Sou ANA, tenho 19 anos e moro com meu pai em um apartamento na zona norte do Rio. Tudo começou na frustação de meu namorado em mentir muito pra mim, resolvi dar o troco da minha maneira, chega um dia que cansa. Acordei cedo e tomei um banho gostoso e me perfumei todinha. Sobre um vestido leve e uma minúscula calcinha e sem sutiã. Minha intenção é curtir um dia inteiro de piranha pela cidade. Nesse dia não fui trabalhar.
Comecei em casa. Olhei meu pai pelo buraco da fechadura. Não deu pra ver muita coisa, mas confesso que fiquei excitada ao ver papai se lavando, seu pau mole, mas grosso, balançava tanto que logo o imaginei em minhas mãos, comecei a me tocar e imaginar muita putaria com ele. Não cheguei a gozar, mas foi legal (risos).
Bom sai de ás 07 horas da manhã, peguei qualquer ônibus aqui perto de casa, ainda bem que estava bem vazio, me sentei no fundo do ônibus onde sentava um rapazinho de seus 17 anos, chamado ANDRÉ, logo comecei a olhar pra ele. Depois de muitas olhadas, percebi que mexia em seu pau sobre a calça. Sem pensar fui logo me sentar ao seu lado e assim comecei a alisar seu pau, posto pra fora que ficou mais fácil, dei uma boa chupada que ele ficou assustado, era um pau grossinho e não muito grande. De tanto chupar forte ele acabou gozando na minha boca. Cuspi fora toda a porra do jovem. Levantei-me e dei sinal. Ao descer do coletivo um que também iria descer parou atrás de mim e sem querer querendo encostei minha mão em seu pau, ele ficou sem entender nada. Descemos do coletivo e parei no sinal. Esse logo veio em minha direção e com um sorriso largo me perguntou pra onde eu iria. Falei que iria a uma loja, mas pela hora tinha que esperar abrir. Nisso JORGE como ele se chama me convidou para ir a sua loja que ainda estava fechado, chegando comecei a passar a mão no pau dele que rápido cresceu, ele deveria ter uns 39 anos. Coloquei aquele pau pra fora da calça e comecei a chupar, agachada chupava tudo que tinha direito, logo em seguida ele me levantou e me guiou até uma mesa onde tinha alguns papeis, afastou tudo e me virou de costa, JORGE se baixou afastou minha calcinha de lado e começou a chupar minha buceta e em seguida meteu seu pau negro em mim. Logo a excitação me bateu e com seu vai e vem acabou gozando dentro de mim. Limpei-me e dei um beijo em sua boca e trocamos telefones, fui embora feliz da vida.
Em seguida parei em um bar para tomar um café e me refazer, o bar estava vazio e o dono me atendeu pedi um café com leite e pão na chapa. Ao comer bem devagar percebi que o dono me olhava de uma maneira estranha, dei asas a minha imaginação. Perguntei se tinha um banheiro que possa usar logo ele me aponto um corredor e no final o banheiro. Caminhando encontrei o banheiro, entrei e me agachei para fingir que urinava em seguida seu PAULO vinha em minha direção ele viu que a porta estava aberta e me viu. Seu pau estava duro e foi logo tirando e já me oferecendo pra chupar, ainda bem que era um pau limpo, mamei até me cansar, ele logo queria meter em mim, sem pensar me levantei e me virei. Ele com presa cuspiu em seu pau e mete sem pensar. Só que PAULO gozou rápido demais. Mas seu gozo foi em minha bunda, era muita porra que parecia não ter fim. Ele com medo que chegasse gente nem limpou seu pau de sua porra, foi logo guardando. Limpei-me e sai do bar com cara de feliz. Falei pra ele que voltaria.
Em seguida peguei uma VAN em direção ao shopping mais próximo, me sentei na frente ao lado do motorista, essa van também estava vazia com dois passageiros além de mim. O motorista se chama ARTHUR, era um cara boa pinta, moreno meio forte com barba pra fazer, adoro. ARTHUR começou a puxar conversa e logo fiquei molinha, ele estava de bermuda e com o papo e bem mais a vontade, percebi que ele deu uma coçadinha em seu pau e logo olhou pra mim, em seguida meti a mão e apertei de leve, sorte minha que o dois passageiro desceu, ficando sozinho com o motorista, pedi se poderia ver seu pau, ele logo colocou pra fora. Ao mesmo tempo em que dirigia. Peguei e sem falar nada meti a boca, era um pau grande e bonito. Parado no sinal ele arriou sua bermuda, deixando tudo exposto e ficou mais fácil de chupar, até seu saco entrou na minha boca. Todo raspadinho e mais tesão me dava. Ás vezes ele apertava meus peitinhos. Logo ele falou que iria gozar. Bati uma leve punheta até que ele gozou um pequeno jato entrou em minha boca, mas os seguintes jatos caíram no piso do carro. Desci em frente ao shopping e nem paguei a corrida, trocamos celulares, pois esse teria chance em uma cama.
O shopping ainda fechado fiquei aguardando abri, na frente desse shopping tem uma cabine da policia militar e dentro um policial gatinho. Moreno com corpo atlético e um lindo sorriso. Logo trocamos olhares. RICARDO me comia com os olhos e eu também. Tive a coragem e me aproximei dele e fiz uma pergunta qualquer. Em seguida me perguntou se não queria conhecer a cabine por dentro, já entrando me sentei em uma cadeira onde ninguém me via, trocamos poucas palavras e ele me levou ao pequeno banheiro, me sentei no vaso, ele retirou seu pau pra fora e seus pentelhos brilhavam sobre meus olhos, logo me ofereceu a chupar, senti um leve gosto de mijo, mas excitada pela beleza dele nem pensei no caso, meti minha boca sugando com tesão. Ele gemia e segurava minha cabeça. Cansada de chupar me levantei do vaso já subindo meu vestido, me inclinei com um pé no vaso, ele percebeu e alisou seu pau na minha buceta que já estava molhada, em seguida ele meteu seu lindo pau em mim. Também com medo que chegasse alguém ele metia com força e sem parar, cerca de quinze minutos, falou que iria gozar. Retirou seu pau de dentro de mim e me virei. Coloquei na boca e logo começou a gozar dentro da minha boca, percebi que não gozara muito, mas foi legal e excitante. Também trocamos telefone e nos despedimos com um beijo na boca. Ele apertou meus seios que doeu. O shopping ainda não abriu já se aglomerava pessoas, entre eles EDMILSON.
EDMILSON é um amigo de infância, conversamos um pouco, logo ele lembro que esquecera sua carteira no carro e me chamou para acompanhar até o estacionamento do shopping, lá chegando fingi cansada e me sentei no lugar do carona, ele pegou a carteira e a guardou no bolso. Ali ficamos jogando conversa fora. Como todo homem começou a coçar seu pau sobre a calça jeans, meus olhos acompanharam seus movimentos, ele percebendo isso, me deu um beijo de língua e eu retribuo, enquanto isso minhas mão já apalpava seu volume. Posto pra fora por ele. Assustei-me ao ver aquela cobra e fiz movimento leve com minha mão e em seguida cai de boca, chupei com vontade aquela tora. Ele empurrava minha cabeça até onde desse, até que me engasguei e tirei para tomar ar. Cheio de tesão Edmilson, acabou gozando na minha boca, foi muita porra que encheu minha boca, abri a porta do carro e cuspi uma placa de porra cheirosa. Subimos ao shopping e marcamos um encontro para melhor fazer um sexo gostoso. Despedi-me dele com um forte abraço.
Nesse meio tempo o shopping abriu, bem devagar fui olhando as lojas, feliz da vida por esse dia ser tão diferente do meu normal. Queria ir ao segundo piso e resolvi ir de escada, só que é um lugar meio deserto e sombrio, pra minha sorte dois seguranças descia as escadas, um dele logo jogou uma cantada barata, dei um sorriso malicioso, parei no ultimo degrau e olhei para trás, onde os dois me olhavam, um dele subiu para me complementar. Abraçamo-nos e suas mãos foram logo apalpando minha bunda, visto que não fiz reação nenhuma e avançou, mas adentro de encontro com meu cuzinho, nos beijamos de língua. RENATO era um homem alto, cerca de 40 anos e todo troncudo, já ERNANE era baixo, mas de aparência bonita e belos dentes, cabelo com gel, um homem branco de feições agressivas. Ernane por sua vez subiu as escadas e me abraçou por traz, fizemos um sanduiche. Pela minha safadeza fui logo pegando no seu pau e de imediato coloquei pra fora, me sentei em cima da minha bolsa e comecei freneticamente uma chupada no RENATO, logo por sua vez ERNANE liberou seu pau e intercalava, chupava um e depois outro, ora chupava os dois com sucesso, teve uma momento que rosei os dois paus um no outro, aquilo me deu mais tesão, de volta a boca chupei e ao mesmo tempo uma leve punheta em ambos. Tinha que ser rápido por que estávamos expostos ali naquele lugar. RENATO me levantou e sem tirar o pau da boca, ele enfia dois dedos na minha buceta e foi ai que ele gozou, já e ERNANE gozou em seguinte me lambuzou todinha, ate meu cabelo levou um jato de porra dele. Mas me limpei, pois tinha carregado alguns guardanapos na bolsa. O dedo do RENATO era grosso, fiquei com a buceta melada e piscando. Ficou dolorida, mas é normal. Fui embora sem olhar para trás e se trocar celulares. Mas um dia eu volto nesse shopping. Andei por quase uma hora pelo shopping e nada comprei.
Hora do almoço resolvi almoçar em um restaurante fora do shopping, me sentei em um canto e logo o garçom veio em minha direção com o cardápio. Pedi uma água. Quando ele voltou escolhi o prato desejado e agradeci chamando pelo seu nome que virá no crachá. OBRIGADA EDSON. Logo ele sorriu em agradecimento. Comi pouco, pois minha fome não era de comida e sim piroca. Estava com presa e fui ao banheiro. EDSON vinha que contra a mim e pisquei pra ele, seu sorriso era lindo. Ele deve ter uns 30 anos, moreno, magro e pele lisa. Entrei no banheiro que estava vazio. Ao fechar a porta EDSON se aproximou e mandei-o entrar rapidinho, fui logo colocando seu pau pra fora, era um pau fino, mas grande. Chupei levemente, senti um leve cheiro de urina, mas não me importei. Logo me virei de costa pra ele, rapidamente dei-lhe uma camisinha e com pratica ele logo começou a meter na minha buceta, o cara suava muito com medo de chegar alguém. Ele meteu legal, mas não consegui gozar. Compreendi e me ajeitei. Passei meu número pra ele e sair rapidamente do restaurante que nem paguei a conta.
Já na rua dei sinal a um taxi. Precisava de outros ares e ver outros machos, resolvi ir a um bairro distante. Parei em um bairro residencial. Porém quando dei de cara com o taxista minha buceta piscou. CARLOS era um tipo de grandão deveria ter seus 40 anos. Bem arrumado, cabelo molhado. Parecia que vinha de casa e eu seria sua primeira passageira. Ao entrar no carro nos cumprimentamos e falei o meu destino, no caminho fui tagarelando com ele falando mal do meu namorado, mas falei coisas picantes, por exemplo, que meu namorado não curte em chupar buceta. CARLOS logo mexia no seu pau que já estava duro, mas pelo papo qual homem não ficaria. Fui apimentando o papo e logo comentei sobre a sua ereção, ele me falou que é coisa de homem e perguntei se ele gosta de chupar buceta, imediatamente respondeu que si. Como sou abusada logo meti a mão no seu pau. E levei um susto e falei nossa que pauzão. Pedi pra ver e sem comentar ele colocou pra fora, comecei a mexer e quando o carro parou no sinal, retirei o cinto e me abaixei para chupar. O cara ficou doido com minha atitude, era um pau bonito e muito cheiroso. Logo o sinal abre e continuei a chupar, mas chupei com vontade que ele gozou na minha boca, não saiu muita porra, mas foi válido. Com a boca de porra cuspi pela janela e na hora que passava uma ambulância com a sirene ligada. Levei um susto e acabei me sujando um pouco. O carro andou mais um pouco e resolvi descer ali mesmo. A corrida saiu de graça. Ele me deu seu numero e claro ligarei.
Já na parada estava um pouco cansada, precisava de um banho. Logo avistei uma obra com um pedreiro negro delicioso, virando massa e precisava bolar algo pra ele. Criei coragem e fui até ele perguntando se poderia usar o banheiro para fazer xixi. Ele com um sorriso falou que sim e me guiou até o banheiro. Era uma casa em reforma e com a rua estava vazia entrei sem problema algum. Ele se chama MAURO com seus 43 anos. Mas um corpo lindo e um sorriso cativante. Logo depois de fazer xixi, perguntei se tinha problema de tomar uma chuveirada. Pra meu espanto ele ficou meio grilado. Falei que estava suada e precisava fazer uma entrevista em um colégio particular ali próximo. MAURO logo concordou, mas pedi que ele ficasse ali perto. Pois morro de medo de barata (mentira). Retirei toda a roupa e me enfiei embaixo do chuveiro. Não usei sabonete, pois não tinha. Um pouco próximo ele me perguntou se a água estava boa, disse que sim. Ele me emprestou a toalha e sempre eu olhava pro seu pau, fazia charminho até que ele teve uma atitude. Falando que esse banho sairia caro, perguntei quanto e de sem pensar ele foi logo retirando seu pauzão pra fora e mandou-me cair de boca. Nossa aquilo foi demais. Fui ao seu encontro e já me abaixando meti a boca sem pensar no estado que estaria seu pau, chupei por longos minutos, até que ele me levantou e me encostando-se a pia do banheiro e foi logo metendo uma língua enorme na minha buceta, quase gozei de prazer. Mas durou pouco e em seguida ele já sem bermuda alisou seu pau na minha buceta e meteu bem devagar, senti a cabeça entrando e sua boca fungava meu pescoço, ás vezes sentia uns beijos. Enquanto suas mãos apertavam meus pequenos peitinhos. E seu pau trabalhando com fervor que sentia uma dor, mas com o meu rebolado passei a sentir prazer. Ele segurou forte minha cintura e meteu forte que acabou gozando dentro de mim. Senti um calafrio, mas na hora nem pensei em nada. Retirou seu pau de dentro de mim e ainda pingava porra ele me obrigou a chupar seu pau com cheiro de porra com minha buceta, suguei até a última gota. Tomei outro banho e fui embora, minha agenda iria ficar cheia, mesmo trocamos fone.
Já era quase duas horas precisa de mais sexo, aquilo já dominava minha cabeça. Peguei um ônibus e fui ao centro da cidade. Ônibus estava quase vazio me sentei ao lado do trocador e logo comecei a olhar o volume de sua calça. Logo ALEXANDRE com seus 23 aninhos percebeu a minhas olhadas. Fresquinha e feliz pela pirocada do MAURO, comecei a jogar charme para trocador ele por sua vez estava gostando. Ele deixou cair uma moeda de R$ 1,00 me abaixei pra pegar, mas quando fui entregar a ele, a moeda caiu da minha mão indo para no colo dele, a minha reação foi rápida peguei a moeda e senti seu piroca, logo ele deu um sorriso e foi ai que ela cresceu, os dois passageiros desceram em uma parada e ficamos sozinhos, o louco colocou o pau pra fora sem se importar com o motorista. Comecei a bombear seu pau com minha boca gulosa. Chupei com vontade e o motorista olhando tudo nada falou. Em uma rua deserta. Ele parou o coletivo e veio em nossa direção. A rua todas arborizada e não passava ninguém, passei a chupar os dois. SÉRGIO de 41 anos o motorista me virou e abaixou minha calcinha e começou a chupar, não era como o negão mauro, mas sentia prazer e quanto isso chupava o trocador. Senti SÉRGIO querendo meter na minha buceta, não falei nada e senti a primeira estocada e a segunda mais forte. Senti também uma mão nos meus peitos e minha chupada no trocador ficaram mais forte ainda. O cara sentou no banco e mandou-me sentar em cima do seu pau, entrou gostoso e relaxada sentir o outro forçava meu cuzinho que recebia o pau fino e grande do trocador, sem reclamar recebia dois paus ao mesmo tempo, fato inédito em minha vida. Os dois metiam com prazer e eu adorava aquela situação. Pedi que gozasse nos meus peitinhos e por alguns minutos de metida na buceta. Retiram de dentro de mim, mandaram eu me abaixar e começaram um leve punheta em direção aos meus peitos. O trocador gozou primeiro era muita porra do novinho e depois foi o motorista que gozou jatos fortes, chupei os paus e deixei bem limpinho. Ajeitei-me e eles me levaram pra ao meu destino. Não trocamos telefone.
Parei em frente a um Hospital e ao longe vi um segurança maravilhoso, chamado ROBERTO de 42 anos, branco e bem cheiroso. A hora passando já era quase 15:00 horas. Resolvi logo puxa assunto com ele, fazendo uma pergunta sobre uma especialidade médica. Depois de sua resposta agradeci e elogiei pela sua educação. As coisas mudaram de quando ele falou que me achou uma graça, logo perguntei d se poderia sentar um pouco em uma cadeira dentro do hospital. Ao me sentar vi que ele falava algo com outro segurança e de imediato se retirou do loca entrando em uma sala vazia, mas ao fundo do hospital. Meus olhos não tiravam os olhos dele. Quando percebi que ROBERTO me chamou acenando com a cabeça, fui à sua direção e entrei na tal sala, era uma sala de consulta médica, porém vazia. Ele fechou a porta de chave e começou a me agarrar dando-me um beijo gostoso e suas mãos me apalpava meu corpo. Seu pau deu sinal crescendo de uma forma alucinante. Já explorando seu corpo que me causou tesão. Retirei seu pau pra fora e comecei a chupar, era um pau branquinho, lindo e roliço. Enchia minha boca. Chupei até me cansar e sem seguida ele me levantou e me deitou em uma mesa. Retirou minha calcinha e começou a chupar minha buceta. Sua língua era frenética e quase gozei naquela poderosa língua de macho, suas mãos apertava meus seios um pouco dolorido devido ás fodas anteriores. Mas não me importei. Ele sem retirar sua farda começou a passar seu cacete duro na minha buceta que a deixou molhada, quando em instante sentir seu cacete entrar de uma vez. Senti um dor horrível, mas meu rebolado o transformou em prazer. ROBERTO começou a me chingar de todos os nomes feios me causando mais excitação. Senti um tapa na minha cara. Enquanto ele metia seu cacete duraço em mim. Foi ai que cai na real o quanto esse homem era o que precisava. Quando senti que ele cuspia na minha cara. Nessa hora gozei e sem poder gritar alto, eu mordia sua mão de leve. Trocamos de posição, ele me fez sentar em seu colo. Foi nesses movimentos que ele acabou gozando. Estava meio que de lado e em quanto ele gozava, mordia meu peito com fervor. Senti sua porra correndo dentro de mim. Cansada sai de cima dele e fui a um banheiro fazer a higiene, refeita voltei a sala e rimos da loucura gostosa. Trocamos beijos e abraço e claro nossos contatos para outro encontro. Sai dali felicíssima.
Saindo do hospital entrei em um banco para pagar a conta de telefone, já quase 16:00 entrei e me sentei um pouco cansada. Avistei que ali tinha banheiro unissex. Fui fazer um xixi, mas ao lado do bebedouro tinha um segurança observando o pequeno movimento na agencia, passei por ele e dei um leve sorriso, ele fez o mesmo e me viu entrar no banheiro. Olhei pra trás e ele seguiu até a porta e bateu de leve. Abri e ele com a calcinha no joelho. Ele me perguntou se tinha papel higiênico, disse que sim. Ao mesmo tempo em que perguntava mexia em seu pau. Olhei com cara de tarada. Logo ele se jogou para dentro. Já retirando seu pau pra fora. Esse se chama ALEXANDRE parecia ter seus 45 anos, mas era um cara bonito, moreno e charmoso. Fiquei com água na boca e assim chupei até ele gozar. No momento que ele gozava, segurava minha cabeça para não fugir de sua porra e sem força ele acabou gozando na minha boca. Levantei-me e um beijo ele me deu mesmo com porra na boca. Nossa foi demais. Fui a pia lavei minha boca e com certeza anotei meu número para ele e sai ás presas. O outro segurança percebeu tudo e deu apoio ao amigo dele. Depois paguei minha conta e sai da agencia bancaria.
Andando pelas ruas do centro, mas afastando um pouco da multidão. Vi uma rua onde havia algumas oficinas mecânicas, sempre tive tesão em mecânicos (verdade). Passei por uma onde um cara mexia no carro. Estava com um macacão meu sujo e cheirava a óleo. O cheiro tomou conta do meu corpo. Parei próximo e pedi uma informação de uma rua que não existia. Logo PEDRO. Avisou-me que a tal rua não era por ali. Fiz cara de triste e ele me consolando com suas palavras de conforto, ele me ofereceu um café, entrei na oficina e me sentei em um sofá de Kombi no canto do estabelecimento. O café caiu bem e começando a conversar sobre carros, ele ao meu lado estava me deixando tonta de tesão com o cheiro. PEDRO é um cara forte, uns bração bem grande, alto e sorriso de sacana. Ele não tirava os olhos de minhas pernas, percebendo isso me levantei e deixei meu vestido subir até mostrar minha minúscula calcinha, mas me sentei em seguida e quase cai me encostei-me a suas coxas grossas. Sorri da situação. Ele me segurou para não cair. Refeita no ocorrido segurei suas mãos um pouco sujas e levei até minha perna, ele alisou e em sua boca já sugava a minha. Sentada ele levantou meu vestido e começou a passar a língua na minha buceta sobre a calcinha, depois afastou ele de lado e lambuzou toda minha buceta. Comecei a gemer alto como eu gosto. Os carros no salão nos escondia de quem passava na rua. Ele se levantou tirou seu pau pra fora duro como rocha e me oferece pra chupar. Seu pau roliço invadia minha boca, chupava seus sacos e deixava-o doidinho, seu pau não estava limpo. Um cheiro de mijo invadiu minha boca dando um gosto salgado, mas excitante. Cuspia no seu pau e PEDRO se entortava todo de tesão. Em seguida ele retirou meu vestido ficando peladinha pra ele. Sentou-me na sequência e pós uma caminha e meteu sua pica em mim, mas com todo carinho. Seus braços sobre minha cabeça e seus olhos me olhava com tesão, seu cheiro de macho invadia meu nariz me deixando alucinada, sua piroca grossa, me rasgada por inteira. Aquele sabia meter. Não senti dor, devido ao seu carinho. PEDRO já metia com mais força e acabei gozando, ele por sua vez tirou seu pau e sugou todo eu gozo. Metendo de novo e com mais força. A posição estava deliciosa. Comecei a passar a mão naqueles peitos musculosos e outra vez gozei. Por alguns em tempo ele avisou que iria gozar, metendo como um tarado e gritava feito louco, retirou seu pau e rápido a camisinha. Mirou seu pau em minha direção e esporrou todo seu gozo em cima de mim, me lambuzou toda. Foram jatos fortes. Exausto se jogou sobre mim e nos abraçamos até voltar a si. Sua respiração já tomava conta do sorriso e levantamos para uma ducha, água fria. Ninguém merece, deixei meu numero com ele, caso quisesse repetir a dose. Beijamo-nos e fui embora.
