Lana, Marisinha e eu (2)

Um conto erótico de Beal Balestrino
Categoria: Grupal
Contém 2362 palavras
Data: 09/11/2017 13:53:56
Assuntos: Grupal, Sexo

Lana, Marisinha e eu¬

Parte 2/3

Beal Balestrino

Dois meses depois da farra com Lana e Marisinha em Goiânia, faltando dois dias para o final do prazo para as matrículas da Federal, liguei pra prima e perguntei se ela e a tia poderiam me hospedar de novo, se não ia incomodar, aquelas coisas. Por dentro eu ardia de tesão de voltar a ver (e a comer, lógico) aquelas duas doidas. Lana me atendeu de forma efusiva, dizendo lógico, mi casa sua casa, estou com saudade, estamos com saudade, eu respondi que também, entendendo. Nós tínhamos nos telefonado depois que voltei pra casa, primeiro eu, depois ela, depois ela e Marisinha, depois eu, uma coisa assim. E sempre nossas conversas descambavam pra sacanagem cifrada e eu sempre acabava de pau duro ao telefone, tendo que tocar duas de saudade das meninas. Uma pra cada, sentindo o cheiro e o gosto do gozo de cada uma em suas calcinhas. Aliás, sempre dizia assim, que não tava aguentando, que estavam se manifestando naquele momento, que minha humanidade crescia dentro, ela ria e dizia que a humanidade dela estava sempre esperando úmida ou atrás da porta, pronta para outras rodadas. E ríamos, moleques. De outra vez ela disse que assim que desligou da última ligação, ficou morrendo de tesão, fechou-se no banheiro, estendeu uma toalha grande no chão e mergulhou os dedos numa siririca nervosa, de arrebentar, de arrebatar, e meteu durante duas horas gozando sem parar. Cochilou, até. Depois entrou na ducha fria e gozou de novo três vezes. Comentei você tá doida, e ela: “Doida de tesão, de saudade do nosso namorado. Tem dia que acordo e vejo que ainda estou meladinha da meteção da noite, sem parar, tudo gozado na calcinha pra deixar pra ele! E toco mais duas! E todo dia Marisinha e eu falamos dele. Quando dá, de tardinha, uma escapa de casa e vai meter com a outra. Ontem corri na casa dela, ela tava sozinha e nós duas fodemos até, na sala, falando em você, no seu pauzão e...” Eu fiquei doido. Na véspera da minha matrícula, cheguei em Goiânia por volta das 19 horas e Lana e Marisinha me esperavam na Rodoviária de Campinas. Estavam magníficas. Cada uma me beijou longamente na boca, roçando meu pau e eu roçando o montinho de cada uma das inchadinhas, e se teve alguém que viu não se manifestou. Elas eram livres, eu também. Fomos pra casa de Lana, os três. Era uma segunda-feira e eu estava no paraíso, por conta e nos braços de duas princesas cheirosas, chupadeiras e metedeiras como ninguém. E, também importante: só davam pra mim, pois havíamos feito um trato. Ao chegarmos, os pais de Lana me receberam muito bem e dei lembranças que trazia. Eles estavam de saída para uma reunião de clube e voltariam por volta da meia-noite ou mais. “Marisinha, liga pra Maria e fala que você vai ficar aqui nos esperando, que ela não se preocupe”, mandou a tia. Senti milhares de sucessivos calafrios me cortando as costas e percebi que as duas meninas também. “Bem, disse Lana, vamos pedir um lanche e depois ver um filme da TV, que a noite está quente e boa pra isso”. Quente e boa pra isso ela sublinhou com olhos relanceando em Marisinha e em mim. Senti que elas tinham feito um trato, as cadelinhas viciadas. E que eu fora incluído sem saber. Sabia que eu era a sobremesa, de novo, e me senti um caralho de príncipe das Arábias num harém. Chegamos a engatar um papo-furado, mas de repente Lana pulou e disse: “Que tal a gente ir pra piscina? Neste calor é ótimo. O pessoal da manutenção passou o dia ontem limpando, a água está clarinha e gostosa. Vamos?”. Eu disse que não tinha trazido sunga e as duas, quase juntas: “Quem é que precisa de sunga, maiô, biquini, essas coisas?”. Confirmou-se que eu estava no Paraíso e seria a sobremesa, mas eu também a comeria. As duas correram para uma ducha no banheiro e me mandaram esperar. Claro, como começaram a demorar, logo entendi a armadilha. Então, elas saíram, cada uma enrolada numa toalha. Lana me entregou outra e disse que era a minha vez. A cena passou pela minha cabeça antes de acontecer. Profetizei o futuro com base no passado e na carinha linda de cada uma das safadas. Entrei no banheiro e atrás da porta, no cabide, havia duas calcinhas, uma verdinha, uma azulzinha, ambas enroladinhas, o que mostrava que não tinham sido lavadas. Tal como antes, fui atraído como abelha à flor e aspirei e senti o gosto primeiro de uma, depois de outra. E ambas tinham