Eu pençava qui a festa ia ce no ba, eim uma xurrascaria sei la. A porra foi eim um ispaço. O luga não era apropiado pra mi não pô. Minha sorte é qui Devinho mi arrumou todo. Bixo, so tinha jente mitida. Uma ruma de gata tudo patrisinha, otra ruma de pleiboi, um bucado de viado pariceno qui viero de otro planeta.
Não curti muito a musga purque era aquele tipo eletrico qui so teim batida e nada de vois. Mais de boa. Na festa não teim problema.
Coieci o aniveçariante. Jente fina. Perguntou pra Deivinho si eu era o prezente dele. E fiqei xei de vergoia. Hehe.
Deivinho saiu por ali mi puxano pela mão e mi aprezentou pra jerau na festa como namorado do sacana. Bixo, eu fiqei com um vergoia do caralho. Mais fiqei de boa até mermo purque eu não ia istragar a alegria do pivete. Aquele foi o primero dia qui eu cumi a bunda do sacana. O sacana tava tão alegre qui os viado e as gata ficou tudo dizeno qui ele tava mi dano. Foi verdade eu sei, mais é impresionamte como muler e viado saca logo as coiza. Coiza de loco.
Incontrei la tobeim uma pessoa qui so coieci no primero dia qui fui incontrar Devinho, a irmã dele. Toda gata, toda patrisinha. Falou com migo e tudo mais não foi muito atensioza não. Queim foi beim legau com migo foi o irmão do sacana. Foi o unico qui coieci ate oje. O pleiboi todo sorridente, todo palhasso, so ficava com os dente na fresca. Mi saudou como si ajente ja si coiecece a anos. Ai mi falou assim: ô cara finau mente coieci o namorado qui Devinho fala tanto. Ai Devinho falou: fala isso não pra ele não si enxer de gosto.
Se o resto dos mano de Devinho for como aquele pivete, é tudo jente fina.
Queim tava la tobeim foi o eix de Devinho. Ficou mi olhano um tempão. Ai pencei: se esse cara procurar aqui eu istoro a cara dele toda.
Ate qui depois de um tempo ele xegou ate eu. Levantou a mão pra eu apertar. Apertei e ele mandou: porra pivete, aquele dia la foi mau. Jerau ai ta dizeno qui tu é jente fina e da pra ve qui tu é mermo.
Ai respondi: de boa meu paça. Ja neim mi lembrava mais daquilo. Ja passou. Ajente ficou ali trocano idea inquanto Devinho cunveçava com umas gata e uns viado. Daqui a poco ele vei ate eu e perguntou si tava tudo beim. Eu respondi qui tava tudo suave.
Ai o eix dele levantou a mão e falou: vai falar com migo não Deivinho e. Pra qui esse ranco. Devinho apertou a mão dele e so respondeu assim: si comporte.
Cara, o ponto ingraçado da festa foi quando xegou um tampinha branqelo, seco iguau tiziu, uzano um xorte dins beim curto todo disfiado, barriga toda difora uzano uma camizeta pratiada beim brilhano toda colada qui so cubria o peito, uma piruca roza com cauçano uma bota de co prata tobeim. Os braço e os percosso xei de coiza. Ele entro xamano a tensão e o povo abrino ispaço pra ele passar. O viado entrou bateno pauma e dizeno auto qui ningem convidou ele pra quela festa pobre. E o povo logo puxou ele e começaro a bater papo.
Agora veja, si fosse um viado pobre qui andaçe daquele jeito o povo ia joga peda. Como foi rico ningem falou nada.
O eix de Devinho disse qui ele era um dos beim cotado pelos cara purque pagava beim e por parecer tão feme. Bixo, ai pencei logo: ai ta a saida pra meu paça. Se Devinho não quizer mais ele é so botar esse sacana pra meu paça panhar. Ai xamei Deivinho e dei idea sobre isso.
