03 - O ANÚNCIO
“Nossa! Que mulher gostosa!”, pensava Plínio enquanto vasculhava o álbum de fotografias em um site de encontros para sexo que ele se habituara a navegar, detendo-se em uma que lhe chamara a atenção; ele babava ao olhar aquela morena roliça de longos cabelos negros ondulados, cujas formas eram um convite ao sexo sem limites. Em seu interior crescia uma vontade enorme de estar com aquela mulher, trepando até que ela gozasse como nenhum macho antes tivesse conseguido fazê-lo.
Hesitante, pois, havia meses em que ele frequentava aquele site sem ter coragem de cadastrar-se e entrar em contato com aquela deusa madura do sexo, ele se limitara apenas a olhar e babar; pelas fotos ele sabia que tratava-se de uma mulher com mais de cinquenta anos, mas, ao mesmo tempo, tinha uma silhueta que deixava muita novinha comendo poeira.
Por fim, a hesitação foi vencida pelo desejo descontrolado de encontrar-se com aquela mulher para realizar todas as fantasias possíveis, e, assim, ele fez o seu cadastro. Depois de preenchidos todos os dados ele aguardou, pacientemente, um e-mail de resposta para que pudesse finalizar sua inclusão no site e desfrutar de todas as possibilidades, principalmente aquelas relativas à mulher madura que tanto o atraía.
Cansado de esperar, e por ser muito tarde, ele desistiu e deixou para o dia seguinte. E isso foi um verdadeiro tormento, já que, durante o dia ele não tinha acesso ao site, devido a limitações de controle estabelecidas pelo seu local de trabalho e também em sua faculdade.
Foi por essa razão que, ao chegar em casa no fim da noite, mal cumprimentou os pais, comendo alguma coisa rapidamente, correndo para seu quarto, ligando seu notebook e acessando o site. Consultou sua caixa de mensagens e abriu o link para confirmação. Finalmente, ele estava atuante com perfil, avatar e apelido. Sem perda de tempo procurou pela tal mulher que tanto o excitara.
Logo, ele a encontrou! Seu apelido era “gata arisca”; em sua página pessoal estava recheada de fotos e também de admiradores. Plínio olhou foto por foto, sentindo seu pau latejar dentro da calça, e seu desejo ganhar dimensões impensáveis; ele precisava ter aquela mulher, de qualquer jeito!
Todavia, os inúmeros admiradores funcionavam como uma barreira psicológica para que ele ousasse enviar uma mensagem de convite para aquela delícia cujo corpo era um eterno convite para o sexo. E, mais uma vez, Plínio decidiu ousar, enviando um convite de amizade, seguido de uma mensagem onde ele declarava todo o seu desejo pela gata.
Ele bem sabia que não receberia uma resposta naquela noite, e depois de aliviar-se com um “ato solitário”, foi para a cama, conformando-se com a angustiante espera que lhe causaria insônia e um péssimo dia seguinte. E logo pela manhã, Plínio não conseguiu esconder sua ansiedade como também seu mau humor. Mal cumprimentou os pais, tomando seu café apressadamente, para seguir para mais um dia estafante e angustiante.
Na noite seguinte, repetiu-se o ritual exatamente como acontecera anteriormente; e para sua surpresa, a “gata” respondera sua mensagem; nela havia um convite para o ambiente de bate-papo privado dentro do site.
Plínio não se fez de rogado, adentrando no ambiente de conversa eletrônica e sinalizando para ela que ele estava “on line”; pouco mais de dois minutos para que ela respondesse. Iniciaram uma conversa morna que foi ficando mais ousada, até desaguar em frases picantes e desejos extravasados. A mulher divertia-se em provocar o rapaz, falando em posições, fetiches, sabores e tudo o mais que dizia respeito ao sexo ilimitado.
Ao final de mais de duas horas de conversa, Plínio arriscou um convite para encontrá-la, e a resposta foi fulminante: “Por enquanto, vamos apenas nos conhecer”; balde de água gelada pôs fim ao primeiro contato entre eles, e o rapaz foi dormir sentindo uma misto de êxtase e um sabor de querer mais!
