Me perdoem pelos erros, comentem por favor.
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Cheguei a Salvador com uma única intensão, participar de um congresso da Igreja. Mas, quando me vi sozinho naquela cidade imensa, livre do julgo dos meus pais e da religião, não pude deixar de querer fazer alguma coisa fora do comum. Essa ideia me cercou durante todo o percurso que fizemos de carro até a Igreja na Fazenda Grande um bairro periférico da cidade. As ideias na minha cabeça eram tão intensas que não resistir, e antes de sair do carro já havia decidido ter uma aventura naquela cidade. Sai do carro e esperei que todos entrassem na Igreja, aos pouquinhos, fui me distanciando e com um aplicativo de Uber, chamei um carro.
Fiquei esperando perto de uma churrascaria movimentada do bairro, ainda perto da igreja. As pessoas que passavam na minha frente eram as mais diversas possíveis e imagináveis, homens com o dorso nu, alguns mais gordinhos outros mais sarados faziam a minha cabeça dar giros. Todos mulatos ou negros, lindos. O carro parou na minha frente, espantando-me pela qualidade do veiculo, abri a porta e entrei sentando-me no banco de trás.
- Boa tarde, ar condicionado? Quer uma agua?
- Não, - agradeci sem olhar – por favor, poderia me levar até a barra?
O motorista riu assentindo ao meu pedido, logo percebi que ele era de boa. Até pela conversa que ao descermos uma ladeira enorme que tinha logo na entrada do bairro, começamos a travar:
- Você não é daqui não é?
- Não... na verdade moro em Vitória da Conquista, estou aqui a passeio. – disse confiante das minhas palavras.
- Hum, e veio parar na fazenda grande? Se perdeu foi?
Sorri enrubescendo, voltei meu olhar para a rua, o cara foi parando o carro no acostamento:
- Porque está parrando?
- Espera ai, é rápido. – ele estacionou, virou-se para mim – Rapaz me diga a verdade, você quer o que mesmo? Porque a corrida daqui pra barra não é barata não viu, e estou lhe dizendo isso porque não sou caloteiro se fosse nem te diz nada.
Só naquele momento tinha parado para reparar na beleza do motorista, que não tinha nada de estereótipo, a não ser a barba cerrada. O cabelo era bem cortado e o maxilar bem quadradinho, os ombros mais ou menos grandes, mas o peitoral parecia ser normal, a mais gordinho. Tinha um cheiro bom, perfume Essencial:
- Vim curtir a cidade, - resolvi ser sincero e arriscar, talvez fosse a ultima vez na vida que tivesse aquela oportunidade então – tenho duzentos e cinquenta reais aqui, posso te dar se você me levar a alguns lugares legais aqui...
- Tipo sua babá? Mais rapaz é coisa viu... – sorriu, usava aparelho – metade do dinheiro agora e metade depois beleza?
Assenti. Ele acenou para que eu passasse para o banco da frente, e sem querer no momento em que fiz isso, esbarrei meu tasneiro direto no rosto dele, fazendo os óculos escuros caírem. Pensei na hora que isso o deixaria “puto”, mas o ouvir sorrindo ao ligar o carro de novo e pagar o óculos.
- Desculpe. – murmurei, entregando parte do dinheiro.
- De boa, afinal, cê tá pagando. – sorriu manobrando o veiculo – escolhe a play list ai, vamos pegar uma praia, com esse dinheiro posso fechar o dia.
Me animei, comecei a escolher as musicas, e o carro saiu em disparada. Seguiu por avenidas parecidas, as quais nunca tinha visto, chegamos até que em fim a faixa do mar, fiquei extasiado olhando pelo vidro como se fosse um cachorro assistindo uma sessão de frango de padaria.
- É aqui? – me virei pra ele que estava tirando a camisa.
- Não, as praias aqui estão muito contaminadas. “Vai começar a banda dando acorde de uma canção” – ele cantava, enquanto eu observava seu peito nu. – “Agente fica a vontade e começa a dançar”
Como tinha pensado não era sarado, mas tinha uma carreirinha de pelos que saiam de sua barriga indo parrar depois do cós da bermuda. Sem os óculos percebi que ele tinha olhos escuros como os meus. E que a todo o momento olhava para o porta luvas, eu relaxei e deixei que a musica de Ivete me inundasse, até que senti o veiculo ir parando aos poucos.
- Até que em fim... – eu disse.
- Acho que você vai gostar... tu é de maior?
- Sim, - menti – mas estou sem documentos... porque vai precisar?
- Não, mas pode ser que precise aqui é bem tranquilo, vamos. – abriu a porta saindo, e indo para o maleiro.
