Tive que dizer para ela, que estava na hora de lavar o cabelo, me
olhou em meus olhos e disse.
- Jura? Está tão bom neste seu colo, sentindo o calor deste pau.
- Vou querer mais,
Falei – sério que queres mais? – Me beijou, seu olhar penetrante
apenas confirmava,
- Quero que você goze na minha buceta, você por cima de mim.
Com um beijo e mordendo seus lábios foi minha resposta.
- Eu também estou adorando, você nesta posição, sua bucetinha
quente, seus seios pontiagudos me olhando desta forma. Falei
olhando para eles, dei mais uma mamadinha neles.
Levantou-se, fiz menção em colocar a cueca ela de imediato.
- Nananinanão, pode ficar assim mesmo peladão, deu uma risada
típica dela e continuou.
– Você não vai ter moleza.
A interrompi – E quem disse que quero moleza?
- Paola, você tem que ajoelhar na cadeira, se apoiar no tanquinho,
sarcásticamente fui interrompido.
- Gê você vai me colocar de quatro, isso?
- É você tem que ficar de quatro para eu lavar seu cabelo, o difícil é
resistir vendo este seu rabão empinado. Ajeitei comecei a tirar os
papéis, com uma caneca ia jogando água, ela falou com
autoridade.
- Você aqui com esta pica, quase roçando no meu rosto acha que
vai ser fácil ficar olhando isso?
Dei uma risada, joguei meu corpo mais para o lado esquerdo, ela
colocou uma toalha no tanquinho, colocou seu cotovelo esquerdo e
com a mão direita começou a brincar com a pica a meio mastro.
Falava sem parar.
- Caralho que pica linda, queria mamar toda noite, pegar no sono
com este Lexotan. Interrompi.
- Você ia enjoar, vocês mulheres, huuumm delicia Paola! Ela
abocanhou a pica acomodou na sua garganta, huuumm Paola
assim não termino seu cabelo. Brincava com aquele instrumento.
Fui lavando o cabelo, passei o shampoo, ela olhava para a
bengala, dava beijinhos na cabeça, punhetava, apertava o
prepúcio, tentava lamber minhas bolas.
Eu olhava para bunda dela, coloquei um creme de hidratação nos
cabelos, o pau estava sendo lambido e mamado, me ajeitei para
facilitar seu trabalho, minha mão esquerda acariciava a xoxota,
minha mão direita dedilhava os mamilos e Paola, já em velocidade
de cruzeiro mamava com gosto. Sentia a buceta molhar, seus
pequenos lábios iam se dilatando, mamada e pica se entendiam.
Repentinamente tirei o pau da boca, me agachei e fui mamar,
inspirado na estátua Romana da loba Capitolina. Me vendo
naquela posição meu tesão aumentava, os dois seios pontiagudos
perpendiculares a minha boca, Paola se ajeitou melhor, ficando de
braços esticados de quatro literalmente, mamava, sugava os
mamilos com vontade, dava mordidinhas os lambia intensamente.
- Isso mama nesta cadela no cio, lambe...
Minha mão esquerda acariciava seu rosto, meu dedo médio foi
sugado pela boca gulosa da minha cliente, a outra mão dedilhava e
penetrava a buceta úmida e quente. A posição desconfortável para
mim, más oferecia uma experiência única; sendo mamada,
siriricada, de quatro no tanquinho. Meu pau já estava expirando
gotas de lubrificação, líquido precioso, gosto de sentir o gosto,
numa punheta não o desperdiço, o gosto é do mel de uma buceta.
Levantei-me peguei a pica, ajeitei na direção da boca gulosa e
disse.
- Paola olha isso...
Peguei os cabelos que cobriam sua face, joguei-os para o lado
oposto e fui levando para a boca, Lambeu como um sorvete, e
mamava como uma louca.
- Coisa boa isso, adoro...
