Oi gente. Aqui é a Dani, sou casada há 6 anos e tenho uma filha. Tenho 30 anos, mas muitos acham que não passo dos 20. Talvez por ser muito bem cuidada e ter a pele lisinha e sem rugas. Além disso, malho e cuido da alimentação, o que me ajuda a ter uma aparência saudável e bonita. Tenho cabelos castanhos, seios médios firmes, bundinha arrebitada, coxas grossas e pés delicados. Sei que desperto (e muito) a atenção dos homens. E com meu cunhado não é diferente. Vou contar a vocês sobre uma aventura que tive com ele, no ano passado, espero que gostem.
Meu cunhadinho Pedro é um amor de pessoa. Minha irmã tirou a sorte grande casando com ele e se mudando para o interior. Só não sinto inveja porque também me considero muito bem casada. Sabe aqueles homens que parecem ser perfeitos? trabalhador, educado, engraçado, super gente boa, além de bonito. Além de tudo, sempre chamava a atenção o enorme em suas calças e bermudas (o que me fazia despertava a minha imaginação...) O volume era tão grande que eu chegava a pensar que ele não usava cueca e fazia aquilo de propósito pra eu olhar. E, realmente, não tinha como não olhar...
O Pedro sempre me tratou muito bem, com a educação que lhe é peculiar. Às vezes trata bem até demais, tanto que minha irmã várias vezes se mostrou enciumada. Uma vez ele elogiou minha roupa na frente da minha irmã: "Dani, que vestidinho mais lindo você está usando!". Pronto, foi falar isso pra minha irmã ficar possessa. E, pior, descontando em mim, dizendo que fico me atirando pra cima dele. Até assumo que quando estou perto dele, costumo jogar um charme e uso uma roupa um pouco mais decotada, mas nada de mais. De qualquer forma, desse dia em diante, minha irmã passou a evitar nossos encontros, que se resumiram a praticamente uma reunião anual no Natal.
No último Natal, eu e meu marido fomos convidados a passar na casa deles no interior, junto com toda a família. Adorei a ideia, até mesmo porque estava precisando viajar pra descansar um pouco. Chegando lá, fomos super bem recebidos por minha irmã e meu cunhado, que já foi dizendo: "Dani, quanto tempo, você tá linda como sempre". Sorte que minha irmã não ouviu. Fiquei sem graça e, sem saber o que falar, respondi: "você também tá, Pedro". Ele riu e começou a achar que estava dando mole pra ele. Tanto que a noite inteira ficou atravessando olhares comigo, tendo momentos em que parecia me comer com os olhos.
A noite foi maravilhosa, tudo correu bem e, após a ceia, fomos todos dormir. No meu quarto ficamos eu, meu marido e nossa filha. Fiquei a noite inteira pensando no cunhado e até imaginando uma forma de encontrá-lo escondida. Mas não teria jeito, a casa estava cheia. Só me restou dormir molhada fantasiando com ele. No dia seguinte, ainda cedo, todos os familiares foram embora, restando apenas eu, meu marido e minha filha, minha irmã e o cunhado.
Quando estávamos já pra pegar a estrada, minha irmã me convidou a ficar mais um dia pra ajudar a arrumar a casa e eu voltaria de ônibus no dia seguinte. Adorei a ideia, empolgada por passar mais um tempo perto do Pedro. Ele também parece ter gostado da ideia, armando aquele sorriso safado em minha direção. Minha irmã, que não é nada boba, não me deixou a sós com o cunhado nem por um instante, parecia estar nos vigiando. Não deu uma brecha sequer, pra minha decepção.
À noite, no meu quarto, fiquei imaginando uma forma de ficar sozinho com ele, mas parecia ser algo impossível. Eis que, no meio da madrugada, chega uma mensagem dele no meu whatsapp: "em 10min, na cozinha". Eu gelei, fiquei com medo de minha irmã visse a mensagem ou, pior, que nos flagrasse na cozinha. Mas resolvi, ainda assim, arriscar. Fui pra cozinha, na ponta dos pés, suando frio. Chegando lá, o Pedro já estava me esperando, com as luzes apagadas.
Sem falar nada, veio me beijando e passando a mão pelo meu corpo. Fiquei assustada com tamanha voracidade e me afastei. Ele, então, aproximou-se de meus ouvidos e disse: "sei que você quer isso há muito tempo, então vamos aproveitar". Eu respondi: "mas é muito arriscado, minha irmã pode acordar e nos pegar no flagra". Ele não me deu ouvidos, já me colocando de costas, debruçando-me sobre a mesa da cozinha. Eu simplesmente fui deixando acontecer, meio extasiada, quase como se estivesse sonhando.
Ele abaixou o short e já foi tentando encaixar o pau em mim, por baixo da minha camisola. E que pau! Tão grande e grosso que parecia que não caberia na minha bocetinha. Ele teve que forçar bastante a cabeça, eu já estava quase chorando de dor, contendo-me pra não gritar. Mas quando entrou, foi delicioso. Parecia que estava me rasgando por dentro, deu pra sentir cada centímetro daquele pauzão entrando em mim, em uma gostosa mistura de dor e prazer. Ele metia bem devagar, pra não fazer barulho, mas ia bem profundo, o que estava me deixando louca. Queria que ele acelerasse, mas o risco seria muito grande de fazer barulho.
Então ele teve a ótima ideia de sentar no chão. Olhei pra baixo e vi, dessa vez com mais clareza, o tamanho do pau que estava a me comer. Além de enorme, era lindo, branquinho, veiudo, com a cabeçona grande e rosa. Sentei em cima com vontade. Como eu estava por cima agora, passei a controlar o movimento, fazendo com mais velocidade e sem barulho. Daquele jeito, não demorei a gozar. O gostoso do meu cunhado também não segurou muito tempo, gozando logo em seguida. Saí de cima dele e a porra escorreu no chão da cozinha. Falei pra ele voltar logo pra cama, pra minha irmã não desconfiar. Fiquei lá limpando o chão e fazendo questão de deixar tudo como estava, pra não deixar vestígios, e voltei pra minha cama.
No dia seguinte, fui embora sem me despedir dele, que ainda dormia. Minha irmã, que nem desconfiou de nada, agradeceu e minha visita e disse pra eu voltar mais vezes. Mal sabia ela que seu marido tinha gozado em minha boceta fazia poucas horas. Essa foi só a primeira aventura com o cunhado. Depois conto as outras.
Beijo.
Dani.