Quero sua porra na minha boca!
Sinceramente, como tenho um sono leve e custo ir dormir porque claridade e barulho me incomoda, não sou de acordar minha esposa no meio da noite para termos relação sexual, pois a dificuldade em voltar a dormir é muito grande. Normalmente, ela que me acorda e ela “rebola” para me deixar aceso e com tesão. Certa noite, cheguei do trabalho já tarde, passava das vinte uma horas, Thais ajeitava algumas coisas em casa. Tomei um banho, lanchei enquanto assistia televisão e não eram vinte e duas quando levantei do sofá, dei um beijo na boca de Thaís e fui deitar. Deitei só de cueca e me cobri com um lençol e em pouco tempo já estava dormindo. Lembro, com o balançar da cama, Thais se deitando mas, naquele momento, não mexeu comigo, deitou e se encaixou para que ficasse mostrar numa conchinha. Como estava sonolento, ainda ouvi, ainda que de longe, barulho nos prédios vizinhos, alguém nervoso com seu time, uma mãe mandando o filho ir dormir, um som tocando uma moda sertaneja, risos,vim carro buzinando… apaguei. Foi como “contar carneirinhos” para voltar a dormir.
O silêncio da noite não estava incomodando-me, pelo contrário, era canção de ninar. Algo, porém, estava despertando-me e, aos poucos, meu sonho estava indo embora. Instintivamente, comecei a resmungar, minha respiração entrava em ritmo normal como também meu coração e uma parte do meu corpo estava sendo estimulada, meu pau estava duro por debaixo da cueca e por cima, Thais passava seus lábios, mordia minha cabeça. Quando ela percebeu que eu estava praticamente acordado com base nos meus resmungos, ela puxou minha cueca até às coxas. Pegou no meu pau com uma das mãos e baixou o prepúcio expondo minha glande para os seus lábios. Recebi um beijo e em seguida a sua língua começou a percorrer toda minha glande. Como quem deixa uma trilha, por onde sua língua percorria, ela deixava molhado. Não demorou para que eles tivesse envolto em sua saliva quente. Ela não resistiu em começar a chupa-lo como se estivesse brincando com a bola de sorvete. Sono já tinha ido embora, nesse momento, estava espreguiçando. Estiquei as pernas e mesmo nesse movimento ela não deixou que meu pau saísse de sua boca. Para que a Chupada ficasse melhor, deitei de costa, Thais entrou entre as minhas pernas e ali se aninhou de bruço ligada a mim pela sua boca. Ela já estava me deixando com muito tesão, sua boca descia e subia com muita maestria e volte meia produzia uma sucção me levando à loucura, ela sugava de um jeito que parecia um aspirador puxando um saco plástico, Thais queria arrancar minha pele, escalpelar-me com sua boca. As veias em todo meu pau estava protuberante, um mapa em alto relevo. Suspirava e não aguentei, dobrei minhas pernas, arreganhando-me para ela fazer o que quiser. Meu saco não escapou e nem minhas bolas de sua boca. Ela babava em tudo. Olhava e aumentava ainda mais o tesão com suas chupadas, suas mãos masturbando-me, sua língua brincando com minhas bolas, fechei os olhos para controlar-me. De repente, estremeci literalmente, minhas pernas bambearam, dei um grunhido em meio a um suspiro, minhas mãos foram rápido para segurar sua cabeça para que ela não parece. Quando a ponta de sua língua passou e circulou meu cú, as terminações nervosas entraram em confusão e meu corpo reagiu estranhamente, estava muito gostoso. Meu quadril movimentava de encontro a sua língua como que eu a quisesse me penetrando. O jeito como ela estava brincando com sua mão no meu pau e sua língua no meu cú, “puta que pariu”, que delícia. Estava transbordando de tesão. Ela subiu prá cima.
Sua buceta estava quente e muito úmida. O modo como ela sentou e debruçou para me beijar, meu pau ficou roçando seu clitóris. O beijo era ardente, ela esfregava em mim num ritmo acelerado e intenso. Na verdade, ela estava com mais tesão do que eu, mesmo depois dela me chupar, brincar com minhas bolas, suas mãos no meu pau e lamber meu cú, esfregando seu clitóris sobre mim, ela gozou de tremer o corpo se estivesse sentindo muito frio.
_ Vou ficar quietinha, Amor! Enquanto forçava com meu quadril um modo de continuar esfregando meu pau no seu clitóris.
_ Não pára, está gostoso, está gostoso, não pára. Tava para sentir o melado escorrendo de sua buceta.
Não resisti. Levantei seu quadril, colocando-a de quatro, saí debaixo dela é abaixei seus ombros para que ficasse o mais empinadinha possível, abri suas pernas, agachei atrás, segurei suas ancas e medi minha cara na sua bunda pra chupar sua buceta e me lambuzar. Ela queria fugir de qualquer jeito mas não deixei. Estava comendo ela com minha língua, pois até onde dava para enviar, minha língua ia. Fazia um vai e vem batendo meu queixo nos seus grandes e pequenos lábios, e meu nariz no seu cú. Thaís abafava seus gritos no travesseiro e eu aproveitava para dar uns tapas na sua bunda pra deixa-la mais doida ainda. Ela arriou, não consegui segurar. Em compensação, para aplicar uma disciplina à sua conduta, arriada, ela pedia para fude-la, não obedeci, meti dois dedos na buceta dela e brinquei até ela gozar. Ela virou de costa, abriu as pernas e me pediu: por favor, vêm, quero sua porra na minha boca.
Eu não resisto quando ela me pede porra. Ela sabe que está se passando por uma putinha que eu adoro. Vou socar, ela vai gemer de dor e mesmo assim, ainda vai pedir para arromba-la; suas unhas vão cravar na minha costa e vão me unhas, deixar marcas, vou beijar sua boca e dar uns tapinhas na sua cara; ela vai me chamar de puto, cachorro, safado e vai me pedir para comer sua puta, sua cadela, sua safadinha; vou colocar suas pernas em meu ombro, ajoelhar e meter bem fundo; meu corpo vai estar derramando suor e ela vai brincar com suas mãos como se estivesse passando em mim um creme; ela sabe que vou estar nessa posição de olhos abertos e ela vai me encarar sorrindo, mordendo os lábios para me deixar louco, no cio; ela sabe que vou aumentar a velocidade do vai e vem eva força das socadas enquanto pergunto: quer leitinho na boca?
Por fim, ela sabe que vou soltar suas pernas no ar, arrancar meu pau de sua buceta, segura-lo com uma das mãos, exclamar: abre a boca, quero te dar minha porra. Nessa hora, Ela abre a boca, põe a língua prá fora para receber minha glande. Estou urrando quando gozo. Ela até tenta chupar-me para receber tudo, sou que sério, desmonto de prazer.