exatamente o mesmo gosto, o mesmo cheiro da porra das meninas. Elas estavam me sacaneando, mas eu não podia negar o tiro. Toquei uma para cada uma, esporreando nas duas calcinhas, e as pendurei no lugar. O banheiro todo rescendia principalmente a buceta gozada. Dei minha contribuição. Logo tive certeza que elas meteram antes do banho. Como é mulher! Que coisa de anjo e de capeta é cada uma delas, com aquelas bocas, aqueles peitos, aquelas bundinhas duras, aqueles cuzinhos que eu precisava comer também, pensei. Acabei o banho e senti uma batida na porta e Lana: “Primo, pronto? Deixa um pouco pra nós duas...” E ouvi risos delas. Saí enrolado na toalha, como elas, e elas já estavam esticadas nas toalhas à beira da piscina, para os últimos raios do sol quente que desabava. Elas estavam nuazinhas, com os cabelos soltos. Aproximei-me e as duas puxaram minha toalha e me jogaram de costas na água. Pularam atrás, rindo como duas meninas que eram, rindo com os olhos, nariz, coração, alma. Marisinha afundou e voltou, linda, com os peitinhos eriçados. Era uma bela mulher. Lana viu meu olhar e disse: “Bem, eu não sei vocês, mas eu estou com um tesão monstro, e quero foder, foder, foder até, com vocês dois. E agora!”. Marisinha e eu nos olhamos e começamos a rir: “Menina tarada, não sabia que era tão tarada essa minha Lana”, eu disse. E Marisinha emendou: “Eu é que sei, menino, eu é que sei... Sabe quanto entramos pra ducha no banheiro? Essa menina... Ela me comeu eu pé, chupou minha xaninha debaixo do chuveiro e eu gozava e ela continuava me sugando sem parar, quase morri, gozei acho três nessa boca maravilhosa do caralho...” E se aproximou de Lana, carinhosa, os olhos esgazeados, mordendo os bicos do peito com a ponta dos dedos e foi empurrando-a até encostá-la na beira da piscina, beijou-a na boca longamente e depois a fez subir e deitar-se de frente, diante do seu rosto. Sôfrega, Marisinha começou a afastar as coxas de Lana, e entrou com a cabeça ali, segurando o corpo sobre a água da parte rasa com a ajuda das mãos da namorada. E começou a chupar sua buceta com carinho e volúpia, tirando gritos de Luna, que se contorcia e logo estava gozando. Eu fui por trás de Marisinha, que afastou as coxas e ao me sentir estocando sua bundinha. Ela gritou “mete em mim, mete em mim, mete em mim, caralho” e voltou a chupar Lana. E eu atendi à sua determinação. Primeiramente foi mais difícil, mas ela foi se lubrificando até que agasalhou meu pau quase inteiro e gozou nele. Eu tirei a tempo de gozar na sua bundinha, por fora, ao mesmo tempo que Lana gozou de novo em sua boca. Quase me afoguei. Marisinha tremia tanto que pensei que ia ter um troço. Gentilmente a fui empurrando pra fora da água. E também saí. As duas ficaram estiradas lado a lado, mãos dadas, as pernas tremendo igual aos peitos, douradas e arfantes e belas, parecendo duas estrelas nascendo naquele final de tarde infernal. E tudo parecia um filme grego, quando ouvi a campainha. Lula se sentou e disse: “A porra da pizza”. Eu enrolei a toalha e fui abrir a porta, paguei e trouxe a pizza pra mesa da piscina. As duas vieram correndo atrás, peladinhas e pingando por todos os poros. Elas pegaram toalhas secas e se enrolaram, cobrindo os peitos e se sentaram às cadeiras, mortas de fome. Eu as servi e começaram a comer, tomando Coca Cola em lata, geladíssima e gratificante. Eu estava inteiramente nu, sentado numa daquelas cadeiras de piscina. Súbito, Lana olhou pra Marisinha e perguntou: “Esse tarado comeu seu cú na piscina, né, puta?”. Marisinha respondeu que não, claro que não “ainda” e Lana, fingindo raiva começou uma discursarada dizendo que aquilo era traição, que isso e aquilo, todos nós rindo como moleques. Até que Lana indagou: “Não comeu, ainda, mocinha? Quer se explicar?”. Marisinha se explicou: “Não, meu amor, ele comeu minha xoxotinha, não meu cuzinho na piscina. Mas há de comer...”, disse gargalhando. “Ah, o meu será o primeiro, querida, que ele é meu primo”. Eu soprei o fogo: “Calma, meninas, que aqui tem pica pra todas, e prometo que hoje ainda visitarei a bucetinha da Lana e depois comerei o cuzinho de cada uma, devidamente...” Marisinha atalhou: “Santo Deus, e como caberá esse trem seu todo? Uuuuiiii!”. E eu disse: “Daremos um jeito, com vaselina e língua na buceta. Tenho planos”. As duas gritaram “oba!”, ao mesmo tempo. Mas logo deu meia-noite e preferimos não arriscar, que a qualquer momento os pais de Lana chegariam. Tínhamos que nos manter nos conformes. Pusemos roupas decentes, ligamos a TV da sala, enfiamos um filme e nos sentamos com mais pizza e Coca. Despreocupadamente, Lana perguntou o que eu tinha feito com as calcinhas do banheiro. Respondi que tudo. Elas riram e Marisinha indagou: “Temos nelas o que queremos?”