Me virei para o mar e contemplei extasiado a beleza do local, não sabia que praia era aquela só sabia admirar, ouvi a batida do maleiro, e com receio senti a mão quente do motorista que até aquele momento eu não sabia o nome, segurar a minha e me puxar, parei um minuto:
- Ei, espera ai, como é teu nome mesmo?
- Eita acabei esquecendo, Alex.
- Alex mesmo?
O motorista do uber sorriu, e eu fiquei me perguntando porque estava interessado em saber o nome do cara, isso pouco importava afinal, no dia seguinte estaria em Conquista, voltando a minha vida monótona e sem graça, a rotina dos dias como um menino bonzinho filho dos obreiros da Igreja:
- Meu nome de trabalho é Alex, o que isso importa? – pegou um protetor solar – toma passa isso. E vamos, olha esse sol.
- Thomas, me chamo Thomas.
- Beleza Tom, formalidades bestas, vamos curtir, não foi pra isso que você veio? Que vai pagar essa pequena fortuna?
Assenti sorrindo, o dedo dele agora só mostrava a marca da aliança que não estava mais lá. A areia estava quente, mas para minha surpresa não tinha sujeiras, nem muitas pessoas em volta, tirei minha roupa com certa vergonha permaneci com um short tactel meio surrado, e me posicionei diante do mar, quis avançar mas Alex me puxou.
- Que foi?
- Vou pegar umas cervejas, fica aqui. Depois entro no mar com você.
Assenti observando-o se afastar, não dei-lhe ouvidos o mar parecia me chamar e diferente de outras vezes que vim a Salvador, ou mesmo a Guaibim, aquele mar estava com ondas mais amenas como se fosse parte de uma ilha ou coisa parecida. Senti primeiro a agua nos pés, e fui aos poucos entrando de vez. A agua fria começou a cercar-me de todos os lados. Logo estava pulando as fracas ondas que vinham toda hora, de longe avistei Alex com duas latinhas. Fiquei deitado na agua, como que deixando meu corpo boiar, fechei os olhos sentindo maré bater em minhas orelhas fazendo barulhos, quando abri os olhos dei de cara com Alex:
- Não resisti – confessei.
- Relaxa a coluna, e solta os pés eu te seguro.
Sorri confiando nele, e logo estava boiando. Quando firmei de novo meus pés no chão apoiei-me nele:
- Vamos voltar, estou com sede – disse.
- Tá bom, vai indo que ei chego lá daqui a pouco.
- Beleza. – sai concertando meu short que por conta da agua estava todo enterrado em mim. A latinha de cerveja da qual nunca tinha provado abri, e bebi alguns goles, não curti nada. Tinha gosto de remédio, a única coisa agradável nela era a frieza e só. Logo meu parceiro de loucuras saiu da agua e veio sentar –se ao meu lado na areia.
- Hoje aqui fica assim deserto. – estávamos a alguns palmos de distancia.
Bebi mais uns goles da cerveja, e comecei sem querer a ficar fitando os lábios de Alex, a observar como seu corpo brilhava por causa do protetor solar, ou óleo. Com ousadia e tremulo toquei no corpo dele, e o vi tirar o óculos se sustentando nos cotovelos, ele só me encarou não disse nada, continuei e toquei na barriga dele, onde os pelinhos que antes haviam me chamado a atenção agora descansavam entre meus dedos:
- Posso continuar?
- Aqui não, vamos para aquele quiosque tem um banheiro massa lá.
Assenti, e levantei limpando a areia do corpo. Bebi o restante de cerveja, e o segui, entramos no banheiro. Toquei nas costas dele, enquanto o via fechar a porta, ele se virou e comecei a acaricia-lo no peito:
- Agora?
- Só uma coisa,- disse – não dou viu, só como.
Entendi o recado, desci até a bermuda dele e a abri. Vi que já tinha um volume ali, comecei acariciando com o rosto sentindo o membro começar a se mexer. Abocanhei por cima da roupa, o rosto dele continuava impassível, só sentia sua mão na minha cabeça forçando um boquete, ainda não havia tirado da cueca, quando a jeba vibro tomando corpo, finalmente a libertei do tecido com puxando a cueca com os dentes, o cheiro de mar e suor tomou conta da minha face, lambi o pênis dele já meio duro, sentindo o meu estourar:
- Nunca chupei ninguém sem caminha. – menti.
- Vai experimentar agora. – com o movimento do quadril, e o impulso da mão, engoli o pênis.
O gosto azedo foi sendo vagarosamente substituído por um liquido que saia como baba do pau dele, cobri meu dentes, e comecei a suga-lo, o pau era veiúdo e retinho todo cercado por belos negros e grossos. Seria tudo aquilo um sonho? Chegou a se perguntar, quando o quadril do homem o acordou do devaneio, num tranco profundo. Sentiu-se engasgar, mas aguentou, Alex se mexia como se fodesse um buceta. O cheiro de suor permeava toda a minúscula cabine sanitária que chamavam de banheiro:
- Não vamos foder aqui... – tirei o pau da boca.