Ai o viado mi disse qui os otro viado não gostava muito da prezensa dele não purque ele teim uma duença qui não sei o nome. So sei qui ele si axa gordo e tudo qui come ele vumita. Mais Deivinho ficou de acertar.
Mais tarde Devinho xamou esse viado pra mi aprezentar. Esse viado ja xegou falano: aaaaai qui delicia. Qui bofe vitaminado. Bixo, eu comecei da rizada. E o viado logo levantou a mão botano os dedo pra baxo pra eu bejar. Ai ele falou: ai bixa, mi impresta. Ai Devinho respondeu: se a sinhora quize sair da festa pra dibaxo da cova é so tocar no meu homi. Paça, eu so fazia da rizada.
Ai o viado mi perguntou: a Béri mi disse qui voce teim um bofe pra mi aprezenta. Cade ele.
Ai eu perguntei: queim é Béri. Ai fiqei sabeno qui ele xamava Deivinho por esse nome.
Ai respondi: é um grande mano qui tenho ai. Tu deve gosta. É doido doido.
O viado perguntou: um. Irmão é. É gostozo como voce.
Ai falei: não pô. Irmão na forma de falar. É meu paça.
Ai o viado falou qui ja quiria coiecer e pidiu o contato. Eu respondi qui o cara é cazado e contato so si ele mermo desse. O viado gostou mais ainda.
Ai voutei pra trocar idea com os paça da festa. La tava uns brode qui fizemo paceria la nos regui na caza do viado. Dei idea pros paça qui tava era afim de bater uma partida de sinuca ai mi xamaro pra um ba do otro lado do ispaço de festa.
Xamei Deivinho e pidi uma ponta pra i jogar com os cara. Ele tirou quato nota bunita e mi deu. E sai com os pivete. La sim foi filé. Ajente pego logo umas ceveja e a diveção boa foi la. Momento ou otro Deivinho ia la fala com migo, uns viado ia purque tava tudo com fogo no rabo. Dei logo uma surra nos paça na sinuca, si beim qui levei umas tobeim.
Daqui a pouco veim Devinho bebo bebo. Xegou do meu lado, infiou os dedo de uma mão na otra e botou no meu ombro. O viado ja tava tão bebo qui neim si importou com o pessoau olhano. Ai me disse: ô gato, quando tu quize i imbora é só mi dizer qui ajente vai. Eu repondi: pronto, ta de boa. Ele falou: dexa eu fala uma coiza no ovido ai. Eu baxei o ovido pra ele e ele cuxixou: ti amo. Ai ele mi deu um bejo no rosto e saiu.
Disfacei pegei meu copo de ceveja e bebi e olhei pros cara jogano comigo e ajente si acabou de da rizada. O sacana falou: é o pica de méu. Botou o viado pra si apaxonar. Ai eu falei: de méu paça, de cavalo. Elas gosta. Ei o otro pivete falou: e fisgou logo filho de medico.
Um paça xamou ajente pra vouta pra festa e ajente voutou.
Bixo, quando ajente entrou pense numa galera maluca, dançano, pulano. A porra da musga não tinha vois não era so batida. Tinha ora qui paricia som de metralhadora, tinha ora qui aquele dum dum dum dum paricia qui ia pocar meus ovido. Bixo, xega Devinho na minha frente pulano, todo suado, dano rizada, virou de costa pra mi e dançava pariceno qui tava ralano naquele ferro qui teim eim buate de muler. Ai passa o irmão de Devinho pulano garrado com uma patrisinha e gritou pra Deivinho: vai bixaaaaa.
Mais não foi so Deivinho dançano iscroto não, os viado a as gata tava tudo tudo tudo alusinado.
Bixo, tava uma alegria da porra. Numca vi uma festa daquela. E xea de coiza gostoza pra cumer. Mais eu ainda prifiria um bom xurrasco e uma cevejada. Fizemo isso no sabo ja qui so bom em fazer xurrasco. Ate carne com nevo eu civo gostozo. Hehe.
