Minha mãe e eu, mas também com meu cunhado... Aí aconteceu o impensável - A minha estória com Lúcia ( 28° Capítulo )

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Grupal
Contém 3147 palavras
Data: 06/11/2017 01:42:35
Última revisão: 14/11/2017 21:43:22

MINHA MÃE E EU, MAS TAMBÉM MEU CUNHADO... AÍ ACONTECEU O IMPENSÁVEL

A minha estória com Lúcia

28° Capítulo

Naquele dia quando eu e minha irmã fomos dar um passeio pelo shopping da cidade e tanto seu marido como F. Jota não quiseram nos acompanhar eu logo pensei que estariam tramando alguma coisa.

Claro que minha irmã Andreia na sua inocência concordou logo com a ideia deles falando que passear numa tarde pelos corredores dum shopping não é coisa que muitos homens gostem. Mas se ela conhecesse F. Jota como eu conheço não falaria tal coisa.

E depois, já era noite quando os dois chegaram em casa. A desculpa de Renato para a minha irmã é que se tinham encontrado com uns amigos e depois esqueceram as horas. Como sempre Andreia aceitou na boa aquela desculpa. Claro que para mim F. Jota não tinha que pedir qualquer desculpa, nós não éramos marido e mulher. E para minha irmã ele era simplesmente um amigo, não tinha que se desculpar de nada na frente deles.

Mas não demorou muito que ele me revelasse onde tinham estado a tarde toda, quando meu cunhado e minha irmã se retiram por uns minutos para o seu quarto eu e meu amante ficamos sozinhos na sala. Foi nesse momento que ele pegou no celular e me mostrou o vídeo que tinha feito. Eu não queria acreditar, ele tinha levado Renato para transar com minha mãe. E pior que isso eram as imagens de felicidade com que ela recebia as rolas deles dentro de si.

Argumentar com ele que o que tinham feito era errado nem valia a pena. Ele sempre consegue me dar a volta, mas o que ele falou de seguida é que eu não esperava. Quando me falou que Renato tinha concordado em deixar minha irmã ser comida por ele, eu logo imaginei porquê. Claro que a moeda de troca seria eu, eu concerteza teria também de entregar meu corpo para o meu cunhado.

Isso para mim não era o maior problema, para mim o maior era minha irmã. Ela que durante a tarde toda elogiava o marido como sendo um amor de pessoa, chegando mesmo a afirmar que não acreditava que alguma vez ele a traísse com outra mulher, quando nesse mesmo momento ele estava precisamente pondo chifre nela, e com a nossa própria mãe. Aí eu entendi que mesmo Andreia ter ido morar para o Rio sua inocência se mantinha intacta. E agora como seria ela ter de dar para outro homem... Sim porque eu sabia que quando F.Jota mete algo na cabeça tem de conseguir concretizar, ainda por cima tendo o consentimento do próprio marido.

Passou quase uma semana, estava chegando o dia para eles voltarem ao Rio. Nesse tempo todo F.Jota nunca mais me falou nisso. Mas na última noite que meu cunhado e minha irmã passariam connosco alguma coisa tinha de acontecer, eu rezava para que eles tivessem esquecido aquela louca ideia. Mas claro que não esqueceram.

Nessa noite fomos todos jantar em casa da mamãe, ela talvez pensando que eu não sabia o que tinha acontecido entre ela, meu cunhado e F.Jota se mostrou sempre num estado normal. Minha mãe tinha transado com seu genro e conseguia encarar sua própria filha como se nada tivera acontecido. Naquele momento eu pensei como ela se transformara numa verdadeira puta.

O jantar decorreu muito bem, minha irmã estava super feliz por ter passado todos aqueles dias com a gente, e além disso queria muito que nós logo que pudéssemos fossemos também passar uns dias com ela lá no Rio. É óbvio que Renato também a incentivava nessa ideia.

E para espelhar a alegria que sentia Andreia naquela noite incentivada pelo marido e até pelo próprio F. Jota se excedeu um pouco na bebida. O vinho era muito bom, mas Andreia eu sabia que não estava acostumada a beber. Assim pouco tempo depois de acabada a refeição fomos todos para a sala assistir TV e conversar principalmente sobre como aqueles dias foram muito bons. Mas minha irmã pelo efeito do vinho que tinha bebido estava mais para lá que para cá.

Foi aí que Renato falou que seria melhor ela ir se deitar um pouco. Eu já tinha percebido as intenções dele. O plano era ela ir se deitar e depois receber a visita lá no quarto de F.Jota mais dali a pouco. Enquanto eu teria de dar para ele. E minha mãe...Como ficava ela em tudo isso? Até isso eles tinham planejado.

