Tem aquela curiosidade da infância, mas devo confessar que no meu caso era muito mais tesão mesmo. Era um sábado como outro qualquer, eu brincava com os outros moleques na rua, o tempo começou a ficar bem fechado e no final da tarde uma chuva forte caiu. Apesar de eu e meu amigo Fernando corrermos, quando chegamos em minha casa estávamos encharcados, assim que minha mãe nós viu, imediatamente disse:
- meu Deus, vocês estão encharcados, vão já para o banheiro tirar essa roupa e tomar um banho quente, não quero que ninguém pegue uma pneumonia.
Eu e Fernando fomos para o banheiro e enquanto tirávamos a roupa ouvimos minha mãe dizer:
- Fernando, avisei sua mãe que esta aqui. E Bruno, deixei as toalhas aqui na porta, eu e seu pai vamos à missa e não demoramos. Ah! Dá uma roupa sua pro Fernando vestir.
Respondi que tudo bem e abri o chuveiro e entrei embaixo, nisso Fernando também entrou, não sei se sem querer, mas senti ele encostar o pau em minha perna. Aquele garoto tinha um pau bem grande para a nossa idade e então senti encostar novamente, ai não resisti mais e comecei a dar o troco. Comecei a roçar minha coxa em seu pau por varias vezes, até que me virei para “pegar” o shampoo e encostei minha bunda, na mesma hora ele disse:
- se continuar assim eu fico de pau duro.
- duvido.
Respondi ironicamente e pra provoca-lo ainda mais, me afastei e fiz com que ele me encoxasse, meio que encaixando aquele pau ainda mole em meu rego. Fernando por sua vez, empurrou o corpo para frente, pressionando seu pau em mim. Então eu disse:
- não tô sentindo ele ficar duro.
- é só esperar.
E eu então comecei a sentir seu pau endurecendo e pressionando minha bunda. Morrendo de tesão e não me contendo mais, me virei olhei para ele, me abaixei de cócoras na sua frente, peguei seu pau na mão e comecei a chupar.
O pau daquele garoto cresceu ainda mais em minha boca, ficando uma pedra de duro e então olhei para cima e disse a ele:
- quer comer meu cuzinho?
- quero muito.
E com o cu piscando de tesão, eu me levantei, me virei e fiquei de costas para ele. Fernando então começou a me ensaboar, fazendo muita espuma e já acariciando meu pinto que estava a ponto de explodir. Enquanto ele acariciava meu corpo todo, senti a cabeça do seu pau encostar na portinha do meu cu e enlouquecido de tesão pedi a ele:
- vai soca essa pica logo na minha bunda, vai.
Levantei a perna direita com uma das mãos e me apoiei com a outra na parede. Com uma das mãos ele segurava em minha cintura e a outra guiava o pau, que deliciosamente começou a entrar em mim, senti aquele cabeçona abrir meu cuzinho e todo resto daquela vara dura entrou em meu rabo.
Nessa altura, baixei a perna, me inclinei ao máximo e Fernando com as duas mãos me segurando pela cintura começou a estocar em minha bunda. Deliciosamente eu ouvia o barulho do chuveiro, da água caindo sobre nós, os estalos das estocadas e uns gemidinhos baixinhos. Então resolvi apimentar ainda mais e comecei a dizer umas putarias assim:
- vai garanhão soca esse pau inteiro em meu cuzinho. Vai seu pintudo me come, me fode, arrebenta meu cu, fode com força.
E ele em seus gemidinhos, obedecia e socava com mais força seu pau em meu rabo.
O tesão era tanto que mesmo sem estar tocando em meu pau, eu comecei a gozar, só sentindo o balanço das estocadas e a deliciosa sensação daquele pau entrando e saindo do meu cu.
Então Fernando tirando o pau da minha bunda e se punhetando disse:
- tô quase gozando.
Rápido me virei, me abaixei na sua frente e arreganhando a boca disse a ele:
- goza na minha cara, na minha boca, onde quiser.
E mesmo com a água caindo sobre mim, senti os jatos de porra que saiam daquela delicia de pau e me acertavam na boca, nos olhos, nas bochechar, até na orelha. Então quando vi que ele havia acabado, peguei seu pau na mão e dei uma bela chupada para agradecê-lo.
Depois de terminado o banho, já na cozinha procurando alguma coisa para comer ele me disse:
- eu queria ter gozado na sua bunda.
- hum que gostoso, mas gozou na minha cara né?
- é mais eu queria mesmo é ter gozado na sua bunda.
- e porque não disse? Podia gozar nela e nas minhas costas.
- não. Eu queria ter gozado dentro da sua bunda.
Quando ouvi aquilo meu cu piscou, peguei seu pau na mão e vendo que estava meio duro, puxando-o pelo braço o levei até a sala, tirei meu short, me coloquei de 4 sobre o sofá e disse:
- vem soca ele de novo em mim e enche meu cuzinho de porra. mas vai logo que a missa já está acabando.
E aquele garoto gostoso veio. Senti mais uma vez a cabeça encostar na portinha, só que desse vez ela entrou sem pedir licença e Fernando começou a me comer mais uma vez. Me segurando pela cintura, em pé atrás de mim, ele socava com tanta vontade que minha cabeça batia no encosto do sofá e eu como um doido pedia:
- soca, isso faz barulho, quero ouvir esse pau estalando a cada socada.
E já de pau duro de tesão, senti ele enfiar seu pau fundo em meu cu e começar a gozar. Era um tesão indescritível, eu sentia a porra saindo do seu cacete a cada pulsada que ele dava em mim, depois de me encher de porra eu disse:
- vem vamos no banheiro.
Senti no vazo e com o cu todo arreganhado sentia a porra escorrer e cair no vaso, assim que ele se aproximou, agarrei seu pau, meio mole e melado e comecei a chupar como louco, ao mesmo tempo em que batia uma punheta, é bem verdade que gozei ali sentado no vaso chupando um pau melado e mole, mas com a satisfação de estar com o cuzinho pingando porra.