REENCONTRO COM O FERNANDO II

Um conto erótico de Iberian1999
Categoria: Homossexual
Contém 714 palavras
Data: 10/11/2017 21:08:52

REENCONTRO COM O FERNANDO II

Agradeço reconhecido os comentários e incentivas a escrever a continuação do meu diário real com o meu amigo Fernando. Resta dizer que os nomes dos personagens são outros para os proteger de eventuais assédios, quanto aos factos são estes, espero que gostem para poder continuar.

Acordei e ainda com o véu do sono senti-me abraçado pelo meu amigo que de conchinha me envolvia com um braço e uma perna por cima de mim. O calor dele e cheiro dele envolviam-me como se eu estivesse envolvido estreitamente pelo seu corpo. A respiração arrepiava-me a nuca e sentia a meia tesão matinal da sua masculinidade roçar a minha bundinha bem aninhada no baixo ventre dele. O meu rabo e coxas estavam todos cobertos de esporra seca que devia ter escorrido do meu rabo e secado durante o sono.

Sentia-me bem, tinha não só encontrado um dos meus primeiros machos como ele me tinha demonstrado que tinha havido qualquer coisa entre nós, concheguei-me mais contra ele, ouvi-o resmungar qualquer coisa e apertou-me contra ele. O tesão do caralho do Fernando era agora mais do que evidente pela dureza com que pressionava entre as minhas coxas e nádegas. Cheio de vício de ter um macho na minha cama e todo enrolado em mim, rebolei lascivamente o rabo na dureza do pau dele.

Foi o sinal que faltava para o acordar definitivamente, a voz dele sussurrou ao meu ouvido:

-Está a apetecer-te outra vez meu queridinho? Queres mais pichota nesse rabinho depravado minha putinha?

-Quero pois, e então da forma como ele está quero que o metas todo – respondi eu da forma mais libertina que encontrei, saracoteando desta vez o rego todo aberto de encontro à pichota que encontrei empinada e dura como ferro.

Os dedos dele procuraram a minha boca e chupei-os e molhei-lhe os dedos com saliva que o Fernando levou logo ao meu rabo lubrificando-o logo com o meu cuspo e alargando-me as minhas preguinhas com dois dedos todos enfiados dentro. Eu levei a mão atrás e punheteei-lhe o alvo dos meu desejos que estava encurvado e duro pronto para satisfazer os meus devassos desejos.

O Fernando apontou a pichota ao meu sensual anel e apertando-me contra ele cravou com doçura o pau dele no meu rabo enquanto eu doido de tesão recuava luxuriosamente os quadris sentindo o caralho dele invadir com um arrepio de lascívia o meu túnel do amor. O misto de prazer e dor de ser possuído arrepiou-me de tal maneira que tive uma espécie de orgasmo que me agitou o corpo todo.

O Fernando sentindo o meu espasmo aproveitou e sem parar introduziu a verga até aos colhões!

Dei um suspiro rouco de me sentir gozado no mais devasso do íntimo do meu ânus e recuei ainda mais para o sentir todo dentro de mim. O Fernando começou então o delicioso vai e vem da pichota beijando-me na nuca e costas, apertando-me os mamilos que estavam tesos e duros e enrabando-me numa turbilhão de desejos contidos por tantos anos de separação. As nossas pernas enlaçadas faziam de alavancas para em cada penetração ele metesse o caralho o mais fundo possível dentro de mim. A minha posição fetal também possibilitava que a foda fosse o mais profunda possível.

Parecia que os nossos corpos estreitamente abraçados pareciam um só, a nossa pele com pele, os beijos dele a arrepiarem-me o pescoço, o cheiro a macho, esperma seco e suor, o bater ritmado da pélvis dele no meu rabo, o membro dele a penetrar-me distendendo todo o meu libidinoso túnel anal, excitavam-me os sentidos libertinos de tal forma que queria que a união carnal dos nossos corpos não terminasse nunca mais.

Fez-me a certa altura mudar de posição e comigo ajoelhado e com as nádegas todas empinadas no ar e com a cabeça comprimida contra a almofada levei as mais fortes bombadas que até então tinha levado. Impulsionado pelos noventa quilos do Fernando o membro dele penetrou-me o cu como ariete bem oleado, batendo-me com os pesados colhões nos meus, esticando-me lascivamente as pregas até à agonia de tesão até que o tesão matinal explodiu numa erupção de esporra quente que em cordões espermáticos que se sucediam sem parar me inundaram o meu pervertido canal do meu licor favorito.

Continua

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Comentários

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Loucura gostosa essa amigo. rsrs. Sou a favor de toda ¨forma de amor¨... Me visite. bjs.

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