A Pizzaria 41

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2141 palavras
Data: 11/11/2017 21:38:04

A PIZZARIA 41

ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 41. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

A PIZZARIA – PARTE 41

Quando voltei à sala, Rose e o esposo continuavam deitados e abraçados, no sofá. Enquanto isso, a sobrinha tomava o seu banho. Então, fui até a porta do banheiro e percebendo que ela não a trancara a chave, entrei.

Os vidros do box estavam cobertos pelo vapor da água que caía do chuveiro, e Kátia não me viu aproximando. Meu pau endureceu ao ver lhe a silhueta nua ensaboando o corpo, e daí cheguei até o box.

Ela levou um susto quando me viu nu ao seu lado e a sua reação foi levar a mão na bucetinha para escondê-la.

Ela disse:

—Nossa tio.

—Que susto!

—Que vergonha!

Sem perder tempo, eu entrei no box e fui abraçá-la embaixo do chuveiro. Quando sentiu o meu abraço, ela disse:

—Ah titio, não faça isso, pelo amor de Deus.

Então, tentei acalmá-la:

—Calma amorzinho.

—O titio também é homem.

—Você não gostou de fazer amor com o Toninho? Perguntei-lhe.

—Aii titio.

—Que loucura é essa que eu estou fazendo? Reperguntou-me.

—Isso é normal, amorzinho.

—Não é coisa do outro mundo. Falei.

E insisti na pergunta:

—Mas você não gostou de fazer amor com o Toninho, querida?

Melosa, ela respondeu-me:

—Gostei, titio.

—Ontem foi a minha primeira vez com ele.

Então, aproximei-me dela debaixo do chuveiro, encostei meu pau duro na sua coxa e lhe disse:

—O titio também quer fazer amor com você, benzinho.

Ela ficou em silêncio, e eu prossegui:

Abracei-a de frente, e tentei penetrá-la de pé, mas ela não ajudava, mantendo as pernas fechadas. Então, lhe abracei ainda mais forte, e comecei a acariciar lhe a bunda, e ainda com o meu pau roçando lhe as coxas a beijei embaixo do chuveiro.

Após corresponder-me ao beijo, ela pediu-me:

—Vamos sair daqui tio.

Eu lhe obedeci e fechei o chuveiro. Enxugamos rapidamente nas toalhas, e sem falarmos nada, saímos pelados do banheiro. Percebi que ela estava indo para o seu quarto, e a segui.

Assim que nos viu saindo, Rose levantou-se, e entrou no banheiro, deixando o esposo sozinho, deitado no sofá.

Chegando ao quarto, para não assustá-la, deixei a porta aberta. Percebi que ela abrira uma gaveta da cômoda com a intenção de pegar uma calcinha, para se vestir. A fim de impedi-la, fui até ela rapidamente, e a abracei por trás.

Ao sentir meu cacete duro roçando lhe a bunda, ela voltou a oferecer resistência à minha nova investida, dizendo-me:

—Ai, tio. Por favor, não.

—Eu não quero fazer isso com você!

Daí eu lhe implorei:

—Ah Kátia. Eu estou com muito tesão em você, querida.

—Então me deixe só te chupar um pouquinho. Propus-lhe.

—Prometo que não faço mais nada, além disso. Enfatizei.

Ela respondeu-me:

—Mas eu não vou fazer isso em você, titio – chupar.

Eu fui lhe dizendo:

—Você não precisa me chupar amorzinho.

—Agora só venha até a cama com o titio.

—Venha, minha princesinha gostosa! Insisti.

Ela topou, e fomos.

Antes, ainda comentou:

—Aii, titio. Que loucura é essa que estamos fazendo.

Já deitada de costas na cama, na hora que ela abriu as pernas, ficou envergonhada e as fechou rapidamente.

Sem perda de tempo cai de boca nas suas coxas e aos poucos ela foi cedendo, e abrindo devagar. Fiquei doido quando vi sua minúscula rachinha esperando pela minha boca.

Senti que ela se estremecia e abria cada vez mais as pernas, ao perceber que iria receber a língua quente nos lábios vaginais, igual há pouco experimentara com o Antônio.

Agora entregue, ela passou a dizer-me:

—Aii titio, como você chupa gostoso!

—Minha xoxotinha tá molhada de novo!

Eu lhe pedi:

—Fique de quatro pra eu te chupar melhor, queridinha.

—Daí você pega um pouquinho no pau do titio, igual àquela hora no sofá, benzinho.

—Ah, titio. Eu não quero pegar de novo no seu peru! Reclamou.

—Se você não quiser, não precisa pegar nele amorzinho. Consolei-a.

—Mas fique de quatro que vai ser mais gostoso, benzinho.

—Fique de quatro, princesinha do titio, fica. Insisti.

Finalmente, ela obedeceu. Deitado de costas, eu entrei por baixo entre as suas pernas, e ela colocou o rabão gostoso no meu rosto. Abri suas ancas com a mão, e lhe introduzi a língua na buceta.

Ela soltou um gemido:

—Aiiiiiiii

—Que delícia, titiooo.

