O inferno astral de Sheila estava no seu auge. Como relatado nos capítulos anteriores, ela se desiludiu, profundamente, com Samantha e ainda teve uma transa com um desconhecido no carro dele, que redundou em uma gravidez totalmente inesperada. A esta altura, Sheila já não nutria mais nenhum sentimento pelo marido Rodolfo, ao menos, sentimento que justificasse a continuidade do casamento. Os dois tiveram uma longa conversa e ela confessou a traição com o tal desconhecido e a gravidez. Deixou de fora seu caso com Samantha, pois não quis atingir Liana, a quem ela considera verdadeiramente uma filha. O casamento não resistiu, naturalmente, e Rodolfo saiu de casa, deixando o apartamento em que moravam para Sheila. Também lhe deixou o carro e ela abriu mão da pensão alimentícia por razões de consciência. Ganhava bem na revista e tinha reservas. Dessa forma, quatro meses se passaram. Sua amizade com Estela cresceu e a médica lhe indicou uma colega para acompanhar a gravidez. Profissionalmente, por outro lado, a vida de Sheila estava muito bem. Sua matéria sobre Samantha foi elogiadíssima e lhe rendeu a indicação para um prêmio de reportagem. Faltava apenas acertar os ponteiros na vida amorosa, algo que ela havia decidido colocar em banho Maria.
Todas as sextas-feiras, alguns jornalistas costumavam sair da redação e ir a um barzinho ali perto tomar umas bebidas, conversar, rir, relaxar. Por ser casada, Sheila não tinha o hábito de acompanhá-los. Agora, porém, uma das repórteres a convidou e a lembrou que era uma mulher solteira e, portanto, não teria mais a “desculpa” do casamento para não ir. Sheila resolveu aceitar, até porque precisava desopilar um pouco. A noite corria solta e alegre, muita fofoca, conversa fiada e gargalhadas quando o olhar despretensioso de Sheila cruzou com o de uma mulher muito bonita no bar. Ela estava sozinha, tomando o que aparentava ser uma dose de uísque, e piscou o olho quando percebeu ser também observada. Sheila ficou um pouco constrangida, pois jamais havia paquerado mulheres em um bar e porque os colegas não sabiam de seu envolvimento com o sexo feminino. A outra, contudo, não desistiu e fixou o olhar, rindo e piscando com frequência. Deveria ter em torno dos 40 anos, cabelos escuros e longos, vestia-se de forma sóbria e elegante – saia e blusa sociais – e tinha um sorriso muito bonito. Sheila decidiu entrar na brincadeira e passou a devolver os olhares, os sorrisos e as piscadelas. A paquera teve início e ambas pareciam estar se divertindo bastante. Nenhum dos colegas da jornalista percebeu. Seu tesão chegou forte e sua xoxota começou a ter espasmos deliciosos. Mais tarde, pediram a conta e se levantaram para ir embora.
Sheila os acompanhou até a porta, mas só até lá. Despediu-se dos colegas e voltou ao bar. Avistou sua paquera e se aproximou. - Oi. Tudo bem? Sou Sheila - apresentou-se. - Oi, Sheila. Tudo bem sim, muito melhor por você não ter ido embora. Sou Lorena - respondeu. - Eu ia com eles de carona, mas resolvi dar mais uma chance para esta noite. Afinal, não tenho ninguém me esperando em casa - falou. - Nem mesmo o pai desse bebezinho? - perguntou Lorena, fazendo um carinho na barriga de Sheila. - Muito menos ele. Quem poderia estar é a candidata à segunda mãe desse bebezinho, mas, para ser sincera, essa candidatura só existe na minha cabeça - afirmou, se sentando em um banco ao lado de Lorena. Na mesma frase, Sheila deixou claro que não era casada e que era lésbica, o que fez Lorena sorrir. - Se eu morasse aqui - falou - eu me candidataria, mas estou voltando pra casa amanhã. Só posso oferecer essa noite - completou. - Quem está pedindo por mais? - perguntou Sheila, sorrindo. Pediram a conta e saíram em busca de um táxi. Enquanto esperavam na calçada, trocaram um beijo longo e delicioso. – Você não se importa pela minha gravidez? – perguntou Sheila. – De jeito nenhum. Acho linda uma mulher barrigudinha – respondeu Lorena, beijando o pescoço dela e voltando a acariciar a barriga. O táxi chegou, entraram e foram ao hotel onde ela estava hospedada. Não pararam de se beijar em momento algum. O tesão das duas era evidente.