Passados longos minutos F.Jota anuncia para todos nós:

" Renato chegou o momento de concluirmos nosso acordo, você não acha? "

Renato nem pensou duas vezes e respondeu:

" Amigo ela é toda sua, pode ir á vontade que eu fico aqui com estas duas gostosa ( eram eu e minha mãe ). Ainda vou pensar melhor qual delas vou comer"

F. Jota com um largo sorriso no rosto respondeu:

" Se tiver força pode comer as duas, elas adoram ser comidas juntas"

Mamãe não estava entendendo nada, mas logo percebeu que sua filhinha mais nova ia ser comida ali em sua casa por outro homem que não seu marido. Mas essa estória F. Jota vai contar para vocês no próximo capítulo. Hoje vou apenas falar como foi minha transa com meu cunhado.

Ficamos ali na sala os três. Renato naquele momento tinha mostrado para nós o seu de real caráter indo ao ponto de entregar sua esposa para outro homem para em troca poder ir para a cama com a cunhada e com a sogra. Minha mãe finalmente entendeu tudo, e perguntou para ele se achava certo o que estava fazendo com Andreia. Que não seria preciso chegar a esse ponto, bastava ter falado connosco que a gente para preservar a esposa faríamos aquilo que ele quisesse.

Mas o safado nem ligou para o que ela falou e se dirigiu a mim:

" Cunhadinha, não sei se você sabe mas sempre tive um desejo secreto por você. Mesmo quando seu pai era vivo e você casada. Só que você nunca me deu chance nenhuma. Mas como agora não tem os dois para impedir eu vou comer você e sua mãe aqui mesmo.

Minha mãe como estava comprometida com o que tinha feito uns dias antes se limitou a ouvir Renato com as suas exigências

E foi logo começando a meter sua mão sobre minhas pernas. Minha mãe apenas ainda assistia ao começar de uma noite que depois até se verificou ser bem proveitosa. Apesar de ser um mau caráter Renato sabe como satisfazer duas mulheres, tal como F. Jota.

Olhei para mamãe é vi em seu rosto uma feição de satisfação, estava a cada dia que passava uma coroa sempre e sempre mais safada. Só me restava mesmo dar o melhor de mim, e aproveitar ao máximo a minha primeira vez com um homem sem a presença de F. Jota, e depois se ele estava no quarto ali ao lado comendo minha própria irmã, eu só tinha que gozar junto com mamãe o máximo possível.

Quando de repente, num momento surpresa mamãe se aproxima rápido de mim e decide me beijar de língua, como já estava ficando meio excitada com as mãos de Renato explorando o meio das minhas pernas não rejeitei aquele beijo gostoso, e retribui esse beijo tão quente e excitante, enquanto o Renato ficou observando já de pau duro. Ele tira a própria bermuda e fica alisando a marca do cacete por cima da sua cueca Box, passa a língua entre os lábios e fica totalmente louco por aquele momento, que era de início um ménage gostoso. Para ele ter ali sua sogra e sua cunhada prontas a ser comidas deveria ser uma sensação maravilhosa

Quando nosso beijo entre nós duas, Renato mandou minha mãe beijar seu peitoral musculoso, enquanto me beijava de língua também.

Após esse momento de beijos excitantes, minha mãe jogou Renato no sofá e em seguida já estava puxando a cueca dele, fazendo aquela rola dura pular bem dura, marcada por veias e totalmente excitante.

Ela o punhetava, enquanto beijava e cheirava o meu pescoço. De quando em vez mamãe se baixava e dava algumas lambidas na cabeçona do pau de Renato.

Depois de algumas chupada ela falou para também eu mamar naquela rola dura. Enquanto pedia para eu mamar no pau dele, já tirava a própria blusa e deixava os seios nus e bem à vontade para eu brincar enquanto mamava na rola grossa de Renato.

Ele gemia baixinho, comigo mamando na sua rola, talvez por terem transando na semana anterior já podia sentir alguma cumplicidade entre eles, se olhavam sensualmente, deixando o clima mais quente, do que já estava, enquanto minha mãe ficava do meu lado apertando os seus próprios seios e os biquinhos dos meu que se encontravam bem durinhos. Depois de eu pagar um boquete merecedor para Renato, dei a rola para a minha mãe mamar nela. Entretanto eu subi em cima do Renato e fiquei beijando a boca dele.

A partir daí o momento só esquentava. Depois de um boquete gostoso das suas parceiras, Renato me deitou, deixando-me bem arreganhada no sofá, e, assim começava a tirar toda a minha roupa, até a minha calcinha. Deixando-me totalmente nua, ficou de quatro e começou a chupar a minha buceta e apertar os meus seios dela totalmente expostos, surprendentemente enquanto eu era chupada por ele minha mãe chupava o cuzinho dele e o dedava mesmo. Onde teria ido ela buscar essa ideia de meter seus dedos no cu dum homem? Mas o que mais me surpreendeu é que Renato estava gostando. Depois de terminarem de chupar bastante, eu deitada e num estado de depravação total puxei minha mãe pelos cabelos pedindo para que fosse chupada também.

Com um oral bastante satisfatório, ele bate uma punheta rápida, e pergunta para minha mãe se ela tem algum brinquedo erótico ali no quarto, tipo um consolo. Mais uma surpresa para mim... Ela foi numa das gavetas e pegou uma cinta com um pênis que talvez medisse uns 20 cm. Renato nesse momento mandou minha mãe se deitar e abrir sua buceta que ele queria meter primeiro nela e depois meteria e gozaria todo o seu leite dentro de mim.

Naquela sala o grau de safadeza não tinha limite, e mais deixou de ter quando o que a gente pensava ser um macho de verdade me pediu que colocasse aquela cinta com o enorme cacete

A seguir já vão entender porque eu estou falando que era enorme a nossa depravação. Renato continuou a meter na buceta de mamae que gemia e gritava feito uma puta. Para Andreia não vir ver o que estava acontecendo connosco era porque concerteza também deveria estar dando forte para F. Jota. Era impossível lá no quarto onde eles estavam não ouvir minha mãe gemendo e gritando de prazer.

Após essa posição, minha mãe se colocou de ladinho. Aí Renato começou a meter o cacete no seu cu, sem dó, sem pudor. Aquela rola que eu tinha na minha cintura iria ser usada em breve, precisava de lubrificação, assim eu o coloquei na boca de mamãe para ela o chupar enquanto era fodida no cuzinho. Quando Renato viu que minha rola artificial já estava bem babado me pede uma coisa que eu jamais pensei ouvir:

" Vai por trás, passe sua língua e cuspa um pouco no meu cu. Mete um dedo ou dois, e de seguida mete essa rola toda. Sempre quis experimentar uma coisa assim "

Sem nenhuma experiência numa situação daquelas eu me posicionei por atrás de Renato e fiz tudo que ele tinha pedido. Depois de ver seu cu todo melado com a minha saliva comecei a meter no cuzinho dele. Eu nunca tinha visto um homem levando rola no cú. Mas mesmo assim dava para ver que ele tinha um cuzinho apertado, evitando se queixar de dor no seu cú apertado e rústico engolia toda a extensão do strap que eu portava naquele momento. Num momento tão gostoso e prazeroso como este, os movimentos e ritmos continuavam com muita freqüência e vontade de meter era o que não faltava naquele momento.

Após tantos gemidos, os três sentiam um prazer imenso, através do toque e do desejo incontável. Depois de tantas estocadas no cuzinho de mamãe, ela voltou a mamar no cacete do meu cunhado enquanto eu metia aquela rola em seu cú. Ele gemia, urrava e era o centro das atenções no sofá, recebia total atenção de nós duas naquele momento. Em seguida, depois de um boquete gostoso que minha mae pagava para Renato, ela ficou apenas punhetando e beijando a boca dele, enquanto ele ainda permanecia de ladinho comigo metendo e estocando o cuzinho seco dele, mas naquele momento era mesmo sem dó, acabando com cada prega virgem que o rabinho dele ainda possuía, ( se é que ainda possuía alguma ).

Depois de comer o cu de Renato, os três davamos início a novos toques, eu fiquei deitada e arreganhada na cama, enquanto nosso macho ( viadinho ) começava a sarrar a cabeça inchada do pau dele no meu grelinho duro e excitado. Eu então estava louca de tesão mandei ele meter em mim. Começou a me penetrar na buceta vagarosamente, enquanto minha mãe mamava nos meus seios e se ia acariciando sua bucetinha vendo seu genrocomer a sua filha

Depois de Renato enfiar sua pica devagarzinho na minha buceta, ele mudou a tática e dá início a estocadas fortes dentro de mim. Eu me encontrava toda arreganha, gemendo de tanto tesão, enquanto era fodida na buceta e mamada nos seios por minha mãe, sentia tanto tesão que só conseguia gemer.

Depois que ele me comeu bem gostoso, se voltou para mamae e fez o mesmo com ela. Era uma delícia ver Dona Flávia ali arreganhada, Enquanto Renato a comia ela gemia muito alto, eu me posicionei de modo a poder beijar a nunca de mamãe , provocando-a com mordidinhas leves no seu pescoço.

Aí Renato terminou aquelas penetrações fortes e intensas, e mandou nós duas ficar deitadas no chão daquela sala em cima do carpete uma ao lado da outra, nós como duas cachorras obedecemos e ficamos naquela posição por ele indicada mostrando nossas bucetinhas carnudas e molhadas.

Então ele veio e começou a chupar minha buceta com muita intensidade, enquanto no mesmo momento ele dedava sem piedade a de minha mãe. Era o delírio, as duas gemiamos loucamente, sem nenhum limite. Tenho a certeza que Andreia lá no quarto embora estivesse transando com F. Jota conseguia ouvir tudo que estava acontecendo na sala entre seu marido, sua irmã e sua mãe. Após me chupar, ele partiu e caiu de boca na buceta da mamãe.

Era uma ação de muito tesão, que não podia ser interrompido naquele instante. Éramos duas putas safadas sendo chupadas e dedadas, totalmente cachorras e putinhas que estavam sentindo um tesão louco, e um macho que ostentava mulher naquele momento.

Depois de chupar bastante as nossas bucetinhas, ele as deixou latejando sem parar, mas o safado estava com tesão demais, talvez por eu ter comido seu cuzinho, e por vontade própria decid decidiu fazer um “meia nove” comigo. Enquanto minha mãe safada via a nossa exibição, ela se masturbava aproveitando aquela cena do nosso “meia nove” delicioso que presenciava.

Eu mamava na rola de Renato com uma vontade imensa, fazendo aquela cabeçona inchar, os meus lábios de veludo lambiam todas as partes da rola dele, cuspia e chupava, a deixando bem babada e molhada como ele naquele momento desejava, isso o deixava louco.

Minha mãe se encontrava no nosso lado vendo tudo aquilo. A cada chupada de nós dois ela batia uma siririca gostosa, massageando rapidamente seu próprio grelo excitado, gemendo como uma doida. Depois de quinze minutos de “meia nove”, Renato falou que estava na hora de nós duas e, nos colocou de modo a sermos nós a fazermos um “meia-nove” também.

Mamãe ficou por baixo e eu por cima, ambas chupando a bucetinha da outra, enquanto Renato pausava para bater uma punhetinha de leve no cacete, com uma vontade incontrolável. Entao sem avisar ele veio e meteu sua rola no meu cuzinho. Enquanto a gente, eu e mamãe nos chupavamos naquele delicioso “meia-nove”, ele urrava sentindo muito tesão.

Mas tudo que é bom tem sempre um fim. Após esses momentos maravilhosos e intensos, ele uns minutos depois anunciava estaria preste a gozar e gostaria de ver nos duas se beijando de língua antes dele gozar,

Daí então, minha mãe e eu ficámos sentadas no sofá fazendo carinho uma à outra e nos beijando de língua, lentamente. Renato estava punhetando sua rola e observando a gente se beijando mas logo ele puxou as duas pelos cabelos e nos posicionou de frente para seu cacete duro e tesudo. Não tivemos como recusar sua oferta, simplesmente obedecemos e ficámos de rostos colados esperando ele gozar. Quando de repente ele dá um grito alto acompanhado de gemidos.

Aí começou a esporrar no rosto das duas, uma porra quente e branca, nós com a língua para fora e com o olhar fixo nos olhos dele, que ia gozando e esporrando muita porra nos nossos rostos. Era um momento único e aproveitador.

Após Renato gozar bastante, as duas dávamos lambidas no seu pau babado e com restos de porra. Aomesmo tempo que lambiamos, também sugávamos tudo que ainda saía daquela rola deliciosa.

E ele fechava os olhos, sentindo um prazer imensurável. Nesse momento e talvez pela primeira vez eu e mamãe assumimos que realmente somos duas putas safadas, colocávamos a língua para fora exibindo e brincando com a porra dele na boquinha, para seguida, engolirmos tudo enquanto nos beijavamos.

Renato olhava nós duas, ele deveria estar contente por sentir que tanto eu como minha mãe nos mostravamos muito satisfeitas pela sua performance.

Levantavamo-nos do sofá cama e fomos tomar banhos juntos, foi um banho rapido. Depois voltámos para a sala e ficavamos trocando idéias, com outros tipos de assuntos, como nada tivesse acontecido.

Eu ainda olhava para o rosto d Renato com expressão de putinha, enquanto minha mãe sorria caladamente.

Meus amigos, como todos vocês eu tenho tido muitas aventuras sexuais com F. Jota, mas assim uma como esta é memorável. E para isso contribuiu o facto de até eu mesma ter comido pela primeira vez da minha vida o cú apertado dum homem.

Quando na manhã seguinte falei tudo que tinha acontecido para F. Jota, ele não queria acreditar no que estava ouvindo. Renato também gostava de dar seu cú? Isso para ele era imaginável. E mais... Renato me tinha pedido para o convencer a ele mesmo o comer.

O que aconteceu naquela noite entre minha irmã e F. Jota ele mesmo vos contará no próximo capítulo, assim como a resposta ao pedido de Renato para ser comido por ele... Nos aguardem

Bjssss para todos vocês

Continua...

Escrito por: " Lúcia "

Publicado por: " Lúcia & Jota "

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