Me chamo Rodrigo, sou engenheiro e tenhoanos. Sou casado com Patrícia,professora, 35 anos. Patrícia tem a pele bem branca, 58 kg, seios e bunda médios.Moramos em Belo Horizonte, estamos juntos há 10 anos e nossa vida sexual sempre foimuito boa, embora seja um pouco careta, pois fazemos sexo sem grandes malabarismosalgumas vezes por mês e só.Há algum tempo comecei a acessar sites de contos eróticos e me interesseiespecificamente por histórias que envolviam traição ou maridos que sentiam prazervendo suas esposas seriam comidas por outros homens. Por ser da chamada “famíliatradicional mineira”, tinha sentimentos contraditórios ao ler estes contos: se por um ladoficava com um grande tesão, por outro não entendia este sentimento de gostar apenas dapossibilidade de ver minha mulher com outro cara.Fiquei receoso de comentar esta fantasia com minha mulher, pois não sabia qual seriasua reação. Com esta preocupação, apenas lia cada vez mais os contos e me masturbavapensando nas possibilidades. No entanto, um dia fomos para um churrasco em um sítiode uns amigos e após várias doses de bebida comentei com Patrícia (que também estavaum pouco bêbada) em um tom de brincadeira a minha fantasia. Patrícia ficou um poucochocada e falou que “jamais faria este tipo de coisa”. Como estava bêbado e faleiparecendo uma brincadeira, a conversa ficou por isto mesmo.No entanto, esta situação teve uma mudança radical depois de uma viagem que fizemospara Parati/RJ há uns 3 anos e que narrarei a seguir.Conseguimos uma pousada por uns 10 dias em Parati para descansar um pouco. Nosprimeiros dias o esquema era praticamente o mesmo: saíamos logo pela manhã parauma das praias próximas à cidade e ficávamos praticamente o dia inteiro ali. Enquantoeu tomava minhas cervejas em uma sombra, Patrícia se bronzeava no sol.Depois da praia voltávamos para Parati, nos arrumávamos e saíamos para comer algumacoisa e bebermos ainda mais. Depois disto, voltávamos para a pousada e transávamos.Faltando uns dois dias para a viagem acabar conhecemos um hóspede da pousadachamado Marcelo. Ele tinha 34 anos e viajava sozinho. Como nos pareceu ser genteboa, convidamos Marcelo para nos acompanhar para passar o dia em Trindade, queprontamente aceitou.Chegando lá, enquanto Patrícia rapidamente tirou sua roupa e foi para o sol, eu eMarcelo fomos para uma sombra e começamos a tomar cervejas. O papo foi muito bome Patrícia acabou se juntando à bebedeira. Patrícia quando bebe fica muito receptiva epercebi que Marcelo começou a olhar muito para ela, especialmente para sua bundaquando ela se virava por qualquer motivo.Não me importei muito com isso. No final do dia, voltamos para a pousada ecombinamos de ver um show de chorinho que ia ter na praça da cidade. Entramos noquarto e vi que Patrícia estava bem alterada. Começamos a nos beijar e logo estávamostransando.Depois do sexo tomamos um banho juntos e aproveitei a oportunidade para convencerPatrícia a usar uma calcinha preta minúscula que ela tem. A calcinha é tão pequena quepara ficar melhor a Patrícia tem que se depilar quase que totalmente, senão sobrampentelhos pelas laterais. Patrícia, então, fez uma depilação total em sua bucetinha eficou linda.Na hora de sair optou por um vestido preto de um tecido bem fino, que fica colado aoseu corpo e que ressalta muito bem sua bunda e seios. Nos encontramos com Marcelo efomos para a praça da cidade, onde o show já tinha começado. Para não perdermos opique, sentamos em um barzinho de frente para o show e começamos a beber muitascaipirinhas.