Nos dias que se seguiram (ou melhor, noites), Plínio e a tal gata trocaram milhares de mensagens, não apenas sobre sexo, mas também sobre preferências e gostos, vindo a descobrir que tinham muita coisa em comum. Mas, uma pergunta da gata deixou o rapaz de cabelos em pé; “Não tem nenhuma foto sua aqui no site …, manda uma pra eu te ver melhor?”; Plínio desesperou-se, pois tinha receio que essa foto fosse o pomo da discórdia que poria fim ao seu anseio de ter aquela mulher em seus braços.
O rapaz tergiversou, dizendo que não tinha nenhuma e perguntando que tipo de foto ela queria; a resposta veio como um raio: “Quero te ver pelado!”. Ele respirou fundo e respondeu que providenciaria a foto o mais rápido possível. “Só volto a conversar com você, depois que me mandar a foto!”, digitou ela em caixa alta, demonstrando que se tratava de um ultimato. Plínio de despediu com a promessa de cumprir a exigência feita por ela.
No fim de semana, quando seus pais saíram para afazeres domésticos, Plínio se encheu de coragem e munido de seu celular, foi para o quarto, despiu-se e fez o melhor que pôde, ocultando seu rosto já que a gata, em suas fotos, sempre estava com uma máscara daquelas que se vê em espetáculos medievais pela Europa. Procurou os melhores ângulos, e destacou sua rola, ora meia bomba, ora ereta e de glande inchada.
Terminada a sessão de fotos solitária, ele masturbou-se até gozar e correu para seu notebook, transferindo as imagens para seu álbum pessoal e enviando para ela, ansioso pelos eventuais comentários …, as horas passaram, e nenhuma resposta surgiu na tela, causando uma onda de preocupação e ansiedade quase incontroláveis. Um tanto irritado, ele se deu por vencido e retirou-se para outras tarefas que o aguardavam.
Repentinamente, tudo ficou morno …, as mensagens foram tornando-se raras e, quase sempre, ele acabava ficando sem resposta. Triste, mas também indignado, certo dia, ele enviou uma mensagem cheia de mágoa, confessando sua tristeza pelo distanciamento da gata, dizendo o enorme desejo que sentia por ela, e a vontade quase insana de fodê-la como uma fêmea merece ser fodida, proporcionando-lhe o prazer que homem algum conseguiria dar-lhe como ele seria capaz de fazê-lo.
E mais uma vez, ele ficou sem resposta; a silenciosa tela do notebook era uma visível frustração que pulsava em seu peito desconsolado por ter perdido aquela mulher, e com ela, a chance de realizar-se, sufocando seu enorme desejo nas entranhas quentes e úmidas de uma fêmea sem igual. Para ele, tudo estava perdido, e somente restava a desilusão e o abandono de si mesmo. Pensando assim, Plínio seguiu sua vida, deixando de lado a tara pela “gata arisca” e procurando remediar seu infortúnio.
Meses se passaram, até o dia em que, abrindo sua caixa de mensagens, ele sentiu um arrepio ao ver uma endereçada pela gata para ele! Sentindo todo seu corpo tremer ele abriu a mensagem e quase ficou sem ar; nela a gata dizia o seguinte: “Gostei da tua pica! Quero sentir ela dentro de mim. Aguarde instruções”. Plínio ficou tão exultante que não sabia se corria ou se gritava de alegria. Ele desceu as escadas e deu com sua mãe na cozinha tomando um café após chegar do trabalho.
Ele, que estava em casa porque não havia aulas naquele dia, correu até ela e a abraçou, fazendo com que ela dançasse com ele; Ivone, mesmo sem compreender a alegria do filho, divertiu-se com aquela expansividade incomum nele, sempre tão sisudo e ensimesmado. Enquanto dançavam, ela sentiu a rola dura esfregar em seu ventre por cima da roupa.
Sem querer prolongar a provocação, Ivone desvencilhou-se gentilmente dos braços do filho, querendo saber porque ele estava tão alegre. Plínio desconversou dizendo apenas que estava feliz. “Alguma gatinha nova?”, quis ela saber. Plínio sorriu e nada disse. Tomaram café juntos e, em seguida, Plínio disse que tinha que estudar e recolheu-se para seu quarto.
Mais alguns dias se passaram, deixando Plínio subindo pelas paredes; mas, finalmente, em uma quinta-feira à noite, ele recebeu uma nova mensagem: “Segue abaixo o endereço de um motel; te espero lá amanhã, ao chegar na recepção, peça pela suíte número três. Estarei à sua espera!”, não se atrase!”. Plínio ficou maluco de tesão …, mas, como chegar ao motel que era distante? Ele não tinha carro, e, então, conformou-se em chamar um táxi.