—Como você faz gostoso!

Depois, beijei lhe as nádegas, e quando ela sentiu o toque da língua quente no cuzinho, foi à loucura:

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—Eu vou morrer, tioooooooooo

Doido de tesão, eu lhe pedi:

—Pega no meu pau, gostosa.

—Pega safada!

—Pega, vagabunda!

Nem precisei lhe insistir muito, pois imediatamente senti sua mãozinha nele, e o toque da sua língua na base. Quando eu abri novamente a bucetinha com as mãos e lhe penetrei a língua, sem eu nada dizer, ela abocanhou o meu pau. Quando demos conta estávamos fazendo um 69.

Kátia se soltava cada vez mais, e parecia entregue gemendo:

—Aiii titioooo...

—Que putaria é essa!!!

—Aiiiiiiii !!!

—Eu não sou mulher dessas coisas! Enfatizou.

Ela demonstrou ser mestra na arte de chupar, pois engolia o meu cacete por inteiro, fazendo-o o sumir dentro da boca. Quando o retirava para respirar, cuspia gostoso na cabecinha e, em seguida, espalhava sua própria saliva com a língua.

Entretanto, eu tive que lhe pedir que parasse, porque eu estava prestes a gozar na sua boca. Então, ela virou o seu corpo, e com a boca molhada veio me beijar. Porém, percebendo que eu continuava deitado de costas, sem dizer nada, Kátia virou-se de frente para mim, dando sinais de que queria montar-me.

Um tesão imenso tomou-me conta quando a percebi ajeitando o meu pau duro na entrada da bucetinha para, sem sucesso, nele se sentar. Sua gruta bastante fechada, bem menor que o diâmetro do meu cacete, dificultava a penetração.

Insistente, Kátia continuava tentando encaixar meu cacete duro no seu minúsculo sexo, até que finalmente a possui.

Ao sentir o seu corpo escorregando no meu grosso pau, abracei-a com carinho e beijei-lhe a boca. De olhos fechados, Kátia gemia despudorada no meu cacete, e então eu percebi que ela estava entregue, e que finalmente era minha.

Nessa hora, passei a chupar lhe os peitinho duros, e já com o cacete inteiro na buceta da sobrinha, quando me dei conta da situação vi que a Rose, abraçada ao seu marido, estavam próximos à porta do quarto, e nos espiavam.

Notei que José Antônio estava de pau duro e doido de tesão ao lado da esposa, apreciando o cavalgar da sobrinha sobre de mim. Então, eu separei as nádegas da gostosa para que ele visse o seu cuzinho.

José Antônio ficou bastante alterado quando viu a sobrinha toda arreganha, cavalgando no meu cacete.

Então, eu abri mais uma vez a bunda da Kátia, e lhe ordenei:

—Vem logo, Antônio.

—Põe no cuzinho dela!

Nem fora preciso minha segunda ordem: ele veio depressa até nós, ajoelhou-se por trás da Kátia, e sem muito cuidado a penetrou no traseiro. Só a ouvi gritar:

—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

—O que é isso tiooooooooo?

—Que sacanagem é essa?

—Calma amorzinho.

—O Toninho veio por cima de nós benzinho.

—Agora já entrou. Confortei-a.

Em seguida, com meu pau na buceta, dei-lhe um beijo na boca, enquanto o Antônio bombeava o seu cuzinho.

Ela nos disse:

—Ai titioooo

—Vocês estão fazendo eu virar puta!

Eu pedi a ele:

—Isso, Antônio.

—Come o cuzinho dessa putinha, enquanto eu fodo a buceta.

Gemendo, Kátia nos dizia:

—Aiiiii.....titio—Vocês vão me matar, titiooooooooo.

Eu lhe pedi:

—Gangorreia nos nossos cacetes, amorzinho.

—O titio quer fazer você feliz.

—Viu como é gostoso? Perguntei-lhe.

Ela nada respondeu, mas cadenciou seu gostoso rebolado nas nossas vara. Agora ela se deu conta de que estava mesmo com um pau no cu e outro na buceta.

Em seguida, ordenei ao Antônio:

—Enfia tudo nela, Toninho.

—Mete depressa nessa piranha. Incentivei.

Gemidos intensos dos dois anunciaram que eles estavam gozando.

Agora, Kátia passou a gangorrear intensamente nos nossos cacetes dizendo-nos:

—Eu quero maisssssssssss

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Que loucuuuuuura!!!

—Vocês dois são gostosoooooooosssss!

Quando eu vi o seu rosto desfigurado pelo tesão percebi que ela finalmente gozara. Então, a beijei na boca, enquanto enchia sua bucetinha de porra.

Ainda fiquei um tempo abraçado a ela. José Antônio já tinha lhe deixado, e agora descansava deitado ao nosso lado.

Em seguida eu saí, e optei por deixá-la a sós com o Antônio na cama. Depois, fui pegar a Rose que a tudo assistira, e pelados fomos nos abraçar no sofá da sala.

Então, a loirinha comentou comigo:

—Bem que eu te falei ontem, Edu.

