Lana, Marisinha e eu
(Parte 3)
Beal Balestrino
Depois de meia hora, Lana saiu do banheiro e, enrolada numa toalha, veio à sala, acariciou meus cabelos dizendo demorei muito, né? Mas foi por ua boa causa, murmurou. “Entendi”, eu respondi, faceiro. “Pena que não ficou nada pra você no banheiro, atrás da porta. Mas juro que vou te compensar. Eu estava sem, né?”. E, no escuro da sala, ela me beijou na boca, com sua boca de flor de laranjeira carregada de tesão e amor, de pecado, do inferno angelical por onde eu e Marisinha entrávamos procurando nos perder porque não havia saída. Aquela mulher era a recompensa e a fatalidade no mesmo pote de ouro, mas naquele tempo eu não sabia nada, nada, nada, nada disso. Só queria foder, e mais da metade do que sabia disso tinha aprendido com as duas, que aprenderam comigo. Éramos um clube, um time.
Não tínhamos, antes, grande aproximação com Lana e seus pais, e eu não lembrava da presença deles na minha cidade, nos aniversários, nas festas de fim de ano. Só ouvia que eles enricaram com loja de tudo na Capital. Em toda a vida, lembrava apenas de um ou outro telefonema trocado entre as famílias. Devia ser assim, então. Eu não sabia. Só quando eu tinha 11 anos é que vi a mãe, o pai e Lana junto com minha família, num churrasco na nova fazenda do meu pai, que ficava mais próxima de Goiânia. Lana era uma garota normal, e ainda, mesmo aos 12 anos, mostrava bem poucos sinais de mulher. Lembro apenas que chegaram para o almoço e se mandaram de tardezinha. Deu nada. Afinal, eu só andava pelo rio pescando, de bodoque no pescoço caçando passarinho, atirando em tamanduás. As mulheres, isto é, as meninas, não habitavam o meu mundo de nadar no córrego.
Na escola, tudo normal. Isto é, havia umas colegas, mas eu só queria jogar bola, jogar bétis na rua. Até que fiz 13 anos e um amigo arregaçou as portas da perdição pra mim. Ele e um primo, ambos um e dois anos mais velhos, combinaram com uma puta que tinha casa numa estradinha na mata do Rio Preto e fomos os três no jipe que um deles tinha roubado do pai para a aventura. Lá chegando, fizemos um par-ou-ímpar e eu ganhei dos dois, pura sorte de iniciante cabaço. No matinho, a mulher, que me pareceu beeeeeemmmm velha, tomou-me pela mão e me puxou, perguntando se eu já tinha feito. Claro que não, eu respondi. Ela riu com uns dentes bem brancos, ergueu o vestido e arriou as calcinhas pretas e as pendurou num galho de arvorezinha. Mandou que tirasse o calção e fosse, que ia gostar muito, o que era uma predição. Eu não sabia nada do que se tratava, mas minha humanidade tinha crescido, principalmente ao ver a calcinha preta dela pendurada. Senti o cheiro, gostei. Fui, e ela se glorificou ao tirar meu cabaço e seus olhos brilharam parece que sinceramente. Antes de gozar, por cima dela, ela se movimentou e me empurrou, aparou minha porra com a mão, delicadamente, e a espalhou no umbigo. “Agora você é homem, minino”, lembro que ela disse, em baiano. Fique com o pau vermelho e encantado. Voltei lá um monte de vezes.
No ginásio, tive uns pegas com algumas meninas. Uma delas era uma morena de cabelos cacheados bonita, provocante, bundudinha, boca maravilhosamente vermelha, que tinha vindo de São Paulo e as detratoras diziam que não era mais virgem. Primeiro ficamos amigos. Depois namoramos. Numa tarde fria de domingo, na casa dela, irresponsavelmente sozinhos, transamos no sofá e eu, experiente que só, lembrei de tirar meu pau da sua bucetinha apertada antes e gozei no seu umbigo. Ela se chamava Taís e sempre que dava certo a gente fodia, às pressas. Umas vezes, no jipe do meu pai, na beira do córrego. No final daquele ano, véspera do ano em que me envolvi com Lana e Marisinha, Taís já tinha ido embora com a família para o Rio de Janeiro. Senti sua falta.
Então, na casa dos tios em Goiânia, Lana e eu compreendemos que estávamos indo por um caminho sem volta, envolvendo nele a doce Marisinha - não que Lana também não fosse doce. Melhor dizendo, as duas eram doces-salgadinhas e exalavam sexo e prazer como eu. A gente se via e os raios e trovões brilhavam e roncavam. Éramos três malandros. Naquela noite que era véspera da viagem antecipada dos pais a São Paulo, não dormimos. A perspectiva de dias de farra e fodeção nos excitou mais ainda. Então, depois que Lana foi para o quarto, apagou a luz, entrei para o banho. Estava exausto. O banheiro rescendia deliciosamente a buceta gozada. Tomei banho e saí, caí no sofá e dormi profundamente, exausto, pra descansar e juntar forças para a longa semana de delícias que se anunciavam.
Ouvi ruídos, com os tios e Lana saindo, pulei pra me despedir deles que iam viajar, a tia até agradeceu por eu dizer sim, pode deixar às recomendações. Sobretudo de cuidar da prima e de sua vizinha. Ahã, ahã, ahã, vão com Deus, cuidado, pegaram os documentos? A que horas chegarão em Uberlândia?, essas coisas. E Lana disse que tentaria voltar pro almoço pra almoçarmos juntos. Eu repeti três ou quatro ahã e voltei a dormir.
Lana e Marisinha chegaram às 12h30 e me beijaram a boca enquanto jogavam as mochilas no canto do sofá dizendo que só haveria aula na outra segunda-feira. Olhei pras duas, elas olharam pra mim e nossos olhares formigaram. Rimos como doidos. Daí fomos os três preparar um cafezão-almoço foda com pão quente que elas tinham trazido, manteiga verdadeira, pão de queijo e biscoitos, ovos, bacon, sucos de laranja, de caju. E também bati um liquidificador de gemada com leite e canela e tomei quase tudo sozinho. Eu era um paxá. E tinha as duas odaliscas mais lindas e gostosas do meu harém ali.
Após o café-almoço forte, dormimos na sala, com o ar ligado. As duas meninas no sofá grande e eu numa poltrona. Elas estavam a fim de dormir um pouco. Acompanhei. Aí deu 5 horas e despertamos, com sede de mais sucos e fomos de novo pra cozinha. E voltamos pra sala, enfeitiçados. Então Marisinha abraçou Lana e elas começaram a se beijar na minha frente. Primeiro de levinho, depois mais doidamente. Tiraram as blusinhas expondo os dois pares de seios magníficos. Marisinha levantou-se e arrancou o jeans apertado com calcinha e tudo e ficou de frente de Lana que a abraçou pela cintura e pelas coxas, puxando-a em direção da boca e começou a dar beijos na sua bucetinha. Marisinha então ficou em pé no sofá, sobre Lana, e arregaçou-se sentando na cabeça de Lana, que foi escorregando. Enquanto chupava a buceta da Marisinha, Lana arrancava a roupa e já enfiava a mão por baixo de si, ritmando uma siririca com xota na boca, que ela dizia amar.
Do outro lado, de frente com as duas, eu estava entrando em erupção. Tirei a bermuda e arregacei o pau olhando aquela cena. As duas meninas agora se encavalavam, cada uma com a buceta da outra na boa, fazendo movimentos pra cima e pra baixo. Lana estava por baixo, depois Marisinha. Elas se chuparam com gosto e estalando a língua até que caíram exaustas uma ao lado da outra. Eu me aproximei e beijei a boca molhada de cada uma e em cada uma senti o gosto do gozo da outra!
E o telefone tocou.
Lana pulou e foi atender na mesinha de canto.
- Mãe, tudo bem? Onde estão? Ah, chegaram em Uberlândia? Que legal! Fizeram boa viagem? Não, está tudo bem aqui. Oi? Sim, Marisinha está aqui, vai dormir aqui... Temos prova amanhã, vamos estudar (piscou pra nós, peladinha) Sim, Juninho é ótima companhia, bonzinho (fez como que pegasse num pau na boca e rebolou como se estivesse metendo). Sim, está cuidando direitinho de nós, de tudo... Sim (está mandando beijo procês também) Sim, sim! Vocês também fiquem com Deus... Tudo certo! Até amanhã! Beijos procê e pro meu pai...
Enquanto isso, agarrei Marisinha no sofá e comecei a chupar seus peitos suculentos e a acariciar sua xotinha melada... Ela se contorceu nos meus dedos e ia quase gozando quando Lana pulou na nossa frente, fingindo estar brava:
- Então não posso virar a bunda que os dois fiadaputa já começam a se catar, heim? Bonitos, os dois, heim? E o nosso trato de foder só juntos, como fica?
Eu e Marisinha paramos e Lana gargalhou:
- Brincadeirinha!
E pegou cada um de nós por um braço e disse:
- Bobinhos do meu coração! Venham comigo que tenho que lhes contar um puta sonho que tenho há muito tempo...Venham!
E nós três, nus, seguimos pelo corredor da casa e Lana nos levou para o quarto dos pais.
- Sempre sonhei em transar aqui e hoje vou realizar meu sonho - ela disse, suspirando e apertando a bundinha de Marisinha.
E empurrou Marisinha e eu pra camona, pulando atrás. A cama imensa e cheirosa nos abrigou e nós ficamos pulando deitados no colchão de mola. A gente se abraçou. Foi aí que eu pedi silêncio porque tinha um plano. Elas se sentaram com as pernas cruzadas, como boas alunas, os peitos durinhos, os cabelos em revoada. Pareciam duas estátuas de Afrodite, peladinhas, gozadas e tesudas. E eu falei.
- Como as duas gostosas são virgenzinhas de cuzinho, elas terão um programa de treinamento intensivo. Primeiro, as duas meninas vão fazer um 69 na borda da cama e eu vou proporcionar uma metida na bucetinha por trás da que estiver por cima. Assim, ela receberá minha pica e a língua da outra na buceta, pela frente, ao mesmo tempo em que chupará a buceta da outra por cima. Depois elas trocarão de lugar e eu vou repetir a operação. Depois, com a mesma arrumação, vou comer o cuzinho da que estiver por cima chupando e sendo chupada e depois as duas trocarão de posição. Depois arranco a camisinha e gozo no bundãozinho de cada uma, no reguinho...
Marisinha e Lana disseram uau e abriram o bocão ao mesmo tempo e, rindo como duas putas que eram, fizeram continência pra mim, dizendo que estavam prontas pois eram nossas escravas de cú também e que fosse iniciada a porra da sessão.
A safada da Marisinha ergueu a mão:
- Posso perguntar uma coisa? E com esse coisão que nosso mestre e senhor tem entre as pernas, com que pernas haveremos de sair depois disso?
Caímos na gargalhada e Lana levantou a mão:
- Eu sou a primeira, pedi primeiro, como prima, come prima... Sou eu que sabe onde tem um vidro de vaselina...
E demos início. Pra começar a esquentar, deitei-me de costas no centro da cama e pedi uma bucetinha no pau e outra na boca, com Lana e Marisinha de frente se beijando e chupando os respectivos peitos. Elas imediatamente se ajeitaram e não tardaram a gozar, Marisinha na minha boca e Lana no meu pau; depois ela trocaram de lugar e gozaram de novo, exigindo a execução do plano. Eu me segurei, que tinha tarefa combinada pra executar. Era muito serviço pela frente. E por trás...
Desci da cama e arranjei Lana de joelhos na borda da cama e Marisinha por baixo dela, com a boca diretamente em sua bucetinha; por sua vez, Lana mergulhou por cima direto na xotinha da Marisinha e as duas iniciaram uma foda ritmada, supervisionada por mim. Então meti meu pau na bucetinha da Lana, por trás, e entrei no ritmo dela. Lana arfava, mergulhada de boca na xota da Marisinha e Marisinha lutava pra não se afogar com a buceta da Lana. Fodemos assim mais um pouco e determinei que elas trocassem. Marisinha saiu de baixo com o rosto afogueado e os olhos piscando dizendo que delícia de foda. Então foi sua bucetinha que recebeu meu pau e a boca de Lana, que tinha a xota de Marisinha em sua boca. Elas gozaram de novo e eu, tirando a pica de Marisinha, empurrei as duas, desmanchando a pilha e determinando um pequeno intervalo. Fui buscar três garrafas de água mineral gelada pra nós. E me deitei ao lado delas, arfando como elas, transpirando junto. Quinze minutos de repouso e lá fomos nós de novo. Agora, em direção de dois cuzinhos cabaços, a minha tarefa mais sensacional que tive na vida.
Como Lana se inscreveu por primeiro, alegando parentesco e dizendo ter um vidro da vaselina, ela se levantou depois de sugar a garrafa de água, saiu e voltou com a vaselina e uma caixa de camisinhas. Nós todos sabíamos que era preciso usar, no caso de sexo anal. A gente já era bem crescidinha pra saber os perigos. E estávamos prontos pra seguir a cartilha.
- Estou pronta - declarou Lana, com os olhos estalados.
- Tá com medo, nega? - perguntou Marisinha maliciosamente.
- Eu? Não mesmo! Estou é muito tesuda, como que gozando a situação. E você?
- Eu confesso que estou com um pouco, diante desse coisão do Juninho.
- Bem, diante desse coisão do Juninho, também estou morta de medo, mas com tesão...
E as duas rolaram mais uma vez na camona, rindo e trocando beijos.
- Então, quando as princesas estiverem prontas, eu estarei - disse eu, pau na mão.
Elas olharam e disseram uau juntas.
Fiz o novo arranjo, com Lana de joelhos na beirada. Marisinha escorregou por baixo dela, encaixou-se ao mesmo tempo que Lana e ao meu comando as duas começaram um 69 suave, pois mulher chupa buceta suavemente, delicadamente, lentamente, divinamente.
Então me posicionei por trás de Lana, acariciei sua bunda, coloquei uma camisinha e lotei de vaselina. Aquele cú veria, pela primeira vez, uma rola, e era necessário cuidar bem dele, para ele se acostumar a ser comido sempre. Passei vaselina na portinha, enfiei um dedo com cuidado, enquanto beijava a bunda de Lana.
Com a mão de guia, foi dando pequenas estocadas com o cabeção, e aí disse pra ela relaxar e fizesse como se expelisse ar. Após isso, fui colocando mais, até que todo o cabeção estivesse abrigado e disse pras duas que aumentassem o ritmo, uma na boca da outra. Entrei na dança e comecei a empurrar meu pau dentro do cuzinho apertadíssimo de Lana. Ela contraía as duas bandas da bunda, eu dava um tapinha de leve e ela relaxava e eu enfiava mais um pouco, até que enfiei até o talo.
Lana tirou a cabeça do meio das coxas de Marisinha e deu um berro:
- Que delícia, Juninho! Que foda! Seu pau tá inteirinho no meu cú...
E ela começou a rebolar até que gozou pelo cú e quase afogou Marisinha por baixo.
Em seguida, mandei que elas trocassem de lugar. Depois eu conto como aconteceu.