Deivinho parou um poco de pular e mi puxou pela mão e mi levou pra um locau xei de bibida. Pegou uma garrafinha piquina de uma bibida qui numca vi na vida, abriu e mi deu. O sacana respirano forte de cansado, mi abrassou pelo percosso e falou: gato, promete qui numca mais mi dexa. Todo mundo gostou de voce, tu ta supe aprovado e eu não quero mais ti larga.
Bixo, eu jelei na ora. Pencei logo: porra, esse cara vai si apega e eu vou mi fuder si esse pivete deside invocar com meu cazamento.
So qui eu não quis istragar a alegria do cara vei, qui tava istampada jerau. Ai respondi: vai depender de como tu mi trate vei.
Ele falou: eu asseito tudo de voce. Asseito sua muler purque ela vei antes de mi. Mais eu quero escluzividade. La tu fica com tua muler e aqui tu fica com migo. E os viado qui tu pega la por grana eu prometo cubrir tudo. Mais não fica mais com neim um.
Beim, eu ja tinha pençado em não pegar mais os viado daqui primero purque é da minha cidade e sigundo purque depois qui coieci Deivinho, o sacana mi valorizou muito. Os daqui qui mi dava trinta conto por uma xupada ou cinquenta conto pra eu cumer a bunda deles ja não dava mais regui.
Ai pra eu pega media com Devinho falei: pô sacana, fica frio qui ja fais tempo qui não panho mais neim um. E vo continua assim.
Ai ele falou: eu sei qui tu não mi ama, mas si tu gosta ao menos um poquinho de mi, me da uma prova.
Ai perguntei: qui prova vei.
Ela falou: um bejo na boca.
Porra paça, bejo na boca rola não. Ai eu falei pra ele: ó vei tu sabe qui bejo na boca não é minha praia, mais eu posso ti prova de otro jeito qui voce vai gostar.
Ele logo si atiçou eperguntou: como.
Eu botei a garrafinha eim um baucão, abracei o sacana pela sintura e puxei. Levantei a camiza dele e dei uma garrada no bico do peito dele com os dente e dei uma xupada. So ovi o corau gritar aquele uuuu demorado e aplaudiro. Sai dali xei de vergoia e dano rizada. O viado ficou la xei de alegria.
Ai do lado de fora fiqei com uns paça bebeno. Um deles mi perguntou beim assim: pivete, quanto é seu programa.
Ai respondi: quau foi pivete. Qui programa.
Ele respondeu: programa pô. garoto de programa.
Ai respondi: porra paça, fasso programa não. Eu so panho mermo e curto ganhar uma ponta.
Ele falou: cara, não teim neim uma diferença.
Ai respondi: á teim pô. Eu não uzo isso como trabai. Eu tenho meu trampo. E não fico na rua isperano jente pra fude não. E assim paça, cada um teim sua opinião e a minha é essa. Pra mi teim grande diferensa entre ce garoto de programa e curtir uma ponta pra fuder.
O sacana compriendeu de boa.
Uma gata mi xamou. Ate qui fim uma muler teve inisiativa de fala com migo. Ai ela mi xamou dizeno qui Deivinho tava muito aucolizado.
Ela mi levou ate ele e tava la o sacana sentado na iscada qui dava pra um pauco. O mano dele junto. Ai ele deu idea: pô amigão, ve o qui faze ai. Eu numca vi ele assim não. Eu ia leva ele pra caza mais si meus pai ve ele desse jeito vai ce problema.
Ai falei: não paça fica frio. Eu levo ele pra caza do paça ali.
Xamei o paça dono da caza e cumvecei. Ele disse: ô nego pode i numa boa. E cuida beim da minha amiga. Oje vou pra caza mais amanha eu xego la.
Peguei Deivinho e abrassei pela sintura pra levar andano mais ele não tinha sustento. Eu e o mano dele tentamo leva sigurano de um lado e otro, mais ia fica fei pra porra Deivinho ce levado como si tivece morreno. Levantei o sacana e pegei nos braço e levei pra fora e botei no carro da mano dele pra ele leva ajente. Voutei e comprementei os paça e as paça e ajente foi imbora.