- Você fala demais, chupa vai.
Voltei a engoli, sentindo pequenos tremores na minha mão, ia gozar logo, lambi as bolas dele, sentido fiapos de pelo em minha língua, voltei a engoli só a cabecinha quando percebi a contração no rosto dele, e o inchar da jeba derramando em meu rosto o esperma daquele estranho:
- Ahh... – soltou ele relaxado.
- Escroto, bem no meu rosto.
- Desculpe delicia, você tem uma boca macia e muito bem treinada.
- E pra mim limpar isso em?
- Calma, meu amigo que está com o isopor tem uns guardanapos lá, vou pegar e volto.
- Tá, tá...
Sentei no vaso sanitário fechado, e ansioso aguardei pela volta do Alex que não demorou tanto, logo estava cheio de papel para mim limpar. Havia no rosto de Alex um sorrisinho estranho que não consegui logo de cara disfarçar, mas no momento em que voltamos para a praia já limpo e com outra latinha na mão, ele propôs:
- Tá vendo meu colega com o isopor? – assenti voltando a fitar o mar – Ele tá afim de um regue.
Comecei a ri sem entender nada:
- Como assim Regue? – bebi mais da cerveja.
- Tipo, – ele chegou próximo ao meu ouvido - nos dois te comer...
Quase engasguei com a bebida. Voltei a olhar para o cara do isopor. Disse não com a cabeça, e levantei me entregando ao mar. No outro dia estaria em casa e talvez nunca mais tivesse aquela liberdade de escolha. Voltei para a praia:
- Ele tem lugar?
- Tem, tenho certeza que sua viajem vai ser inesquecível.
- Concordo.
Subimos para onde estava o cara com o isopor. Olhei para ele sem muita esperança, pois estava com uma camisa preta ante reflexo, nos cumprimentamos:
- Tom... – falei.
- Diego, então vai rolar?
- Sim, ele quer também, vamos pra onde?
- Federação, tenho um lugar perfeito pra isso.
Eu e Diego sentamos atrás, ele negão tipicamente baiano, tinha entre as pernas um pacote volumoso, o ranço do dia ainda estava entranhado em seu short quando enviei minha cara entre suas pernas, acariciei sua jeba por cima do tecido. Um frio na barriga começava a me travar, estávamos chegando a um lugar para mim completamente estranho chamado Egenho velho da federação, não me importei, aquela sensação aquele tesão que me tomava não me deixava raciocinar:
- Chegamos. – anunciou Alex.
- Vocês tem camisinha? – perguntei.
- Não se preocupe, ai tem tudo isso. Vamos.
Saímos do carro e descemos uma ladeira tão grande quanto à da fazenda grande, entramos numa casinha arruinada, e já fui sendo agarrados por trás pelos braços do vendedor de cervejas, senti que o pau que até um minuto antes eu estava cheirando e desejando, me pressionava. O quadril dele se mexia atordoadamente:
- Epa, primeiro eu... – Alex entrou. Tirou o short, já de pau duro de novo.
Na mão com um óleo de para pegar sol, senti meu short ser arrancado. O pau de Diego antes escondido pelos tecidos da cueca e da bermuda despendeu para fora, ainda estava meio bambo e mesmo assim, grande:
- Engole tudo em. – disse acariciando meus lábios.
Enfiei na boca segurando as bolonas dele, o pau era tão negro quanto ele, o que só me excitava mais, senti ainda os dedos de Alex massagear meu anus, enfiando o óleo lá, a fricção de dois dedos dele, junto com a piroca na minha boca me fizeram gemer. Aquela era a primeira vez que tinha dois homens me “dominando” daquele jeito. A pegada de Alex era forte, o pau dele rijo que hora atrás eu havia mamado agora se esfregava no meu anus, tirei a piroca do negão da boca, e me virei:
- Encapa isso em...
- Você vai fazer isso, toma põe na boca, gulosa. – peguei a camisinha e encapei o pênis dele que dava saltinhos.
Chupei até o talo, deixei que ele esfregasse no meu rosto e a batesse em mim, voltei para o pirocão de Diego, que com as pernas abertas sentado num sofá velho, relaxava. Ele tinha cheiro de suor, mas para mim tudo era aroma, meu anus piscava e meu pau também, sentia babar. Minhas pernas foram arregaçadas, Diego me segurou envergando a piroca para minha garganta, e logo gitei com a boca cheia:
- Xiii, sem escândalo. – Alex estalou um tapa na minha bunda.