Os corpos exigiam sexo, línguas, dedos, lábios. Não havia tempo a perder ou poderiam ter seus orgasmos na recepção do hotel. De fato, quase o tiveram no elevador, onde não pararam de se beijar e onde Lorena tirou um dos seios de Sheila para fora da roupa e o colocou inteiro na boca. A jornalista se encostou à parede do aparelho e delirou de prazer. Lorena mamava de forma deliciosa e, para completar, invadiu a calcinha com sua mão, dedilhando o grelo inchado e melado da nova parceira. Não houve tempo para Sheila gozar, mas o tempo urgia e elas saíram, praticamente, correndo do elevador em direção ao quarto de Lorena. Enquanto esta buscava, em desespero, a chave em sua bolsa, Sheila a agarrou por trás, espalmou seus peitos e levou a mão à calcinha, retribuindo a masturbação de outrora. Lorena se desconcentrou e derrubou a chave. Ajoelhou-se para pegá-la e Sheila não perdeu tempo: segurou sua cabeça e a puxou para sua xoxota ensopada. Lorena não hesitou em agarrar a bundinha da grávida e grudar a boca nos grandes lábios suculentos a sua frente. Enfiou a língua, bem fundo, e passou a chupá-la com gula. – Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh – gemeu Sheila, esparramando-se contra a parede e elevando o tom de voz sem se preocupar se alguém ouviria. Ela queria gozar, precisava gozar e gozar forte naquela língua maravilhosa e naqueles lábios doces e delicados que sugavam sua alma pela boceta. Lorena abriu a xoxota com os dedos, expôs o rosado do seu interior e voltou a cair de boca. Prendeu os lábios vaginais com uma mão e abraçou a cintura de Sheila com a outra. A xoxota tremia, pulsava e se derretia de prazer. Gozou, gozou muito, melando o rostinho da amante, que olhou pra cima e esboçou um dos mais lindos sorrisos de satisfação que Sheila já havia visto.
Entraram no quarto e se sentaram no sofá, cansadas. Recomeçaram a se beijar, lentamente, e terminaram de tirar suas roupas. – Você tem um corpo perfeito – exclamou Sheila. – O seu também é maravilhoso e essa barriguinha te deixa muito sexy – respondeu Lorena. – Já sabe se é menino ou menina? – perguntou. – Ainda não – respondeu. – Bom, deixa eu investigar, então – falou Lorena, sorrindo. Sentou-se de frente para Sheila, segurou um dos seios e pincelou o mamilo com a língua. Sheila fechou os olhos e suspirou. Lorena fez o mesmo no outro peito e começou a mamá-los bem devagar e com carinho. Chupava só o biquinho e dava leves apertos no peito. – Já tem leite. Adoro – comentou. Voltou a mamar e sugava o peito com um pouco mais de força, tomando o leite que saía pouco, mas saía. Sheila estava encolhida no canto do sofá, com o corpo todo arrepiado de tesão e as pernas bem abertas. Quis começar a se masturbar, mas Lorena tirou sua mão e ficou segurando. Voltou a mamar mais um pouco e foi descendo. Beijou várias vezes a barriga até chegar ao umbigo. Lambeu e o beijou. Lorena começou a rodear o umbigo com sua língua, tocando bem de leve. O cheiro da xoxota de Sheila subiu e invadiu suas narinas. Ela estava muito melada. Lorena se acomodou melhor e continuou brincando com o umbigo. Sheila estava quase ficando louca de prazer com aquele carinho e não parava de se mexer no sofá. Lorena esticou as mãos e segurou os seios, acariciando-os e massageando-os. Levou dois dedos à boca de Sheila e a fez chupá-los e deixá-los bem molhados. Sem parar de brincar com o umbigo, desceu a mão e penetrou a boceta com os mesmos dois dedos, lentamente. Sheila teve um orgasmo longo e delicioso.