Já era quase noite, estava no ponto de ônibus indo pra casa, meu vizinho passou de carro e buzinou. Fui ao seu encontro e me perguntou se estava indo pra casa, disse-lhe que sim. Entrei no carro feliz por ser ele. MANOEL um negro delicioso de 1 85m, Corpão, Casado e Bombeiro. Nossa que sorte a minha encontrar esse cara ou ele me encontrar como foi na real. Logo me perguntou o que fazia ali há essa hora, dei uma explicação qualquer e colou. Em seguida ele me perguntou se eu toparia tomar um chopp, ali pela cidade mesmo. Na hora disse sem problema, vamos sim. Paramos em um bar e nos sentamos em um canto de bem legal, onde poderíamos conversar. Nessa hora meu celular tocou era meu namorado. Não atendi a porra da chamada. Eu e MANOEL, falamos muita coisa enquanto saboreava o delicioso chopp. A hora passou e a gente já mais alto pela bebida, ele me perguntou se eu gostaria de ficar mais a vontade, disse que sim e partimos para um motel próximo onde estávamos. Nossa tudo que queria. Já no quarto resolvi tomar um banho quente e demorado, enquanto isso ele me esperava sobre a cama de cueca branca. Assistindo filme pornô. Sai do banheiro enrolada na toalha e me deitei ao seu lado, ele não se mexeu, minha cabeça encostou-se a seu peito e próximo ao suvaco (ADORO). Por sua vez ele se virou ficando em cima de mim e trocamos um gostoso e demorado beijo. Sua barba pra fazer me dava tesão. A essa altura seu pau já pulsava dentro da cueca, senti ele me furar kkk e logo dei um jeito de pegar e alisar com carinho, quando se afastou um pouco meti minha mão dentro da cueca e coloquei pra fora e o beijo rolando. Fiz força para ele sair em cima de mim, se virou ficando de barriga pra cima. Agarrei outra vez seu pau e cai de boca naquele magnifico pauzão. Chupei todinho, incluindo seu saco. Ele gemia como um adolescente no cio. Rapidamente e com sua força, ele me deitou na cama e começo a chupar meus peitinho ainda dolorido, mas as vezes sua língua deslizava no bico e eu me contorcia toda, sua língua explorava meu corpo todo, até que chegou na minha buceta. Ele abriu coma mão e uma linguada forte invada toda minha menina que pedia mais e mais. Já toda molhada pela sua saliva, MANOEL mirou a cabeça na minha buceta e aos pouco forçava, já quase a metade dentro ele me perguntou se estava doendo. Balancei a cabeça disse que sim. Mas ele não parou. Abriu mais as minhas pernas e socava tudo dentro, eu embaixo não podia sair. Suas mãos me fazia carinho e ás vezes rolava uns beijos. Trocamos de posição, ele se deitou e mantou em sentar em cima de frente pra ele, sentei devagar, mas o tesão tomou conta de mim e descia e subia rapidamente, MANOEL relaxado com os braço embaixo da cabeça, deixava suas axilas a amostra e cada vez mais o tesão tomava meu corpo. Deitei-me de encontro ao seu suvaco e dei uma boa cheirada. Nossa me arrepiei toda. O cheiro já quase vencendo, mas não liguei pra isso. Ele me deitou na beira da cama de pernas abertas e já metendo seu pau na minha buceta começou meter com fervor, seu suor já escorria pelo seu corpo. Enquanto metia na minha menina ele me olhava com cara de mal. O tesão dele foi tanto que acabou gozando entro de mim e a cada jato e metia mais fundo. Com essas metidas acabei gozando também, agarrei se corpo para que não saísse de dentro de mim até que a minha sensação de prazer acabasse. Exausto caímos na cama e aliviado sorrimos uma para o outro. Ele me falou que sempre sonhara com esse momento. Eu so respondi idem. Tomamos um banho e partimos pra casa feliz.
Cheguei a casa por volta das 22:00 e entro em casa, tudo silêncio fui no quarto do meu pai de deparei com ele bêbado na cama de cueca. O volume do seu pau me assustou. Mexi na minha buceta ainda piscando. Entrei na ponta dos pés, o balancei para acordar e nada, sentei ao lado dele e bem devagar tirei seu pra fora e agarrava suavemente e em seguida comecei a chupar. Papai não se mexia. Nossa que pau lindo eu tenho de casa. Minha chupada ficou mais forte. Retirei minha calcinha e jogue no chão, subi na cama e lambuzei minha buceta com cuspe e mirei bem no pau dele, sente devagar pra sentir aquela pica, fui até o fim e comecei a rebola. Ela estava dolorida, mas não liguei. Fiquei um bom tempo brincando no pau do meu pai. Depois sai de cima e comecei a bater uma punheta, até que ele gozou gostoso. Suguei toda sua porra deixando seu pau limpinho. Coloquei seu pau dentro da cueca, peguei minha calcinha e fui tomar um banho. Nossa cai na cama exausta peladinha e satisfeita pelo acontecimento.
E o corno levou vários chifres, isso pra ale aprender a não mentir. No dia seguinte terminei com ele e falei tudo que rolou. Acho que vou repetir todo mês essa brincadeira. Bj amigos leitores.