A vara começou a entrar, a dor foi como se me atravessassem uma faca. Aguentei firme, voltei a chupar. A pica de Alex entrou por completo, ele diferente de um garoto de Conquista que esperou eu me acostumar, nem deu tempo pra mim respirar foi logo fudendo, me contorci todo:
- O veado não tá aquentando não. – sorriu o negão.
- Aguenta sim, é profissional, arreganha bem Tonzinho. – disse Alex estapeando minhas nádegas.
- Chupa essa porra com mais gosto.
Aquelas palavras só me estimulavam mais, e com mais sede de pau eu ficava. Se tinha ido para Salvador querendo uma coisa e encontrei outra completamente diferente, estava amando, aquilo sim era sexo.
A piroca de Alex bombeava com força, enquanto tinha a boca fodida por Diego. Alex então deitoou-se no chão, e eu sentei em cima, o cu já estava meio esfolado:
- Calma... – sussurrei.
- Com dois piru desse tu que quer calma é? – disse Diego.
- Senta logo Tonzinho, senta gostoso.
Fiz como ele me mandou, e fui sentando, logo cavalgava masturbando Diego, até que parei de cavalgar, recebendo bombeadas do quadril ágil de Alex, chupei a piroca do negão, e como ele já estava de camisinha na mão ajudei a vesti. Voltei a chupa-lo, mudamos de posição, o negão não quis nem fazer um carinho no cu esfolado, foi logo metendo como um bicho ali eu vi estrelas, era muito pau, na boca não dava para perceber:
- Aiiiin! – gritei.
- Cadelinha! – Alex estapeou meu rosto. – Chupa.
Fiz cara feia a vara de Diego que era muito grande até perceber que a dor não iria de tudo embora, mas o cu estava cheio. A sensação era essa as mãos do vendedor de cerveja eram firmes, de quatro levei bombada enquanto chupava mais uma vez o pau de Alex, via que eles estavam prendendo para gozar, eu não aguentei quando fui posto deitado com um Diego me abraçou e começou a bombear gozei, espirando uma gosma branca no chão. Nisso Alex começou a se masturbar, e gozou em cima da minha barriga:
- Ahhh... – sorriu.
- Ainda não acabei...- disse Diego ao pé do meu ouvido.
Ali deitado naquele edredom velho observei Alex vesti sua roupa, de novo:
- Vou esperar no carro.
Ficamos só eu e o negão, que me ergueu nos braços e me fudeu no ar, aguentando me manter por alguns minutos, enfim beijou meus lábios, enfiando a língua em minha boca, enroscando sua língua na minha, o suor do corpo dele se derramava para o meu, logo er estava no braço do sofá sendo comido em frango assado, tocava o rosto dele, e chupava os dedos dele, quando o mesmo os enfiava na minha boca, de vez em quando sentia uns tapas nas nádegas, as bombeadas não paravam, o negão sabia o que estava fazendo, meu pau começava a crescer de novo quando ele começou a se tremer, fechou minhas pernas e as virou fui comido assim quase de lado, a dor não era maior que o prazer a complementava, foi quando vi a cara dele de prazer que percebi o que era ser uma putinha, pelo menos uma vez na vida teria aquela sensação, e que sensação. Diego tremeu todo, o pai dele que ainda estava entrado em mim encheu e diminuiu gozando, o negão se deitou em cima de mim, continuando a bombear mesmo já tendo gozado, chupou minha boca e tirou a piroca já meio mole.
- Pena que tu não mora aqui.
- Digo o mesmo, pena. – sorri acabado. Minhas pernas tremiam.
- Tu aguenta bem, não fica de mimimi.
Assenti, saímos da casa. Entramos no carro, deixamos Diego num bairro no caminho, e seguimos para fazenda grande já quase de noitinha:
- Foi bom... se bem que nem passeei de verdade né.
- Oxente conheceu dois baianos de raiz, foi muito bem tratado. – sorriu – E ainda tá reclamando.
- Não, reclamando não. Foi uma grande doideira, que deu certo. Toma o restante do dinheiro.
- Deixa pra lá, o sexo compensou. Sua boca é muito gostosa.
- Obrigado pela parte que me toca.
Fomos chegando próximos a igreja, ele estacionou um pouco antes do restaurante pelo visto tudo parecia normal, olhei para Alex e com sinceridade agradeci:
- Obrigado viu, foi muito legal.
- Eu é que agradeço, dei uma boa relaxada.
- Ainda bem porque eu também.
Minhas pernas ainda tremiam, sai do carro com alguns tremores, fechei a porta mas antes soltei:
- Que loucura.
- Loucuras não se explicam, boa viagem.
- Valeu!