—O que você me falou ontem amorzinho? Perguntei-lhe.

—Que essas meninas de hoje não perdem tempo. Respondeu-me.

—Pois é querida, viu como eu estava certo?

Daí eu lhe perguntei:

—Você também tem vontade de fazer assim amorzinho?

—Assim como, Edu? Reperguntou-me.

—DP. Igual o seu marido e eu acabamos de fazer na Kátia. Respondi-lhe.

—Humm ... mas você já tinha feito isso antes, Edu?

— Já, Rose.

—A Denise e a Giovana já fizeram lá em casa, comigo e com o Caio. Respondi-lhe.

—Nossa, Edu!

—Isso a Denise não me contou. Argumentou.

—Nem tudo o que a Denise já fez, ela irá te contar, Rose. Falei.

—Mas elas gostaram? Perguntou-me.

—Sim, Rose.

—Toda mulher deseja isso, não é?

—Ah! Não sei dizer, Edu.

—Mas você não tem vontade de fazer assim? Perguntei-lhe.

E expliquei-lhe:

—Com o seu marido eu deixo.

—Mas com outro homem, não.

—Mas eu não quero fazer aqui, Edu.

—Não precisa ser hoje, Rose.

—Podemos fazer outro dia. Comentei.

—Você não gostou de assistir? Perguntei-lhe.

—Claro, Edu.

—Fiquei com muito tesão. Respondeu-me.

—Então qualquer hora nós faremos, amorzinho.

Porém, toda dengosa, ela me revelou:

—Não vou negar que eu tenho vontade de fazer igual, Edu.

—Mas com o Toninho, eu não sei se teria coragem.

—E nem sei se com ele junto eu sentiria tesão.

Depois, me pediu:

—Ah, Edu.

—Arranje outro para fazermos escondidos, amor.

—Ninguém precisará saber. Concluiu.

Confesso que o desejo secreto da loirinha pegou-me de surpresa. Então, percebi que eu deveria por lhe rédeas, desde o inicio do nosso relacionamento, a fim de evitá-la que se tornasse uma perdida, tal qual a Giovana e a Denise.

Entretanto, para não contrariá-la, apenas lhe disse:

—Tá bom, Rose.

—Depois conversaremos sobre isso.

—Satisfeita, ela me deu um longo beijo na boca.

Nesse ínterim, passamos a ouvir novos gemidos vindos do quarto da Kátia. Deduzimos que o José Antônio fodia novamente a sobrinha na cama. Convidei a Rose para irmos até lá e, mais do que depressa, ela topou.

Da entrada do quarto vimos ambos de quatro em cima da cama, e o José Antônio comendo a bucetinha da Kátia por trás.

Fiquei doido de tesão e, rapidamente, eu pedi à Rose:

—Suba na cama, amorzinho.

—Fique de quatro também. Ordenei-lhe.

Ela relutou:

—Não, Edu.

—Eu quero cavalgar. Enfatizou.

—Quero gozar mais! Explicou-me.

Daí, já sabendo que ela somente goza nessa posição – cavalgando -, sem perda de tempo, cedi ao seu desejo, e fui até a cama onde o casal estava. Deitei-me de costas ao lado dos dois, e a loirinha veio subir.

Bem ali na frente do seu marido, que ainda fodia a Kátia por trás, Rose untou a bucetinha com a própria saliva e, mais uma vez, montou no meu cacete.

Enquanto eu espiava a sobrinha de quatro sendo fodida pelo José Antônio, estiquei a mão, e peguei de novo nos peitinhos duros da Kátia.

Enquanto a Rose cavalgava sobre mim, o seu marido esticou o braço até nós, pegou num dos peitos da loirinha, e o acariciou, ao mesmo tempo em que metia o cacete na buceta da sobrinha.

Doidas de tesão, as duas safadas gemiam gostoso nos cacetes dos machos, enquanto eu e o José Antônio acariciávamos os seus peitos.

Em pouco tempo, lado a lado, mais uma vez, nós quatro gozamos.

Após nos recompormos, e fartos de sexo, infelizmente tivemos que nos preparar para partirmos, devido ao adiantado da hora.

Após nós três nos vestirmos, Kátia ainda continuava nua, prostrada na cama. Uma imensa quantidade de porra escorria do seu sexo, molhando o lençol. Daí me dei conta de que o José Antônio a fodera com a buceta anteriormente esporrada por mim, e dentro dela nossos espermas se misturaram.

Depois, Kátia saiu nua em direção ao banheiro. Quando retornou ao seu quarto, vestiu um roupão de banho, e nos acompanhou até a saída, para trancar a residência.

Quando chegamos à minha casa, faltava pouco para clarear o dia. Felizmente, nossos filhos ainda não estavam.

Após José Antônio tirar a Pick Up da garagem, guardei o meu carro, e eles se foram.

Nem tive tempo de dar o meu beijo de despedida na namorada loira.

Exausto, mas satisfeito, fui dormir.

Continua no próximo capítulo....

e-mail: carlao1978@bol.com.br

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Espetáculo! A sobrinha é a melhor, toda dengosinha

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