Depois que já estávamos bastante bêbados percebi que Marcelo deu um jeito de sentarao lado da Patrícia e não parava de olhar para os seios dela. Para completar ainda ficavaa elogiando de maneira bem insistente. Patrícia, como já falei antes, ficou bastantereceptiva e não percebia que Marcelo estava dando em cima dela (ou fingia que nãosabia). Num dado momento, fui ao banheiro e quando voltei vi que os dois conversavamcom uma distância mínima entre as bocas. O sentimento que sentia quando lia os contosvoltou de maneira forte: fiquei com um enorme tesão da situação e ao mesmo tempoputo comigo mesmo. Cheguei na mesa e pedi para irmos embora. Patrícia e Marcelo relutaram, mas conseguiconvencer os dois. Chegando na pousada, Patrícia de um abraço e um beijo em Marceloe entramos no quarto. Assim que fechei a porta fui atacado por Patrícia, que queria detodo jeito transar comigo. Ainda com um pouco de ciúmes, a afastei e falei que nãofiquei feliz com a permissividade dela com Marcelo na noite. Patrícia respondeu falandoque não tinha reparado nada. Retruquei e falei que Marcelo não parava de fazer elogiose que estaria louco para comê-la.Este foi o exato momento que vi que Patrícia sabia que tinha despertado estessentimentos em Marcelo: seus mamilos ficaram bem visíveis sob o seu vestido, seurosto ficou vermelho de vergonha e começou a gaguejar. E pior; bem provavelmentePatrícia também queria dar para Marcelo. Percebendo esta situação e aliado ao meuestado alcoólico e meus sentimentos dúbios, prontamente agarrei Patrícia e comecei abeijá-la sem parar, no que fui prontamente correspondido. No meio desta confusão faleio seguinte em seu ouvido:- Quer dizer então que você ficou com tesão sabendo que outro homem quer te comer?Ela respondeu com voz gemida:- Fiquei louca...- Então vai no quarto dele e chama ele para se juntar com a gente, respondi.Patrícia me olhou com um jeito todo safado e perguntou na lata se podia chamarmesmo.Respondi que sim e ela saiu para chamar o Marcelo. Enquanto esperava minha mulher,pensei na loucura que tinha acabado de fazer. Mas como não tinha mais volta...Patrícia voltou logo depois rindo e falando que Marcelo já vinha. Falei para deixar aporta encostada e vir para a cama, quando já comecei a beijá-la bem gostoso e a passar amão em seu corpo. Neste momento Marcelo entrou no quarto e já teve a bela visão dabunda de minha mulher com a calcinha toda enfiada. Sem preocupações, já foi logodeitando atrás de Patrícia e começou a beijar seu pescoço e passar a mão em seus seios.Passado um pequeno tempo, Patrícia ficou em pé na cama e tirou o vestido e o sutiã,ficando apenas com a minúscula calcinha. Ficou de joelhos na cama e abocanhou meumembro que já estava duro de tesão. Marcelo, que estava com a belíssima cena dabunda de minha esposa só para ele, chegou para o lado a calcinha e começou a chuparsua buceta raspadinha. Patrícia estava morrendo de tesão com a chupada de Marcelo eacabou chupando meu pau de uma maneira que eu nunca tinha visto. Por causa dissoaconteceu uma coisa que nunca quisesse que acontecesse naquele momento: gozei naboca de Patrícia.Patrícia chupou toda a minha porra, mas olhou para mim com cara de decepção.Marcelo viu o que aconteceu e falou:- Não aguenta a própria esposa? Agora vou te ensinar como é que se come uma putagostosa dessas!!!E o que vi a partir dali nunca esperaria de Patrícia. Realmente começou a agir comouma puta, indo direto para o pau do Marcelo e chupando-o de maneira absurda. Marcelo
aproveitou a deixa e começou a tratá-la como uma puta, segurando sua cabeça peloscabelos e enfiando o pau até o fundo da garganta de minha esposa.Patrícia quase vomitava com isso, e quando Marcelo tirava da boa de Patrícia ela sórespirava e fazia força para mamar novamente.Me afastei para uma poltrona do lado da cama e vi Marcelo tirar a calcinha da minhamulher, a deixou de quatro (com a cara virada para mim) e começou a comê-la comforça. O pau do Marcelo entrou com facilidade pela buceta da Patrícia, tamanha era suaexcitação. Enquanto metia, com uma mão Marcelo segurava os cabelos da Patrícia ecom a outra enchia sua bunda de tapas até ela ficar vermelha.Patrícia estava totalmente entregue a um outro macho e sentia enorme prazer com isso.Marcelo começou a chamá-la de puta, safada e perguntou se estava gostando de dar paraoutro na frente do corno do marido dela.Patrícia respondeu com uma pergunta para mim:- Você está gostando de me ver ser fodida por um outro pau, corninho?Respondi que sim, e nisso Patrícia começou a gemer baixinho. Sabia que ela estavagozando e fiquei com bastante ciúmes nesta hora. Marcelo percebeu a situação eesperou Patrícia gozar e ficar ainda com a bunda para cima e os peitos encostados nacama. Com ela parada assim, cuspiu em seu pau e começou a passar a cabeça no cú daPatrícia.Fiquei assustado com o que podia acontecer ali, pois a gente já tinha tentado fazer sexo anal antes e ela não tinha gostado. Só que na hora ela estava com tanto tesão que percebique ia rolar. O cara então começou a meter bem devagar na bunda dela. Assim que a cabeça entrou, ele meteu o resto todo de uma vez sem dó nenhuma. Patrícia gritou nessahora, mas ele não tirou. Na verdade, ele ficou sem se mexer até que ela acostumou com o pau no cú. Nesse momento ele começou a meter e logo logo estava metendo como se mete na buceta.Pra ser sincero, nunca achei que veria isso: um estranho comendo o cú da minha esposana minha frente, ela gemendo igual uma puta e eu na frente me deliciando com aquilo ebatendo uma punheta.Como ninguém é de ferro, passou um tempo o Marcelo parou de meter, tirou o pau prafora e gozou na bunda da Patrícia. Ele então virou pra mim e falou assim:- Pode vir comer aqui porque eu já alarguei o cuzinho dela pra você.Na mesma hora me levantei e fui pra trás dela. Quando vi, o cú da Patrícia estava totalmente aberto. Nunca achei que fosse tão fácil comer a bunda dela como foi. Meu pau entrou fácil e eu também meti sem dó, até gozar dentro dela.Patrícia estava sem forças pra continuar. Pedi pro Marcelo ir embora e ficamos só nos dois no quarto. Nessa hora começamos a rir daquela situação e comentamos sobre otanto que foi boa a experiência.Fomos embora de Parati pouco depois e fizemos mais algumas loucuras, mas isto deixarei para contos futuros