Minha mulher pediu favor a um colega de trabalho e pagou dando o cu a ele (Nayara)

Um conto erótico de mulatocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1375 palavras
Data: 07/11/2017 13:08:52
Assuntos: Heterossexual

Ao longo dessa convivência de oito anos com Nayara (primeiro como amante, depois como mulher) as nossas aventuras e as delas foram muitas. Muitas foram nossas e outras muitas foram dela. A história que vou contar aconteceu pouco depois que iniciamos nosso caso. Foi com Antonio, o mulato da firma, trabalhava no setor financeiro. Antonio era um mulato alto e magro, jovem, corpo bem definido sem exagero, era o xodó das mulheres da firma. Comeu quase todas, solteiras e casadas. As mulheres literalmente molhavam as calcinhas pensando foder com ele. Já narrei aqui que Nayara me botou um chifre de punheta com ele. Ela masturbou Antonio no banheiro e bebeu o leitinho que inundou sua cara de puta. Nayara, uma mulata da bunda grande e corpo sinuoso é uma verdadeira perdição pra qualquer homem. E eu me perdi nela. Atualmente sou seu marido levo chifre toda hora. Já me acostumei e hoje participo. Mas nem sempre foi assim. Eu tinha ciúmes queria acabar o relacionamento, mas não tinha forças. Sabia das aventuras sexuais sempre por outras pessoas, mas depois que aceitei, passamos a fazer sexo a três, grupal e o escambau. De quebra ela me contou todas as aventuras passadas, sua vida pregressa de fodelança, chupança, anal, grupal e tudo que se possa imaginar. É com base nas revelações dela e nas aventuras que tivemos juntos, que eu tenho feito relatos aqui. É tudo real, embora eu troque os nomes dos personagens, mas os lugares são reais, os fatos acontecidos também, embora eu às vezes acrescente alguma coisa do que imagino como tenha sido. Então, Nayara tinha tesão no Antonio e não me escondeu isso. Fiquei atento pra não levar um chifre, mas não adiantou. O primeiro chifre que levei foi de Antonio, o chifre de punheta. Mas ela queria foder mesmo com Antonio, sonhava com isso, fantasiava, se masturbava, melava a calcinha. Não era fácil porque na época ela era casada com outro cara, e além do marido, eu, o amante, a vigiava. E o Antonio era casado com uma mulher ciumenta, que de vez em quando dava umas incertas na firma pra ver o que ele estava aprontando. Antonio também tinha tara por Nayara, vivia secando a bunda divina dela. Ela rebolava a bunda na cara dele, fazia biquinho com quem tá a fim de um boquete, falava de jeito dengoso. Até que um dia surgiu uma grande oportunidade: Nayara precisou de um favor de Antonio. Não um favor qualquer, mas algo sigiloso e que só ele poderia fazer. Antonio dormia no escritório no intervalo do almoço, entre meio-dia e duas da tarde. Trancava a porta com chave, estendia um colchão e dormia (depois do almoço que ele levava numa marmita. Então, Nayara combinou que seria na hora do almoço, num dia que o marido dela estivesse viajando, o que também logo aconteceu. Então, ela vestiu uma saia que mostrava suas belíssimas coxas, guardou a calcinha na bolsinha e entrou no escritório de Antonio ao meio-dia em ponto. Todos estavam saindo para o almoço. Perguntou a ele: “vamos resolver?” (vou colocar as palavras dela sempre entre aspas pra ser mais file ao que ela me contou muito tempo depois, embora eu já soubesse por alto). Ele: “agora!”. Aí ela falou com a voz dengosa e fazendo biquinho (de boqueteira): “Antoniooooo, vamos fechar a porta pra ninguém vir incomodar?” Ele concordou, ela trancou a porta a chave e foram os dois para o computador, ela entregou a ele os papéis que precisava e ele ficou fazendo lá os procedimentos. Em menos de dez minutos ele terminou. Então ela falou de novo: ”Antoniooo, deixa eu massagear suas costas pra você ficar relaxado?” Ele concordou e ela começou uma massagem bem sensual. Ela falou: “Antonioooo, você um cara bonito, gostoso, desejado por todas as mulheres, eu te acho lindo, porque você não liga pra mim?” Ele: “que é