Engoliu a pica até as bolas, na décima mamada, o tirei da boca e
fui para colocar naquela buceta. Me ajeitei, pincelava aquela xana
molhada, me abaixei e comecei a sugar aquele líquido precioso,
transparente e com cheiro de pecado. Minha língua com muita
maestria em milhares de lambidas adquiridas ao longo da vida,
fazia Paola se contorcer e falar coisas sem nexo.
- Lambe, suga, aiii caralho, língua gostosa, vou gozar de novo. Me
come me fode, filho da puta enterra essa pica.
Me levantei. Pincelei o pau na buceta, prazer intenso para os dois.
Pincelava com a cabeça do pau no seu grelinho, para ouvir os
gemidos da minha cadela, num momento rápido Paola joga seu
corpo para trás agasalhando todo o caralho... foi enterrado até as
bolas, com calma iniciei um vaivém cadenciado. Paola queria mais
e falava.
- Mexe, mexe fode essa buceta gostosa. Haaaa
Coloquei minhas mãos nas nádegas, os movimentos se tornaram
mais rápidos, Paola urrava, gemia como uma louca, impossível os
vizinhos mão ouvirem. Peguei pelos cabelos, puxava-a para trás e
estocava com vontade. O blat blat na bunda dela era intenso.
- Isso, isso fode vou gozar, hummmm aiiii hahahaaaaaaaaaaa.
Explodiu num gozo intenso. Parei os movimentos, estava prestes a
gozar. Deixei a pica quieta na buceta quente e deliciosa. Abracei
minha amante, beijei suas costas, suguei com minha boca gulosa
sua pele macia, para deixar minha marca.
- Não faz isso vai me marcar.
- Vou te marcar sim, marca do morcego, desta forma, por uns
quinze dias você não ficará de quatro para seu marido.
- Cachorro, é para isso? Então beija deixa sua marca, mas não
machuca tá!
Precisava acabar seu cabelo, estava ansioso para gozar naquela
buceta gostosa. Nos recompomos, ela se secou, estava toda
babada, nossos líquidos escorreram até no meio das coxas,
tomamos um suco. Sentou-se para eu fazer a escova. Nus
continuamos, era prazeroso ver aquela mulher daquele jeito,
apenas coloquei uma toalha em seus ombros para protegê-la do
calor. Falamos sobre esse momento, o tempo que ela e o marido
não faziam isso, tudo era mecânico e rápido, ela sentia-se
sexualmente abandonada.
Ao ficar de lado para escovar, começou a pegar no meu pau de
novo, aos poucos ele ficou no sentido de artilharia, apressei-me
para acabar aquele serviço, estava querendo gozar na buceta, ao
imaginar isso me deu um espasmo pelo meu corpo. Estava
finalizando a parte frontal, Paola me puxou e começou a mamar, de
novo, agora era de uma forma diferente, chupava só a cabeça e
lambia com muita vontade, cuspia nele, e voltava a sugar aqueles
líquidos, com uma mão em minha bunda ela me pressionava em
direção de sua boca. Larguei o secador e escova no chão, juntei
seus cabelos num rabo para cima, com a outra mão na nuca
comecei a forçar sua cabeça contra minha pica fazia o vaivém
cadenciado, babava, era a segunda chupada molhada do dia,
quase se engasgou, fez sinal com sua mão, parei, se recompôs e
continuou a mamar.
A puxei para cima, e disse.
- Vem meu amor, estou louco para gozar dentro de você,
- Isso quero sentir você gozando aqui dentro.
Nos abraçamos, nossas bocas se beijavam loucamente o momento
era de puro tesão, desejo e muita vontade de fuder. Meu pau duro
apontava em direção da sua xana, roçava em seu corpo,
carinhosamente o ajeitou no meio de suas pernas, os lábios da sua
buceta ficavam cavalgando nele, aquele calor úmido me deixava
ainda com mais tesão. Fomos para a sala abraçados, nos beijando
e sugando seus seios, ela fazia movimentos esfregando a buceta
em todo comprimento da pica dura e cheia de veias latentes, sua
buceta lubrificava meu pau com o liquido precioso e quente, em
três momentos tentara agasalhar, de pé, chegamos no sofá,
grande parecendo uma cama, tentei me deitar de costa para que
cavalgasse nele, ela me virou, se jogou de costas abraçada a mim,
e cai em cima de seu corpo. Ela gemeu quando meu pau junto com
meu peso friccionou seu clitóris. Estava deitado em cima daquela
Femea, mulher linda, cor canela, estava no meio de suas pernas,
estava pronta para levar mais uma surra de caralho, beijava seu
pescoço, falava putarias – diz que você quer que coloque esta pica,
diz que você quer trepar comigo sempre, diz...
- Agora vou te sacrificar, vou ligar o maçarico e apagar este teu
fogo.
Ela me abraçava, me beijava, lambia meu ouvido, sugava minha
orelha e sussurrava – coloca este mastro, fode sua cliente, liga o
maçarico, me enche de porra...quero sim trepar com você, só você
para me fazer uma puta, Ge quero ser sua puta...
Ouvindo isso, estava quase explodindo, coloquei meus braços
debaixo de suas costas, com as mãos debaixo de sua cabeça, ela
estava toda em mim comecei a fazer pequenos movimentos, para
que meu pau pincelasse a buceta encharcada, no momento certo
cravaria aquele instrumento na buceta gulosa. Fui me
acomodando, meus joelhos na direção de seu quadril, nossos
corpos estavam entrelaçados quase um corpo só. Joguei minha
bunda para trás, deixei o pau apontar a entrada da gruta, senti o
calor úmido, a rigidez do grelo, devagar empurrei, a cabeça estava
naqueles lábios gulosos, Paola gemia, eu olhava para a cara dela,
de olhos fechados ela expressava o prazer...
Com um lance morteiro cravei a pica até os ovos, Paula gritou...
- haaaaaa, uiii
Me olhou arregalada, sua boca aberta podia mamar em mais uma
pica – isso, isso, assim fode.
Comecei a estocar na velocidade máxima, grudado em seu corpo
como um coelho, Paola começou a apertar minhas costas, me
arranhar, morder meu pescoço, entre gritos e gemidos – porrraa
vou gozar de novo, huuuuu, hammmmm
E minha velocidade era máxima, o maçarico deu sinal de explosão,
em mais quatro estocadas, onde minhas bolas batiam na sua
bunda, sentindo um misto de dor e prazer, disse olhando para ela,
vou gozarrrrrr...
- Isso goza junto comigo meu jumento. Nossas expressões eram
de puro prazer esperando o momento para gozarmos junhos, o
hummmm, hammm misturado fazia com que aquele momento
fosse o auge, o máximo, o cume da montanha.
Com estocadas fortes despejando meu leite condensado naquela
forma destruidora de paus. Nosso suor escorria pelo nosso corpo.
Cansado e com estocadas lentas, no último suspiro ainda
despejando gotas na gruta úmida e quente, nosso beijo era de
gratidão, cumplicidade, a porra já estava liquidificada, escorria pelo
seu rabo, babando minhas nádegas. Paola me abraçou, pediu para
parar, O brilho do nosso olhar era pura satisfação, nos beijamos
num gesto de agradecimento, nossos lábios somente se
entrelaçavam. Meu pau amoleceu, sendo expulso daquela buceta
gostosa. Estava cansado o esfolado.
Por quinze minutos dormimos naquela posição.
Me limpei, Paola teria que encontrar o marido na Barra. Eu voltaria
para casa com o pau ardendo e pensando na trepada nota 10.
(Ainda tenho contos com Paola, durante 14 meses, mensalmente nos encontrávamos,
foram 35 momentos lindos. Nossos encontros era uma surra de pica e buceta, paramos
porque seu marido desconfiava.)