La na caza levei o sacana pro banhero e dexei na parte do xuvero ele caido la e ligei agua gria eim cima. Isquentei um copo de agua e fis o sacana bebe. Eim sigida meti dois dedo na guela do sacana e fis ele gumitar. Repeti isso ate ve qui não tinha mais o qui sair.
Bixo, deitei o sacana na cama. Bati um banho e voutei. No selula tinha umas ligassão da muler mais ja era quaze duas da manha e prefiri liga no sabo de manha. So sentei pra troca idea com meu paça qui tava onlaine no zap. Tava na praça tomano caxaça com os brode ai contei como tava o viado. Ele pidiu foto. Entrei no quarto e tirei. Ai ele falo qui ia da pra viajar pra la no sabo de manha. De boa. Á, e falei tobeim do viado qui ia bota na mão dele e qui o sacana pagava beim. Ele logo si alegrou.
Mais de mea ora depois sai Devinho do quarto maluco maluco perguntano onde ele tava. Bixo, eu dei uma rizada. Ai contei como ele tava e qui tirei ele da festa nos braço. Ele falou: ai meu sauvador. Hehe.
Mi perguntou si eu tava com fome, disse qui não. Ai ele foi pra cima de mi falano: mais eu tô fome de rola gato. O sacana tava com um fedo da porra de bebida misturado com gumito da porra. Ele sentou no xão na minha frente, baxou minha cueca e começou xupar minha rola, enxia a boca com meu saco, tocava pueta pra mi, lambia minha virilha, minha barriga. Meu carai indureceu.
Ele si levantou e mermo tombiano baxou a cueca dexano a bunda de fora e ficou de costa pra mi. Botou um e eim cima do sofa e si dobrou botano a bunda na minha cara pra cuspir na minha rola. O sacana quaze cai pra frente.
Ai ele cuspiu na minha rola, ispalhou o cuspe nela toda, botou a bunda no meu carai e ficou dislizano o cu no meu pau. O viado ficou ali pirraçano ai pegei a bunda dele com uma mão, pegei minha rola com a otra, incostei no buraco do viado e fis foça pra porra entra. O sacana mermo bebo si saiu, deu uma rizada sacana pra mi.
Foi no quarto, pegou camizinha e foi pra botar no meu carai e a porra caiu. Ele jogou a capa de lado e abocaiou meu pau dinovo. Brincou com meu pau, xupou meu pau iguau aqueles viado qui xupa pirulito na rua so pros cara ve. Ai a porra ficou durona dinovo.
Ai falei: passa esse cuzim no meu carai viadim va.
Ele obedesseu e si sentou dinovo, isfregano o cuzim na cabeça do meu carai.
Ai eu pençano com migo: eu vou é aproveita qui esse sacana ta bebo e não teim nigem aqui mermo e vo é mete no cu desse viado seim capa mermo. Depois qui ele sentir a porra la dento ele fica de boa.
Ele isfregano a bunda no meu carai, abrassei ele pela sintura, sigurei meu carai firme na porta do cu do sacana e impurrei. Xegou ate entra um pedasso da cabeça mais ele si moveu de jeito doido e mei qui dobrou meu pau. Eita dô da porra. E largei o viado la.
Ai ele si sentou no xão acarissino meu pau com a ponta dos dedo e falou: sabe, voce é gato, todo gostoso do jeitim qui gosto, e tu dexou a bixa apaxonada, mais pra eu ti da esse cu seim camizinha so tu fazeno izame primero e depois si tu merecer.
Porra, eu fiqei comstranjido na ora e o pau começou muxar.
Ai com raiva mandei reau pra ele: veim ca pivete, tu ta mi axano com cara de duente é.
Ele respondeu: não gato, é qui quem ve rostinho lindo não ve duença.