isso, Nayara? Também te acho linda, gostosa, mas falta oportunidade pra gente ter um papo legal”. Ela: “Antonioo, vou desabotoar sua camisa”. Claro que ele deixou, ela tirou a camisa dele e começou a beijar o peito de Antonio e depois beijou a boca dele, e daí a pouco um beijo de língua. Os dois ficaram muito excitados e nervosos, com medo de que alguém batesse à porta, mas foram em frente. Aí Antonio tirou a blusa dela e fez massagem com a língua nos peitinhos de Nayara. Ela ficou louca. Aí ele tirou a saia dela, sentou ela no birô e chupou sua bucetinha melada. Nayara tinha calafrios de tesão. Foi a vez dela arriar as calças do negão. O cacetaço dele pulou na cara dela. Ele dizia que tinha 22,5cm e devia ser mesmo, mas além disso era o cacete mais grosso que Nayara já tinha comido ou visto. Era cor de chocolate claro, glande em formato de cogumelo e era uma pica rombuda. Nayara se fartou. Ela diz: “era um cacete lindo, teso, lisinho, cheiroso, gostoso de chupar, pulsava na minha boca e eu dei um banho de língua naquela praitivara tesuda. E tive naquele dia meu primeiro gozo com a rola de Antonio na boca. Aí já estávamos nus e eu pedi que ele fodesse minha bucetinha toda encharcada de mel, mas disse que ele não gozasse. A vara de Antonio era tão grande e grossa que eu pensei que ele ia me partir em duas. Ele me preenchia toda, deixava minha priquita alargada e aí gozei com minha buceta fodida, e tive vários gozos em série, nunca vive uma sensação igual. Eu gozava, gozava e não parava, era um gozo atrás do outro e não dava pra contar nem me interessa, eu estava toda entregue a Antonio, era toda dele e parecia que era o único macho na face da terra. Tive medo que ele gozasse também, mas ele segurou, me dava estocadas fortes, cada uma era uma sensação de gozo, eu havia perdido o juízo, dizia baixinho que era apaixonada por ele, chamava de meu amor, nunca falei assim pra outro homem, você sabe, gosto de foder e de gozar, mas não sou de me apaixonar, dos machos quero só a pica e só das grandes, mas com Antonio era diferente, eu estava apaixonada. Eu dizia pra ele, tua pica é a coisa mais gostosa que eu já tive em toda a minha vida, quero essa pica pra mim, só pra mim, quero que tu me foda todo dia, não quero saber mais de nenhum outro macho, olha que loucura. Aí já estávamos os dois exaustos, paramos um pouco, bebemos água, comemos um chocolate. Aí falei, fode meu anelzinho, quero meu cuzinho galado com teu leite quente, adoro fazer anal, adoro ser sodomizada por um macho poderoso como você, me enraba, me humilha, bate na minha cara, me chama de cachorra, chifreira, puta...E aí eu tive a maior e mais gostosa foda anal de toda a minha vida, meu roskoff enrabado pelo macho mais tesudo que eu conheci. Besuntei o caralho de Antonio com KY, fiquei de quatro e aguentei aquela penetração dificultosa; deu trabalho pra entrar a glande enorme. Mas quando os esfíncteres do meu ânus se abriram pra agasalhar aquele mastro lustroso, eu tive um gozo violento e Antonio deu uma parada com a pica enfiada no meu cu. Os biquinhos dos meus peitos estavam durinhos, meus pelos estavam todos eriçados e eu dava suspiros, soluços e meu corpo tinha tremores de tesão. E ele foi enfiando o chouriço mulato com carinho, penetrando meu anel de couro com força, me fazendo gozar a cada centímetro que adentrava meu traseiro. Aí ele tirou o salame todo pra fora do meu cu e enfiou de vez; tive um gozo violento, em ondas. Meu cu se contraía, abria e fechava, estava bem largo, engolia a verga de Antonio com fome, com sofreguidão, com loucura. Eu era a mulher mais feliz que podia existir. E aí, depois de muito futucar meu cuzinho com sua verga big size Antonio gozou no fundo do meu cu, eu senti aquela porra quente e espessa inundando minhas entranhas e o gozo que tive me deixou completamente louca e fora de mim. Antonio é será sempre o homem, o macho da minha vida”. Sofri fazendo esse relato.

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