. Eu respondi que sim. “Estavam boas, gostosas?”. Eu repeti que sim, e os pais de Lana tocaram a campainha. Marisinha ainda murmurou: “Eu querrrrrro”, com o érre bem esticado. Eles Entraram e logo foram dizendo: “Olá, crianças, tudo bem? Comportaram-se bem? Temos uma surpresa! Seu pai e eu, Lana, decidimos ir a São Paulo amanhã, de camionete, fazer compras pra loja, em vez de irmos na segunda-feira. Vamos sair por volta do meio-dia, almoçar e sair. Ele quer passar em Uberaba e cumprimentar o primo, que está de aniversário. Vai ter churrasco libanês. A gente dorme lá e dia seguinte...” Para os três malandros sentados e boquiabertos, aquilo era uma música de Carnaval, tarám-tarám-tarám. Não conseguimos nos encarar. Queríamos rir, gargalhar, mas cada um entrou pra dentro de si, segurando a explosão dentro do peito. E no caso das meninas, que peitos. E como tudo o que é bom tem espaço pra melhorar, a tia tinha mais: “Então pensamos que o Juninho está aqui e pode ficar com você, Lana, até voltarmos, no domingo ou na segunda de noite e...” Aí o artista aqui decidiu respeitosamente atalhar a tia: “Mas tia, meu pai está me esperando amanhã de noite e...” E a tia, mais que depressa: “Não tem mas tia, não. Vou ligar agora praquele meu irmão mão de vaca e dizer que você vai ficar aqui a semana... Afinal, você passou no vestibular, vai fazer a matrícula amanhã e tudo bem... vou dizer que você merece uma semana de folga e até mais, pelo tanto que você estudou e está cansado e precisa ficar aqui cuidando de sua prima... e de sua amiga, pois também vou ligar pra sua mãe, Marisinha, e dizer que você vai passar a semana toda aqui cuidando da Lana e do seu priminho enquanto viajamos...” Mais uma vez os três fodidos não tiveram coragem de trocar olhares. Parecia um sonho do caralho. E falando em caralho, tentei me ajeitar no calção, pois estava sem cueca e estavam interessados naquela conversa. Peguei uma almofada e sufoquei ele. Só pensava nas bucetinhas inchadinhas de cheiro e gosto muito bons que estavam ao meu lado, loucas pra sair voando ainda naquela noite. Marisinha foi a primeira a falar depois do tiroteio da tia. “Bem, então eu vou embora e...” Lana e eu a olhamos, com olhos de lobo e loba tentando disfarçar o que sentíamos. A tia e o tio tinham sumido na casa. Lana pediu pra esperar e correu ao banheiro, voltando com a mão fechada e entregou a calcinha azulzinha a Marisinha. “Presentinho pra esta noite, querida”, disse. Ambas riram e então nos levantamos (conservei a almofada na minha frente) e fomos levar a Marisinha em casa. Ela abriu o portão, e no jardinzinho pegou a cabeça da Lana entre as mãos e deu-lhe um longo beijo na boca, de língua tarada, enquanto Lana a puxava com as duas mãos pela bunda contra si. Eu, que sabia que as duas estavam sem calcinha debaixo dos shorts, logo fiquei de pau duro enquanto a Marisinha também pegou a minha cabeça e puxou, chupando minha boca. Eu aproveitei as mãos livres e repeti o gesto de Lana. Marisinha então puxou Lana pelo braço e disse: “Amanhã você me paga, colega fiadaputa! Quero saber de tudo desta hoje com ele! Sei que vão me trair, vão foder a noite inteira! Deixa pelo menos um pingo de porra de pau de homem na sua boca de manhã que eu quero sentir o gosto quando te beijar às 7 horas indo pra faculdade, sua putinha da buceta fodida e arrombada, você me paga quando voltarmos da faculdade, não quero nem saber, vou chupar toda a porra dele direto na tua buceta, sua puta e... Tô pensando em te pegar no banheiro da faculdade, cadela viciada.” Marisinha mantinha Lana puxada contra si e apertava meu cacete por cima do calção. Ouvimos ruídos dentro da casa e nos largamos. Ela entrou, fomos embora. Estávamos loucos pra foder de novo. Aquelas duas me fodiam a vida. Meu pai ia me foder, mas eu não queria voltar amanhã nem fodendo. Corremos e chegamos na casa de Lana, que já estava em silêncio e no escuro. Passava de 1 e meia e a lua descambava a oeste do Setor Bueno, grandona, clara e puta. Entramos e Lana disse quase baixinho: “Quer tomar banho antes?”. E eu: “Não, meu bem, pode ir você primeiro”. Sentei no sofá. Mas isto é outra história. Como disse, eu tinha planos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Balestrante a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários