo e era como chamávamos. Eu e Kubo não éramos tão próximos, eu sempre fui mais próximo dos amigos dele, Felipe e Langelo. Nas quintas feiras tínhamos um projeto de literatura, então ficavamos no colégio a tarde. Felipe e Langelo não participavam do projeto, o que me deixava sozinho com Kubo e outros amigos meus.

Em uma quinta, pela manhã, estávamos eu, Kubo, Felipe e Langelo conversando na sala do primeiro ano, quando surgiu um assunto estranho, mas que eu estava gostando: tamanho do pau. Obviamente, eu já sabia que era gay nessa época e sentia certa atração por Felipe e Langelo, talvez por Kubo ser mais fechado e aparentar ser "mais criança" do que os outros, eu não havia pensado nele desta forma. O papo ia sobre tamanho, todos disseram menos Kubo, para zoar um pouco, eu disse que ele não queria falar porque era japonês e devia ser pequeno, ele ignorou, ele não gostava de piadas sobre sua origem.

A manhã passou, eu fui almoçar no centro da cidade e depois peguei a condução do colégio para voltar até lá. Kubo sentou do meu lado, não falou nada durante toda a viagem, mas eu estava estranhando aquilo pois ele nunca se sentava ao meu lado. Quando o ônibus chegou ao colégio, eu fui descer e Kubo me impediu, disse que era para deixar todos saírem primeiro e sairiamos por último. Eu obedeci.

Quando todos saíram, eu me levantei para sair também, e Kubo também saiu. Eu me dirigia para a sala de aula quando Kubo me impediu pela segunda vez, disse que queria conversar e pediu para que eu o seguisse. Sem entender, eu o segui, ele me levou para o outro lado da escola, onde havia uma trilha no meio de árvores, uma espécie de floresta.

Ele parou e eu logo perguntei:

Peter: E aí cara, o que foi?

Kubo: É sobre o que você disse hoje de manhã.

Peter: O que eu disse hoje de manhã?

Kubo: Sobre meu pau...

Peter: Ah, relaxa cara. Era só brincadeira.

Kubo: Não, eu quero que você meça meu pau pra mim.

Eu não posso mentir que naquele momento, eu senti alguma atração e vontade de fazer aquilo, mas para disfarçar, falei:

Peter: Porra, pra que isso cara?

Kubo: Vai logo!

Peter: Cara eu posso até fazer isso, mas o que eu ganho?

Kubo: Eu não sei, não é pra você ganhar nada, é só pra você ver.

Peter: Tá, vou fazer isso só pra ver o quanto é pequeno, cê tem uma lupa aí?

Kubo: Cala boca e faz logo!

Eu peguei a régua e me abaixei. Kubo estava em pé olhando pra mim por baixo, ele começou a desabotoar a calça e a abaixou, deixando só a cueca, em seguida ele abaixou a cueca.

Nesse momento, eu fiquei admirado. O pau dele estava mole, mas era bonito. Nesse momento me veio tudo, Kubo era um menino de 15 anos, Japonês, olhos puxados, pele amarelada, cabelo extremamente liso e preto, com uma franjinha bagunçada, usava óculos. Naquele momento ele se tornou lindo para mim, e comecei a ficar excitado.

Kubo: Ele ta mole, preciso deixar ele duro de algum jeito.

Peter: É, aí eu posso medir melhor.

Kubo: Quer me ajudar? - Ele me perguntou com uma cara de safado.

Peter: Como assim?

Kubo: Só me deixa duro vai.

Eu estava com medo, mas muito excitado, então peguei seu pau mole e comecei a fazer um vai e vem com as mãos. Ele foi crescendo na minha mão, eu ficava cada vez mais excitado, os seus poucos pelos pretos em volta, suas bolas perfeitamente desenhadas. Seu pau era lindo.

Ele já estava duro, a cabeça era rosadinha. Eu sem querer, num surto de excitação, aproximei meu rosto de seu pau e olhei para cima com uma carinha de pidão.

Peter: Posso?

Kubo apenas assentiu com a cabeça e então eu comecei a lamber a cabeça de seu pau. Com carinho lambi as bolas, sentia alguns pelos mas isso não me incomodava. Quando comecei a literalmente chupa-lo, ele começou a gemer. Não havia como ninguém ouvir a gente, estávamos dentro da floresta. Eu continuei o chupando e ele continuou dizendo coisas sujas como "Vai Peter" "Me chupa gostoso vai" "Vou foder sua boquinha". Eu não imaginava que um japonêsinho com cara de criança faria aquilo. No fim ele gozou na minha cara e eu a limpei, logo após isso eu me levantei e fiquei de frente pra ele. Eu não aguentei e demos um beijo enquanto eu passava a mão por baixo de suas pernas, seu pau e bolas, achei que ele não ia corresponder mas ele correspondeu. Quando nos separamos, ele me disse:

Kubo: Você não vai medir ele não?

Nesse momento eu o beijei de volta, mas fui percorrendo o caminho por seu pescoço e me abaixando, beijei e lambi um pouco seu abdômen e então, me abaixei por completo e peguei a régua do chão. Seu pau media 16cm, o mesmo tamanho que o meu.

Peter: 16cm Kubo.

Kubo: É pequeno pra você?

Peter: Grande não é, mas pelo jeito faz um bom trabalho. - Eu disse com uma cara de safado olhando por baixo.

Kubo: Agora você não me zoa mais então?

Peter: Nunca mais.

Nós fizemos isso mais vezes, Kubo acabou sendo o primeiro dos meninos a saber que eu era gay, ele não era, mas acho que estando na puberdade, sentia muito prazer em gozar comigo e nunca espalhou meu segredo pra ninguém, nem o nosso segredo. Fizemos mais coisas até eu sair da escola, ele me comeu e testamos coisas também, isso fica para outros contos.

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Comentários

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Huuum, meu sonho de consumo: um ruivo e um japonês (pena que ainda não timve esta experiência)! Um abraço carinhoso para ti.

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FOI MAUS CARA. ESSE CONTO ENTRE KUBO E PETER TEM QUE CONTINUAR URGENTE.

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