E assim terminaram o desembarque e cada um seguiu seus caminhos sabendo que estes dias na praia ainda prometiam outras aventuras e mais prazeres que somente o tempo diria o limite.
Algum tempo depois em sua própria casa, Vanessa pensava consigo mesma.
Vns – Que loucura eu fiz? Não posso ligar para eles. O que vão achar?
E nessa duvida a corroendo e relembrava a noite, os suspiros, os gemidos e o quanto tinha se excitado e do orgasmo intenso que nunca tivera nem mesmo com próprio marido. E passou o restante do dia remoendo esses sentimentos, desejos e pensamentos.
(Esclarecendo, Vanessa estava viajando mais ela mora em Canoa Quebrada, cidade onde o nosso casal loucamente apaixonado está passando férias, mais ela teve vergonha de falar a verdade)
Enquanto isso, o nosso casal fazia o check-in na pousada, que mais parecia um hotel 5 estrelas, a suíte que tinham reservado bem ampla, com uma copa, cama king-size e tudo mais que tinham direito como se estivessem em lua de mel.
Mrl – Aii, que lindo meu amor.
Mth – Tudo que você merece e tem direito, mais nunca recebeu.
Mrl – Por que está falando isso.
Mth – Por que quero realizar todas as suas fantasias, esse é o meu prazer.
E continuaram algum tempo o dialogo até Matheus decidir ir buscar o almoço deles para fazerem a refeição na suíte, e nesse meio tempo, Marília recebeu uma ligação de Vanessa. E tiveram a seguinte conversa ao telefone.
Vns – Alo”, desculpe eu devia desligar, não sei por que estou te ligando.
Mrl – Alo, não desligue, se ligou é porque gostou e quer experimentar
Marília desconhecia a própria ousadia, parecia tomada pelas vontades de Matheus, mais ela sabia que devia agir assim mesmo, para seu próprio prazer, para o prazer de Vanessa e prazer e satisfação do seu Senhor.
Vns – Por que esta falando assim? Nem sabe se quero realmente?
Mrl – Se não quisesse não teria me ligado, agora vamos fazer assim. Vamos nos encontrar na rodoviaria que te explico o que precisa saber, e depois te farei sentir o que deseja, claro com a ajuda do meu Senhor.
Vns – Como assim o que eu quero? Seu senhor, pensei que fosse seu esposo, e que fosse ficar com ciumes.
Mrl – Te explico tudo pessoalmente, e se aceitar, ele te fará igual a mim.
Vns – Tenho medo, mais acho que vou aceitar, com alguns limites.
Mrl – Quem dirá até onde iremos é meu Senhor, em breve nosso Senhor.
Vns – Ainda tenho medo, nunca traí meu marido, o que vão pensar de mim?
Mrl – Nada, pois será nosso segredo, só saberão se você contar.
Vns – Está bem, vamos, chego lá me meia hora.
Mrl – Vamos marcar daqui a 1 hora, ainda vou almoçar.
Vns – Como preferir, mais sem compromissos de nada.
Mrl – Até mais tarde.
Bastou Marília desligar que chega Matheus com o almoço deles e ela explica brevemente que iria a rodoviária, somente confirmar horários de passagens de volta, pois não queria deixar tudo para ultima hora e ela sabia que ele ainda tinha planos para o restante do dia. Sem desconfiar de nada, mais com muita vontade de levá-la ao prazer ele concordou e a permitiu ir, e ainda disse que esperaria por ela para levá-la a praia quando voltasse. E assim fizeram, somente pediu a ela que o ligasse quando estivesse chegando
Enquanto Marília ia ao seu encontro secreto, Matheus também preparava uma surpresa para sua amada, tomou um banho, encheu a cama de pétalas de rosas e posicionou algumas velas aromáticas, tudo arrumado só faltava o toque final, a forma que iria recebe-la.
Ao mesmo tempo chegando na rodoviária, Marília e Vanessa se encontram e se cumprimentam como amigas de infância, ai então toma a iniciativa e direciona o assunto.