Lorena retirou os dedos ensopados, os cheirou e os chupou. Em seguida, se sentou ao lado dela e a beijou. – Vai ser um menininho lindo – falou. – Sério? E você sabe disso como? – perguntou. – Pelo cheirinho e o gosto do teu gozo. Não falha – respondeu. As duas riram e se abraçaram, voltando a se beijar. Sheila a puxou para seus braços, de costas para ela. A abraçou por trás, afastou seus cabelos e beijou seu pescoço suavemente. Lorena se arrepiou e se derreteu. Sheila brincou com os peitos e desceu a mão para sua xoxota. Iniciou uma masturbação carinhosa, sem pressa. Se deliciava com os gemidos de Lorena e com seu corpo se contorcendo em seus braços. Segurava, delicadamente, um dos seios e foi aumentando o ritmo da siririca. Lorena se inquietou e começou a pinotar no sofá. Dobrou a cabeça pra trás e se beijaram forte. Lorena gozou e soltou o corpo, relaxando de vez. Sheila dormiu no hotel com ela e passaram o dia seguinte juntas, sem sair do quarto. Transaram mais vezes na cama, na banheira e, novamente, no sofá. – Se eu morasse aqui, eu te roubava dessa juíza idiota. Como é que ela pode não querer você? – perguntou. – Eu conheço esse tipo de mulher. Com certeza, já deve ter se apaixonado e sofrido muito. Agora, se protege dizendo que não quer compromisso novamente, mas no fundo ela quer sim. Se você a ama, querida, vai pra cima. Não desiste não. Usa as armas dela e vai comendo pelas beiradas – Sheila ficou com aqueles conselhos na cabeça, pensando em como colocá-los em prática.
A gravidez havia feito muito bem à Sheila. Sentia-se muito bonita e atraente com a barriguinha saliente. Mudou seu guarda-roupa, acrescentando roupas de grávida, mas também roupas mais sensuais, que ressaltassem suas curvas e seus dotes femininos. Segundo seus colegas de redação, ela exalava sensualidade e alegria. Sheila passou, inclusive, a notar olhares mais libidinosos de algumas dessas colegas, que ela sequer sabia serem lésbicas. Na rua, passou a paquerar e observar detalhes mais íntimos de outras mulheres, que retribuíam com sorrisinhos e piscadas. Tudo isso junto fez a autoestima de Sheila atingir o nível máximo, o que foi notado por Lia. O divórcio não distanciou as duas, ao contrário. A futura vinda do irmãozinho fez a jovem se aproximar ainda mais de Sheila, o que foi usado por ela para ficar atualizada sobre Samantha. – Nunca passou pela minha cabeça que você se tornaria lésbica, mamãe – comentou. Sheila riu e disse que também não imaginava. – Essas coisas acontecem sem a gente provocar, querida. O que eu posso dizer é que está sendo uma maravilha – falou. – Agora, você precisa arrumar uma namorada – aconselhou. – Calma. Não estou procurando não. Por enquanto, minha preocupação é com o bebê – dissimulou Sheila sem querer dizer que a namorada que ela queria era Samantha. – E você, como está com sua juíza? – perguntou. – Estamos bem. Namorar minha rainha é maravilhoso, mas exige um pouquinho de paciência. Nem sempre, ela tem tempo pra mim – respondeu.
O diálogo havia sido travado no apartamento de Sheila. Lia não morava com ela, mas tinha seu quarto intacto e podia ir quando quisesse. Naquela noite, ela dormiu lá, mas não na seguinte. Iria se encontrar com Samantha e Sheila aproveitou para marcar um encontro com uma garota que ela conhecera dias antes. Lia foi ao apartamento de Samantha e a juíza a recebeu com um beijo de língua delicioso. – Que bom que você teve tempo pra mim, minha rainha. Eu tava mesmo comentando ontem com mamãe que você anda tão ocupada que a gente mal se vê – falou. – Você sabe que eu tenho muito trabalho no tribunal, garotinha. Mas, não quero perder tempo com papo. Estou precisando de sexo – afirmou. Samantha ergueu Lia no colo e a levou para a cama. Deitou-se e a mandou fazer um stripetease pra ela. Lia adorava fazer isso e caprichou. De pé na cama, por cima de Samantha, começou a dançar, rebolar e foi tirando sua roupa, peça por peça. Esfregava os seios, passava as mãos pelo pescoço, fechava os olhos. Virou-se de costas, curvou um pouco pra frente e abriu a bunda com as mãos, expondo o cuzinho. Piscou três vezes e se virou de frente novamente. Abriu os grandes lábios com os dedos e começou a fazer carinho no grelo. Gemia deliciosamente enquanto se masturbava. Levantou o seio e lambeu seu mamilo. Samantha, nua, a observava de baixo pra cima e se excitava. Sentou-se na cama e puxou Lia para mais perto, beijando suas coxas, virilha e sua xoxota. Iniciou uma chupada forte e profunda, levando a menina à loucura. Lia gozou e Samantha a puxou para se sentar em seu colo. Iniciaram um beijo selvagem. A juíza mandava a amante colocar a língua pra fora e a sugava toda para dentro da sua boca.
