Meu nome é Mariele e a minha vida se tornou um tormento desde o dia que eu fui raptada. O homem que mandou me raptar me escravizou e agora eu tenho que fazer tudo que ele mandar, senão ele pode fazer algo pra mim e minha família.
Continuando de onde eu parei.
O Kleber, um colega de trabalho, que agora também estava abusando de mim. E me fez chupa-lo na hora do almoço. Me falou , no fim do expediente.
- Mariele, você me dá uma carona?
Eu olhei pra ele e percebi que não era um pedido.
- Sim, claro.
Na saída, lá estava ele, perto do meu carro. Nós entramos nele e fomos embora.
Na metade do caminho, ele mandou eu mudar de direção. Eu fiquei assustada quando ele mandou eu entrar num motel.
- Isso aqui é um motel, o que nós estamos fazendo aqui?
Ele olhou pra mim e deu uma risada.
- Ah Ah Ah. Adivinha.
- Não, Kleber. Não podemos entrar aqui. Por favor.
- Por favor é o caralho. Entra logo. Ou...
Sem saída eu entrei no motel. Estacionei numa das garagens, eu estava tremendo de nervosa. Então ele saiu e mandou eu segui-lo. Mas eu não consegui, fiquei paralisada. Então ele abriu a minha porta e me puxou pelos cabelos.
- Aaaaaaaiiiii
Ele me arrastou pra dentro do quarto.
- Tira a roupa aí
Eu ainda estava paralisada, então ele me deu um soco no estômago que me derrubou, aí ele me deu vários chutes
- AI AI AI AI AI
Depois ele me ergueu e rasgou a minha roupa me deixando nua.
- Agora me chupe, senão vai apanhar mais.
Eu estava muito assustada com a violência dele que obedeci hora. Eu coloquei o seu pau na minha boca e comecei a chupar. De repente ele agarrou a minha nuca e socou seu pau bem fundo até a minha garganta. Eu sufoquei e o tirei. Aí eu fiquei tossindo um pouco. Enquanto eu tossia, ele me deu um tapa na cara que me deixou no chão.
Quando eu percebi, ele estava amarrando as minhas mãos com os pedaços da minha roupa que ele havia rasgado. Ele foi tão rapido, que eu não pude oferecer nenhuma resistência.
Agora eu estava amarrada com as mãos atrás das costas, e quando olhei para ele, eu me assustei muito. Ele estava com um olhar perturbador, parecia outra pessoa.
Aí ele socou seu pau na minha boca novamente e ficou podendo ela com violência, muitas vezes socava até a minha garganta e deixava lá só pra me deixar sem ar. Eu me debatia toda desesperada enquanto ele ria.
- AH AH AH AH AH, que foi, tá sem ar? Quer respirar?
Ele tirou o pau da minha boca e ficou dando tapas na minha cara.
Plaft Plaft Plaft Plaft.
- AI AI AI AI PARA PARA POR FAVOR. AI AI AI.
Aí ele me jogou no chão.
- Agora vira a bunda pra mim, e empina bem esse rabão que eu tô louco pra meter nele. Eu me virei como pude, mas não consegui ficar do jeito que ele queria, então ele pegou o cinto e me deu várias cintadas na bunda e nas minhas coxas.
- Aaaaaaaiiiii Aaaaaaaiiiii
Ele me bateu só por maldade mesmo .
Aí ele me pegou pelas ancas e levantou a minha bunda, deixando ela bem empinada e o meu rosto colado no chão.
- É assim que eu queria. Agora abra bem as pernas.
Imediatamente eu as abri. Ele riu um pouco e deu um tapa na minha bunda e logo em seguida encostou o pau na minha xaninha e foi socando ele pra dentro.
- Aaaaaaaiiiii
Eu gritei.
Mas ele nem ligou, e ficou bombando dentro de mim feito louco. Enquanto eu gritava e pedia pra ele parar.
- AAaaaaaiiiii Aaaaaaaiiiii para, para por favor .
Ele parou sim, mas só pra me amordaçar. Ele pegou mais uns pedaços da minha roupa, enfiou um pouco dentro da minha boca e amarrou. Aquilo era horrível, as coisas ficavam cada vez piores pra mim.
Depois de me amordaçar, ele pegou o cinto e me ajeitou de novo, deixando a minha bunda empinada. Aí ele encostou o pau no meu cuzinnho e foi me penetrando.
- Argmmmmm aaaaaasmm
Depois de enfiar tudo dentro de mim, ele começou a bombar com violência e pra piorar ele começou a me bater com o cinto. Agora eu era sodomisada e surrada ao mesmo tempo.
- Toma, toma sua puta. Você anda toda metida por aí. Agora eu posso matar minha vontade de te puder como você merece.
Ele estava cada vez mais violento e eu cada vez mais assustada. Ele estava me machucando de verdade. As minhas costas a minha bunda estavam em brasa e a cada cintada ele batia mais forte.
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft.
Depois de uma eternidade ele gozou.
- Ahhhhhhhhhh Ahhhhhhhhhh
Mesmo depois de gozar ele continuou me batendo, mas foi diminuindo a força.
A única coisa que eu podia fazer era chorar amordaçada e esperar ele terminar de me bater. O que demorou mais um pouco pra acontecer.
Depois de me surrar, ele me levantou e me deixou em pé e mandou eu abrir as pernas enquanto ele se deitou na cama pra descansar.
CONTINUA