Mrl – Boa-tarde, Gostou mesmo do que ouviu na viagem?
Vns (ainda sem saber) – Sinceramente nunca senti nada parecido antes, e não sei o que me deu para te ligar.
Mrl – Acho que sei, você queria saber como é estar no meu lugar, provavelmente seu marido assim como o meu não te sacia.
Vns – Como assim seu marido não te sacia, aquele homem com você era seu amante?
Mrl – Amante não, meu senhor, aceitei me entregar a ele, e a ele apenas, e depois de ontem vi que eu não preciso ser única para ele.
Vns – Está me propondo ser também amante do seu amante?
Mrl – Já te falei, ele é meu senhor, e estou te dando a oportunidade de ver do que ele é capaz, como voçe mesma falou, sem compromisso
Vns – Experimentar como assim? Me explica.
Mrl – Melhor que te explicar, seria você me acompanhar.
Vns – Não é perigoso? Posso mesmo confiar?
Mrl – Depende de você mesma o prazer que tem contido, sei do que falo, pois era igual a você. VAMOS.
Vns – Não sei, tenho vontade, mais tenho medo.
Mrl – Deixe seu medo de lado, não vai se arrepender de me acompanhar.
Vanessa decidiu se arriscar, e acompanhar aquela mulher que acabara de conhecer e conversar para um lugar que até conhecia, mais nunca tinha ido pessoalmente, chegando lá a viu fazer uma rápida ligação após passar pela portaria, tempo suficiente para Matheus preparar o que faltava para recebê-la e a surpreendê-la, mais o que não sabia é que também seria surpreendido.
No caminho até a suíte que estava Marília deu a ultima instrução a Vanessa.
Mrl – Não pergunte nada, simplesmente faça tudo que ele pedir ou que eu te sussurrar.
E na preparação de Matheus para receber sua querida, fechou as cortinas da área de cama e ficou atraz delas esperando a porta abrir e Marília entrar, já com as velas aromáticas acesas, e apenas de toalha. Como quem acabou de sair do banho.
A porta abriu , Vanessa entrou seguida por Marília que ao sentir o cheiro das velas imediatamente tratou de trancar a porta, pois já imaginava o que estaria acontecendo, foi mais a frente até as cortinas da suíte, chamando baixinho Vanessa, e ao abri-las as duas se depararam com Matheus de toalha e um grande volume em sua pélvis. O que de imediato fez Vanessa paralisar e corar, mais Marília tomou a iniciativa, sussurrando para sua nova amiga.
Mrl – Vai até ele e tira a toalha.
Vns – Não posso.
Mrl – Vai agora, é isso que você quer.
Meio que de olhos fechados Vanessa foi acompanhada de Marília e num movimento rápido despiu aquele homem que agora saciaria as duas. E imediatamente Marília já pegou a mão de Vanessa e a fez segurar o que tanto desejava e ouviram apenas uma palavra quase sussurrada.
Mth – chupa.
Vanessa em transe ajoelhou e fez algo impensável para ela até então, encostou sua boca no falo duro que segurava com uma mão, enquanto era despida pela nova amiga, e sabia que daquele ponto em diante não teria mais volta, agora se entregaria ao prazer e luxuria que a preenchiam.
O tempo desaparecia, Vanessa apreciava o novo sabor, revivia os sons e se enebriava com os cheiros, e o mais forte era um cheiro intenso de desejo, movido pelo prazer que causava e preenchia os 3 corpos desnudos naquele grande quarto, ela que nunca tinha sequer feito algo parecido em sua via, agora tinha um pênis de um desconhecido em sua boca e ao mesmo tempo era tocada e acariciada por um casal que perdia o folego em beijos que a faziam querer que tudo aquilo continuasse indefinidamente.
Este é apenas o preludio de muito prazer que vem no próximo conto, peço desculpas por interromper aqui, mais se eu continuar o conto ficará muito longo.