O pau muxou meus paça.
Ele balançou meu pau pra um lado e otro e perguntou: pô gato, tu si ofendeu foi.
Eu respondi: porra sacana, tu teim ora qui fala cada coiza da porra vei.
Ele falou: é não gato, é qui ja coieço seu tipo. Primero tu gosta quando o guei paresse minina e sigundo tu é o tipo de homi qui gosta de incentivo.
Eu perguntei: qui tipo de incentivo.
Ele respondeu: perai qui ti mostro.
O sacana foi no quarto e voutou com a cartera.
E ele disse: esse incentivo gato. E o sacana si sentou dinovo no xão, tirou quato nota de cinquenta e botou na minha barriga e pegou meu pau, xupou meu ovo e falou: agora bote ele pra indurece vai.
Eu ate tentei mais a porra subiu não.
Devinho pegou mais duas de cinquenta e botou no meu peitorau dinovo e falou: vai gato, bota essa porra pra subir.
E nada do cacete subir.
Ai ele falou: axo qui tu quer um incentivo melho. O sacana do viado pegou duas verdinha e botou no meu peitorau meus paça. E mandou: dinhero gato pra mi não é problema mais sim a solussão. Agora vamo, da esse pau beim duro pra mim delicia.
O viado abocaiou meu carai, olhva pra mi com a cara de putinha beba e safada, apertava meu pau na baze e xupava ele dobrano meu carai com a boca e fazeno o carai sair da boca. E a porra foi subino. Ele tirou a grana de cima de mi e sentou a bunda no meu carai e ficou mexeno. A cobra do mizeravi tava dura apontano pra minha cara, mi umilhano, ai a minha rola caiu. Porra barriu. Aquela grana na minha frente quaze qui eu queim ia da a bunda pro viado cumer. Hehe. Brincadera meus paça, to fora.
Pacero, pacero, pacero, o viado saiu de cima de mi quente. Pegou a grana de vouta e ficou gritano: mais qui porra, si teu pau não sobe neim com dinhero qui mizera tu ta fazeno aqui intão si tu não sente tezão por mi. Qui porra é qui eu tenho qui tu não ta neim ai pra mim.
E o sacana começou xorar dizinfreado. Bixo, o qui caxaça não fais. Hehe.
Eu pegei pela sinctura e tapei a boca: vei, jerau vai ovir tu falano assim auto. Eu ja com uma vergoia da porra.
O sacana mordeu minha mão e falou: eu quero mais é qui vizinho si foda. Eu quero é qui todo mundo saiba qui eu tenho um homi qui não sente mizera de tezão neim um por mi.
Cara, eu tava a ponto de pega minhas coiza e i imbora de vergonha. Ai tive qui fala groço: vei, to ino imbora agora. E fui pro quarto. Mintira qui eu não ia aquela ora pra luga neim um. E o viado saiu atrais de mim pidino discupa e mi pidino pra fica.
Ai falei: pronto pivete, tu si acauma, vai iscova teus dente e va da uma durmida. Amanha tu vai ta de boa e ajente troca idea. La vai o otario aqui impurrano o sacana pro banhero pra iscova dente e depois pra cama pra durmi.
Ai o sacana ja deitado jemeno de sono e caxaça, pencei: cara, eu vo cume esse viado e ajente fica de boa.
Virei o sacana de brusso. Tava todo mole, jemeno, pariceno buneco de pano. Botei uns fiume porno no selula e fiquei bateno pueta ali do lado pra rola fica beim dura.
Quando dexei a safada do jeito qui eu quiria baxei so a parte de trais da cueca de Deivinho, meti a lingua no cu do sacana e fui fazeno foça pra lingua entrar. O cuzim do boiola tava todo relaxadim. Ai cuspi no cu dele e soqei dois dedo e fiqei ali relaxano mais o buraco do viado. Ele ficava jemeno e mexeno a cabeça no traviçero.