Samantha empurrou Lia pro colchão e se levantou. Vestiu sua cinta com o consolo e amarrou as mãos dela, juntas. A virou de quatro e caiu de boca em seu cu. Lia gritou de prazer e Samantha a mandou rebolar e piscar o anel como fizera antes. – Você quer dar o cu, não quer? – perguntou. – Quero, minha rainha. Me fode, me enraba – respondeu. Samantha deu várias palmadas na bundinha branquinha da garota e voltou a enfiar a língua no buraquinho. Com ele bem laceado, se ajoelhou e apontou o consolo para o anel. Sem muita paciência, deu o primeiro tranco e invadiu a bunda de Lia. Continuou empurrando e foi entrando, entrando até todo o brinquedo ficar alojado no tubinho anal. Segurou a cintura dela e passou a socar com força. Batia sua cintura na bunda de Lia e as duas gemiam alto de prazer. Samantha se sentou em suas panturrilhas e puxou Lia para se sentar de costas para ela. A abraçou firme, amassando seus peitos e a garota começou a quicar no cacete de brinquedo. Naquela posição, Samantha tinha total acesso ao clitóris de Lia. Esticou a mão e pegou um vibrador na mesinha do lado. O colocou no grelo e o ligou. Lia deu um berro de prazer e começou a gozar sem controle. Samantha aumentou a velocidade do aparelho, até o máximo, e grudou a boca no pescoço de sua garotinha. O cuzinho de Lia piscava com força, pressionando o consolo dentro dele. Sua xoxota pulsava e derramava muito gozo. Samantha fez Lia se deitar de bruços e se colocou por cima dela. Passou o braço por baixo do corpo e manteve o vibrador no clitóris enquanto fodia sua bunda com grande vigor. Os orgasmos se sucediam e não paravam de vir até ambas ficarem exauridas. Samantha soltou o vibrador, mas Lia continuou empalada pelo consolo.
Da cama, foram tomar um banho de banheira e namorar um pouco. – Como está sua mãe? – perguntou Samantha. – Está bem. Tá ótima, na verdade. Você sabia que ela é lésbica agora? – respondeu. – Verdade? Ela que lhe disse? – perguntou Samantha. – Foi sim. Hoje mesmo, ela levou uma amiga pra dormir com ela. Devem tá trepando até agora – brincou Lia. Samantha não gostou da brincadeira e deu um murro na água. – Respeite sua mãe, Liana. Isso não é jeito de falar dela – repreendeu Samantha. – Desculpa, amor. Foi ela mesma quem disse isso, que ia passar a noite fodendo – disse Lia. – Por acaso, ela se esqueceu que está grávida? Vai passar a noite fodendo com aquele barrigão? – perguntou a juíza. Lia começou a rir. – Parece que não atrapalha não. Ela me contou que conheceu uma mulher de fora da cidade, num barzinho, e foram para o hotel ela. Passaram a noite inteira transando e o dia seguinte também. A barriga não foi problema não – contou Lia. – Quer dizer que ela agora tá trepando com mulherzinha de bar? – comentou Samantha. – Foi só dessa vez. Ela disse que não tem interesse em namorar ninguém não. Só quer se divertir mesmo. Tá certa ela – disse Lia. – Não tá certa não, Liana. Sua mãe não é mais nenhuma garotinha, é uma mulher séria, tá grávida. É esse o exemplo que ela vai dar para o bebê? E pra você? Não tá certa de jeito nenhum – determinou Samantha com voz firme para, pouco depois, suavizar diante do espanto de Lia pela sua reação. – Vamos mudar de assunto, garotinha. O lançamento do meu livro foi marcado para daqui a um mês e eu quero você lá – anunciou. Lia mudou de expressão, rapidamente, abrindo um lindo sorriso para ela. – É lógico que eu vou, minha rainha. Não perco por nada – afirmou. As duas se beijaram e voltaram pra cama.
