Liberei Minha Esposa e me Arrependi

Um conto erótico de Erick
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 08/11/2017 18:57:57

Eu e minha esposa Dani sempre tivemos liberdade pra conversar sobre sexo e até mesmo pra realizar algumas fantasias juntos (por exemplo: transar em uma cachoeira). Ela sempre me fala sobre as transas do passado, sobre as aventuras da época da faculdade e de como o Beto, ex namorado de longa data sempre a tratava como uma cadela.

Eu adorava essas histórias, principalmente quando contava com detalhes as experiências com o Beto. Ela sabia que esse tipo de conversa me excitava e gostava de contar, inclusive, quando a gente transava. Ela se sentia cada vez mais à vontade pra falar sobre ele e sobre como eles transavam. Até mesmo fantasiava que ele estava na cama com a gente, como se estivéssemos em um ménage. Pra mim, era claro que ela sentia saudades (e bastante tesão) do ex.

Eu não tinha ciúmes (pelo contrário). Gostava de imaginar que estávamos nós três, fazendo de tudo e mais um pouco. Gostava até mesmo de ser humilhado por ela, que dizia coisas do tipo: "vai, amor, me come direito senão vou ter que dar pro Beto, que tem o pau bem maior que o seu"... Adorava falar do tanto que o pau dele era grande: "o Beto tá me comendo tão gostoso, amor, tá me deixando arrombada com o pauzão dele"...

Pra mim, tudo que rolava jamais sairia do plano da fantasia, da imaginação. Ocorre que ela começou a lançar algumas indiretas, que indicavam que estava com vontade, de verdade, de dar pra ele novamente. Um dia, em que eu estava cansando e não quis transar, ela me disse, com tom de brincadeira: "amor, olha que eu vou pra casa do Beto, hein"... Eu ri, meio sem graça, e não comentei. Mas ela voltou a falar esse tipo de coisa, sempre quando ela queria transar e eu não estava afim: "amor, se você não me quer, você sabe quem gostaria de me comer, né"... Eu, então, resolvi confrontá-la: "se você quiser dar pra ele, fica à vontade, não mando em você"... Falei meio com raiva, ela percebeu, dizendo que não faria nada que me magoasse.

Um pouco mais calmo, acabei, então, falando-lhe algo que, depois, deixaria-me profundamente arrependido: "amor, eu quero a sua felicidade e que você sinta prazer, pode encontrá-lo, se é isso que realmente deseja". Ela deu de ombros e terminamos a conversa.

Algumas semanas depois, tive que fazer uma viagem a trabalho, tendo que ficar fora por 10 dias, período em que a Dani ficou mais ninfomaníaca do que normalmente já é. Me ligava toda hora pra falar coisas sujas e, à noite, diariamente, fazíamos sexo virtual pelo celular.

Mas não era suficiente pra ela. Até que, pra minha surpresa, recebi a seguinte mensagem no whatsapp: "amor, hoje à noite não vai dar pra gente brincar, porque resolvi fazer sexo de verdade e com você sabe quem". Fiquei tomado de ciúmes e liguei pra ela imediatamente, querendo dizer logo que eu não estava de acordo. Mas nada de ela atender ao telefone. Mandei mil mensagens desautorizando-a, mas, pelo visto, estava com o aparelho desligado.

Fiquei o dia inteiro tentando entrar em contato e nada. Chegou a noite e nada. Já estava até começando a me conformar com a situação, que àquela altura não tinha mais volta. E sabia que a culpa era minha, pois a havia liberado pra fazer isso. Fiquei na cama do hotel onde estava hospedado, com o celular ao lado, esperando algum retorno e, ao mesmo tempo, comecei a me masturbar e gozei imaginando o que estaria acontecendo naquele momento com minha esposa.

Quando já estava pra pegar no sono, eis que o celular toca: mensagem de whatsapp da Dani. Fiquei gelado, não sabia nem se queria abrir a mensagem, com medo do que iria ler. "Amor, foi mal, deixei o celular em casa. Você avisou tarde, acabei de voltar da casa do Beto, tô super cansada e tô indo dormir, amanhã a gente conversa". Nem respondi, fiquei com muita raiva, mas ao mesmo tempo, o tesão explodindo, uma mistura de sensações inexplicável.

Nos dias seguintes, demos uma distanciada e ficamos sem nos falar. Até que voltei de viagem e nos reconciliamos. Não falamos sobre o assunto por vários dias, até que resolvi quebrar o silêncio e lhe perguntei sobre a noite com o ex. Ela, querendo me agradar, foi logo dizendo que não foi nada de mais, que me prefere mil vezes que o Beto, que ele não sabe ser delicado. Eu retruquei: "você acha que eu sou delicado?". Ela respondeu: "não é bem isso, é que você transa com carinho e respeito, enquanto o Beto transa feito um animal no cio".

Quis saber mais detalhes e ela, percebendo que aquilo me excitava, já foi tirando meu pau pra fora da calça e começou a me masturbar enquanto contava como o Beto a tratou. Disse que ele puxava o cabeço dela enquanto metia e dava fortes tapas na bunda e até nos seios. Disse que a fez engasgar com o pau na boca. Não resisti e gozei quando ela disse que ele batia o pau com força na cara dela. Ela disse: "só estou começando a contar e você já gozou? então mais tarde te conto o resto".

E mais tarde, na cama, ela acabou de contar como foi a noite com o Beto. Acho que nunca havíamos transado tantas vezes e em dias seguidos. O encontro com o ex foi o combustível que nos alimentou sexualmente por meses. Até que fiquei com vontade de realizar, de fato, um ménage real com minha esposa. Mas essa história eu conto depois.

Abraço.

Erick.

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Comentários

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Côrno escrôto, ridículo, sem dignidade.

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Também concordo com os outros, Erick, nossa única regra é não aos Ex's. Vamos a swings, pagamos garotos de programa (a vantagem é certeza de não envolvimento, e certeza da ereção e tamanho), mas ex... NÃO !

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Amei o seu conto e quero ler e ver fotos de todos outros caso o tenha. Adoro fotografar, filmar e fazer book desses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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Ah ~arrependimento e cuidado nenhum, desde quando a foda eh boa e faz bem pra todos. Apesar de conto hétero, eu #gostei.

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