Quando senti o cu do pivete ja mei folote, dobrei uma perna dele e a bunda dele ficou mei de lado. Botei meu juelho entre as coxa dele e o otro juelho atrais da bunda. Botei a rola no cuzim do pivete e fui meteno. A porra da cabeça entrou e só vim sacana jemer. Não sei como o mizeravi recuperou auguma foça, si contoçeu todo e virou com a bunda da baxo e falou: gato, se voce teim um poco de comcideração por mi não fais isso não. Tô bebo mais to comciente de tudo qui ta rolano.
Bixo, aquilo foi como baude de agua jelada.
Botei meu carai ja mei mole dento da cueca e falei: de boa pivete. Numca mais fasso isso. Dorme um poco ai. E ele falou: veim durmi com migo gato. Ai respondi: vou sim pivete, só mi dexa ir bater uma xuverada.
Fui pra sala e pacei um zap pro meu paça: porra paça, o bixo ta pegano pivete. Tezão ta ino pra caza do carai. Quando tu vim trais ai uns treis pramiu.
Eu tava com mei com tezão por cauza dos fiume qui eu tava veno ai sentei no sofa e fiqei veno mais fiume de putaria. Botei a rola pra fora e comecei bate uma pueta gostoza da porra. Bati ali por uns cinco ou deis minuto e fui no quarto. Acendi a luis, puxei Deivinho pra ponta da cama e fiqei isfregano a cabeça da rola nos labio dele. Ele abriu os olho e olhou pra mi, e abriu a boca mei de leve. Ai fiqei com um pe no xão otro eim cima da cama e Deivinho por baxo das minha perna. Fiqei passano o ovo na boca dele inquanto eu batia pueta. Tirei o ovo da boca dele e mirei a boca dele e cuspi. A porra do cuspe caiu dento e ele inguliu e abriu a boca dinovo. Juntei mais cuspe na boca e cuspi di novo na boca dele e caiu no qexo. Pacei os dedo ispalhano o cuspe pelos labio dele e voutei passa meu ovo dinovo nos labio do sacana e comtinuei a pueta. Quando vi qui a porra ia goza eu pegei meu pau, botei a ponta da cabeça na boca do viado e mandei gala pra dento. E ele juntou a gala na boca. Dei uma apertada na garganta dele e falei: ingole sua puta. Ele abriu o olho de leve e inguliu e ficou tussino um poco.
Meti a cabeça da rola na boca dele. Os dente ate passou um poco na cabeça mais dueu muito não. Apertei a rola pra sair tudim e dexei na boca dele. E o viado si virou pro lado e durmiu.
Botei meu selula do lado e detei tobeim. Acordei era deis e poca. Meu selula com quaze vinte ligassão de meu paça, da minha muler, de meu mano e de uns brode. Dei toqe pra meu paça logo purque imajinei qui ele pudia ta ino pra la, ele retornou e falou qui tava na frente da caza mi ligano, ligano pra Deivinho e xamano no portão ja tinha mais de uma ora. Xama no portão não ia adianta purque os quarto de la tu não ove quaze nada de fora, e o selula no silenciozo. Eu fui, abri a porta e jogei a xave. No portão tava meu paça, o irmão de Deviinho qui foi sabe como ele tava, ja qui tinha ligado pro selula dele e ele não atendeu. Tava tobeim a irma dele, mais dois brode e o eix de Devinho.
Ai meu paça falou: ajente ja tava quereno arromba pra ve se os dois tinha morrido. Mais pela dura na bermuda tava foi fudeno. Hehe. Eu tinha acordado com a rola dura mermo.
No procimo ai eu dou idea de como foi o sabo dajente ai paça. Valeu ai e tamo junto.
Quero agradece ai os paça qui tava mi dano idea de como faze um texto legau pra galera intender melhor. Valeu ai cabeça pelas dica pai. Eh nois pivete. E brigado ai pelos comentario, pelos apoi e pelas defeza. Hehe. Eh nois pai.