Vou contar a vocês sobre uma aventura da época da faculdade. O que aconteceu não tenho coragem de contar nem ao meu marido, que adora ouvir os casos picantes da minha juventude. É que foi meio barra pesada, até pra mim que sempre fui bastante liberal em relação a sexo. Não digo que me arrependo do que aconteceu, mas certamente não o faria novamente.
Sou do interior e, durante a faculdade (na capital), fui morar em uma república (pra quem conhece, edifício JK, em Belo Horizonte). Éramos três garotas, todas do interior e da mesma faculdade, o que ajudou muito a nos tornarmos amigas rapidamente. E o melhor era que adoravam farra, assim como eu. E pra gente era festa todo dia, bastava ter cerveja e música! Ás vezes chamávamos amigos da faculdade e tinha dia que era apenas nós três mesmo, não importava.
As nossas festinhas começaram a despertar a atenção de uma outra república, que ficava andar de baixo. Numa noite, os moradores dessa república bateram à nossa porta. Pelo olho mágico vimos o que parecia ser um time de futebol, devia ter uns sete homens. Minhas amigas já iam abrir a porta, mas fiquei com o pé atrás, achei arriscado abrir a porta desse pra estranhos desse jeito. Ainda mais porque éramos três mulheres! Mas eles disseram que eram moradores e eu, realmente, reconheci alguns (com quem ocasionalmente encontrava no elevador), então decidi abrir.
Eles se apresentaram, sendo que apenas três eram moradores fixos (os demais eram só amigos). Disseram que as nossas festas estavam dando o que falar e que queriam saber se poderiam se juntar à gente. Como a nossa cerveja não era muita, disse a eles que seria melhor outro dia, em que iríamos estar melhor preparadas para recebê-los. Na verdade, usei isso como desculpa para afastá-los, já que estava receosa de receber estranhos daquela forma. Mas não adiantou: eles vieram preparados, com duas garrafas de whisky nas mãos. Com a minha desculpa indo para o ralo, não tive alternativa senão recebê-los.
Não sei como coube tanta gente no nosso pequeno apartamento! Eu me senti espremida em meio a tantos homens. Principalmente depois que minhas amigas, muito espertas, foram cada uma pro quarto com os dois mais bonitinhos, deixando-me na sala com cinco homens. Fiquei lá fazendo sala pra eles, enquanto bebíamos e jogávamos conversa fora.
Um deles, mais ousado, puxou-me para perto da janela e começou dar investidas em mim. Eu até estava interessada, mas fiquei sem graça por ter tantos homens por perto nos observando. E os quartos já estavam ocupados, sendo que só nos sobrava ficar ali mesmo. Então ele me pegou pela mão e se sentou comigo no sofá, expulsando de lá dois rapazes que estavam sentados. Relevei a presença dos outros e passamos a nos beijar. Não sei se foi por causa da bebida, mas estar sendo observada por eles estava me deixando mais excitada, principalmente por estar sozinha com vários homens.
Fomos nos pegando com vontade, até que ele começou a passar a mão por debaixo da minha saia. Eu o afastei e disse que já estava indo longe demais. Mas ele insistia muito e eu, no fundo, queria mesmo era sentir seu toque em minha boceta. Acabei me entregando e deixei que ele me tocasse, pra alegria dos rapazes que assistiam a tudo de camarote. Aquela mão quente, aqueles dedos macios em minha boceta, estava ficando super fogosa. Ele me deixou só de calcinha e sutiã, o que deixou seus amigos ainda mais animados.
Eu estava irreconhecível! Tomei mais uma dose de whisky e comecei a fazer uma espécie de strip tease, dessa vez pra todos verem. Fui tirando lentamente minha roupa íntima, pra delírio dos rapazes, que percebiam minha abertura e se aproximavam cada vez mais. O rapaz que estava me pegando se afastou, trocando de lugar com um amigo, que chegou me beijando. Nesse momento, eu chutei o balde, deixei que todos usufruíssem um pouquinho de mim. Cada hora eu beijava um, enquanto os outros me apalpavam e passavam a boca pelo meu corpo.
Percebi que o primeiro rapaz estava, na verdade, me preparando pros seus amigos, deixando-me excitada e bêbada o suficiente pra encarar todos ao mesmo tempo. Minhas amigas nem davam sinal de vida, trancadas em seus quartos com seus pares. Eu sabia que me arrependeria daquilo depois, mas deixei rolar. Se é pra fazer loucura, que seja nesse fase da vida! Então, deixei que me fizessem de putinha submissa, o que era uma das minhas fantasias mais antigas.
Sentei-me, apoiando os pés no sofá e deixando minhas pernas completamente abertas, com a boceta preparada pra levar pau de cinco homens. Eles ficaram loucos com a minha postura submissa e já foram se despindo, ficando todos completamente pelados. O rapaz com quem eu ficavafez questão de ser o primeiro a me comer. Coloquei uma almofada embaixo da bunda, pra ficar na altura que permitisse ele me comer de pé. O pau dele entrou com facilidade, até mesmo porque eu estava muito molhada. Ele metia bem forte e rápido, como se estivesse me usando, o que me deixou mais excitada ainda.
Os outros já se posicionavam em fila, todos com o pau a ponto de bala pra me comer. O primeiro rapaz estava muito egoísta, não queria parar de meter em mim, sendo preciso o próximo da fila o tirar à força. Esse já veio com tudo, metendo até o talo. Percebendo que eu gostava da submissão, me deu vários tapas no rosto e nos seios.
O terceiro me colocou de quatro, de costas para o sofá e meteu sem dó. Nessa posição, sinto um pouco de dor, então queria mudar. Mas não deu tempo, quando ele saiu, o quarto rapaz já foi encaixando o pau naquela posição mesmo. Só que esse tinha o pau mais avantajado que os demais, então não aguentei. Chorando de dor, pedi pra mudar, mas o safado não se importou, metendo cada vez mais forte.
Com as pernas bambas, não me segurei e caí no chão, de bruços. Em vez de me ajudar a levantar, o último rapaz me comeu no chão mesmo, deitando o corpo contra meu e enfiando o pau como um animal. Nessa hora eu já estava meio anestesiada, já nem sentia mais nada. E isso tinha sido só a primeira rodada (nenhum chegou a gozar)! Fiquei preocupada, sem saber como daria conta de satisfazer àqueles homens famintos por boceta.
Para meu alívio, nesse momento, minha amigas saíram dos quartos, interrompendo aquele rodízio de pau que minha boceta recebia. Elas estranharam a situação, ao me ver caída no chão, com o rosto e corpo marcado por tapas e com lágrimas nos olhos. Os rapazes rapidamente se vestiram e foram embora, deixando nós três sozinhas novamente.
Elas quiseram entender o que tinha acontecido, mas eu não tinha coragem de explicar que tinha acabado de realizar minha fantasia de ser uma putinha submissa de cinco homens!
Nunca mais conversamos sobre o assunto nem fizemos novas festas com aqueles rapazes, que se mudaram de lá pouco tempo depois.
Espero que tenham gostado.
Dani.
Beijo.