Há um tempo minha mãe começou a alimentar um cachorro de rua. Era um bicho parecido com um pastor alemão, porem um vira latas. Conforme o tempo ia se passando ele, o cão ia ficando cada dia mais intimo de todos em minha casa, em especial a mim, que de uns tempos para cá comecei a trata-o com mais carinho.
Logo depois de ter chegado da escola e almoçado, como era costume em todas as terças feiras, minha mãe se aprontou para ir prestar seu trabalho voluntario e quando eu fechava o portão para ela, o cachorro apareceu e ela toda cuidadosa me disse que se fosse chover, era para eu recolhe-lo na garagem. Na sala assistindo tv, comecei a ouvir trovões e minha mãe liga dizendo que era para ver se o cão ainda estava lá e que era para recolhe-lo antes da chuva.
Abri o portão e ele parecia estar me esperando, não precisei nem chama-lo, ele entrou e se deitou próximo ao portão. Do sofá eu o via ali deitado e me chamou a atenção vê-lo que não parava de lamber seu pau. Curioso e sozinho em casa, me aproximei do cão que ao me ver já abanou o rabo, me abaixei ao seu lado e comecei a acaricia-lo, coisa que ele parecia estar gostando muito. Enquanto o acariciava não tirava os olhos do seu pau e como já disse, a curiosidade veio à tona. Delicadamente fui deslizando meus carinhos pelo seu corpo até que cheguei a seu pau. De inicio apenas acariciei e como percebi que o bicho gostava, resolvi dar uma arregaçadinha, foi quando vi a ponta do seu pau vermelho, nesse mesmo instante, o cão se levantou, mas estava bem à vontade, abanava o rabo e parecia querer brincar comigo. Deslizando a mão novamente, fui até seu pau outra vez, quando arregacei aquele pau, o cão começou a se movimentar como se estivesse metendo em minha mão, aquilo me deixou com um tesão absurdo e de pau duro.
Então começou a chover, morrendo de tesão naquele bicho, tranquei bem o portão e me livrei da bermuda, enquanto a tirava, o cachorro, já fungava com o focinho em minha bunda, não sei se sabendo o que eu queria, mas me deixando mais louco ainda. E cheio de tesão e coragem, me coloquei de 4 no chão e imediatamente senti seu focinho em minha bunda, separei as nádegas e senti sua língua áspera lamber deliciosamente meu cuzinho, que já piscava se dilatando, esperando para ser comido.
Então o cão montou em mim, subiu em minhas costas e ao mesmo tempo, seu pau ainda pequeno, porem duro, espetava meu saco e outras partes de minha bunda, até que entrou. Alucinadamente aquele bicho metia seu pau em meu cuzinho, eu começava a ir ao delírio, quando senti que seu ritmo alucinado diminuía e seu pau começava a crescer sem parar em meu cuzinho, divinamente eu me punhetava, ali de 4 na garagem de casa, enquanto o pau daquele cachorro crescia dentro de mim, assim foi até que ele parou e apesar do tesão que sentia com aquela pica em mim, sentia também um ardor, pois ela estava me rasgando.
Percebi que estávamos engatados e aquele pau dentro de mim me enchia cada vez mais de porra e eu me controlava para não gozar, pois o bicho não dava sinais que estava acabando. Quando ele relaxou e começou a puxar tudo para fora, senti uma enorme dor, que foi facilmente esquecida, quando vi o tamanho do cacete que havia saído do meu cuzinho todo arrombado, morrendo de tesão e com o pau explodindo, não me controlei quando vi aquele cacetão enorme embaixo daquele cão, pendurado e pingando porra, não me controlei e me deitei embaixo do bicho, cuidadosamente, abocanhei aquele pintão... ai que delicia, não chupei na verdade, só o mantive na boca, sentindo o gosto e engolindo aquela porra adocicada, ao mesmo tempo em que me punhetava. Então gozei, gozei como em poucas outras vezes, espalhei pelo chão da garagem um monte de porra, enquanto tinha na boca aquele pauzão, que aos poucos foi se encolhendo até que desapareceu no cão. Fiquei ali largado, com o culão todo regaçado vendo a chuva, na companhia do cão sem nome e me sentindo totalmente feliz e realizado.