Um mês se passou e chegou o dia do lançamento do livro. Seria no Centro de Convenções do Tribunal de Justiça. Haveria a sessão de autógrafos e seria servido um coquetel. Samantha estava numa mesa, de cabeça baixa, assinando os livros. Mal levantava a cabeça para ver quem era, apenas esticava o braço e a pessoa dizia o nome. Samantha assinou um, devolveu para o dono e viu surgir outro a sua frente. – Olá, obrigada. Qual seu nome? – perguntou de cabeça baixa. – Sheila Fernandes – respondeu. De imediato, ela ergueu os olhos e encontrou Sheila sorrindo para ela e segurando o livro. – Mas, pode colocar só “para minha garotinha” se preferir – sussurrou, se aproximando dela. Samantha assinou e Sheila se afastou da mesa, parando pouco depois. Ela estava deslumbrante em um vestido marfim, de alças finas, decotado, pouco acima do joelho. Havia cortado o cabelo, deixando o pescoço mais à mostra e com uma maquiagem leve e de muito bom gosto. Sheila conversava com Lia, acariciando a barriga, e olhava, discretamente, para Samantha, que também a observava atentamente.
Samantha anunciou que faria uma parada e Sheila, percebendo que ela se levantaria da mesa, pediu licença e caminhou até uma das salas do tribunal. Samantha a seguiu e, sem o mesmo cuidado de ser discreta, entrou logo atrás. – O que você tá fazendo aqui? E vestida desse jeito? – perguntou de chofre ao invadir. – Como assim? Vim prestigiar seu livro. Qual o problema com minha roupa? Todo mundo tá dizendo que eu estou linda – respondeu. – Você não acha que eu estou linda, sensual? – perguntou Sheila, se aproximando de Samantha, com uma expressão provocadora. – Eu acho que você tá sensual demais pra uma mulher da sua idade e grávida – falou Samantha, explodindo de tesão. – A gravidez me faz ficar molhadinha o dia inteiro. Uma pena que não tenho ninguém pra me chupar nessas horas. A solução é me masturbar – disse Sheila, quase colada em Samantha. – Eu soube que você anda pegando mulher em bar e passando a noite fodendo como se fosse uma vadia qualquer – respondeu a outra. – É o jeito quando minha rainha não me quer mais. Gozar com meus dedos é bom, mas com uma boca e uma língua é mil vezes melhor – falou. Samantha segurou o rosto de Sheila e grudou os lábios em um beijo urgente e explosivo. As duas se pegaram com vontade na salinha do tribunal e se entregaram ao tesão louco que sentiam. Samantha sentou Sheila na mesa e se ajoelhou entre suas pernas. Desceu sua calcinha e caiu de boca na xoxota ensopada. A chupou com intensidade, bebendo seu suquinho quente e abundante. Sheila gozou gostoso na boquinha de Samantha e voltaram a se beijar, compartilhando o melado da boceta.
Samantha ainda segurava a calcinha de Sheila e a guardou no bolso de sua calça. Sheila puxou um dos seios pra fora do vestido e o ofereceu a ela. – Minha rainha não quer mamar um pouco? – perguntou. Samantha quis e engoliu o peito cheio de leite. – Minha garotinha continua gostosa – falou. As duas se beijaram mais um pouco e Sheila disse que precisava ir embora. – Marquei de jantar com a Estela. Disse a ela que precisava de uns dias de descanso e ela se ofereceu para ir comigo à praia. Vamos combinar as coisas agora – falou. – Como assim? Você vai viajar com a Estela? Que história é essa, Sheila? – perguntou Samantha. – Não tem nada certo ainda. Ela se ofereceu, mas ainda vamos acertar os detalhes. Marcamos num restaurante agora à noite – respondeu Sheila, ajeitando o vestido. – Você não vai sem calcinha e eu não vou devolver – desafiou Samantha. – Acho que ela não vai se incomodar, amor. Parabéns pela noite e adorei te rever – Sheila beijou Samantha mais uma vez e foi embora, deixando-a espumando de raiva. Despediu-se de Lia, entrou no carro e foi pra casa.