Mesmo esfuziante, Plínio atentou para o resto da mensagem, onde se lia “Exigências”. Eram três itens bem específicos: “1) Estarei de máscara e não vou tirar; 2) Nada de luzes, apenas penumbra; 3) Quando terminar vamos embora separados; 4) Não se preocupe com despesas!”. Mesmo sem entender a razão de tanto mistério, Plínio limitou-se a aceitá-las, já que a recompensa valia muito a pena! No final da mensagem havia um horário: 10:00 horas. E ele preparou-se para a maior aventura de sua vida!
Na manhã de sexta-feira, ele ligou para o trabalho e deu uma desculpa qualquer. Estava terminando de vestir-se quando ouviu a buzina de um carro; olhou pela janela e viu um táxi parado em frente a sua casa. Surpreso, apressou-se com os preparativos e correu até o portão. O motorista checou seu nome e pediu que ele entrasse. Durante o trajeto, nada foi dito nem perguntado. Rumaram para o destino que aguardava por Plínio.
Na recepção do motel luxuosíssimo, ele se identificou, pedindo o número da suíte; na entrada da garagem ele desceu do táxi, agradecendo ao motorista, que limitou-se a um sorrisinho matreiro. Repentinamente, a porta da garagem se abriu e ele entrou. Enquanto ela se fechava atrás dele, Plínio caminhou pelo pequeno corredor que dava acesso ao quarto, sentindo seus batimentos cardíacos acelerarem e a respiração tornar-se quase ofegante.
A porta estava entreaberta; ele entrou e a fechou; demorou apenas alguns instantes para que ele se acostumasse com a pouca iluminação …, e, então, ele viu!
A gata estava sentada na beirada da cama; ela estava apenas de lingerie, que mesmo na penumbra, destacava-se por sua cor vermelho pecado; ela usava uma máscara daquelas que se vê no carnaval da cidade italiana de Veneza que além de bela, escondia seu rosto por completo.
Plínio ousou caminhar em direção a ela, mas foi impedido apenas por um gesto; a gata levantou-se e exibiu seu corpo sinuoso e generoso para os olhos gulosos do rapaz. Girou sobre o próprio eixo, destacando sua bunda perfeita em um rebolado insinuante. Assim que parou, olhou para ele abrindo os braços em um gesto de quem também deseja uma exibição.
O rapaz, desajeitado, esboçou alguns movimentos, mas vendo que sua parceira demonstrava uma certa impaciência, optou por despir-se lentamente, até que sua rola surgisse dura, apontada na direção dela. Plínio percebeu que seu gesto despertou a gata que avançou eu sua direção, empurrando-o contra a parede.
Ela roçou seu corpo no dele, sentindo toda a dureza da rola novinha; Plínio tentou um beijo, mas sua parceira desviou-se, balançando a cabeça em negativa. Pouco conformado, o rapaz decidiu tomar a frente da situação, envolvendo a gata em seus braços e apertando-a contra si. Logo, ele sentiu a mão de sua parceira segurar a benga, massageando-a com vigor.
Plínio fez com que o sutiã desaparecesse e, em seguida, caiu de boca nos peitos tentadores daquela fêmea de primeira ordem; ele mamou os biquinhos duros, mordiscando e lambendo, fazendo a gata gemer como louca; ela acariciou os cabelos do rapaz, incentivando que ele continuasse a saborear seus peitões gostosos, enquanto, por sua conta, ela masturbava a rola, sentindo toda a sua extensão e toda a sua rigidez provocante.
Plínio, sentindo-se mais à vontade, arrastou sua parceira até a cama, jogando-a sobre ela; ele ajudou-a a livrar-se da calcinha e caiu de boca entre as pernas dela, sugando a vagina e o clítoris, o que, imediatamente, fez a gata gozar com gemidos roucos e suspiros prolongados. O rapaz demonstrou toda a sua habilidade oral, fazendo sua parceira gozar sucessivas vezes, e sentindo a intrigante rigidez de seu clítoris levemente avantajado.
Sem aviso, ele subiu sobre ela, e deixou que seu mastro encontrasse o caminho em direção ao vale dos sonhos molhados; a penetração foi perfeita, com a rola escorregando para dentro da vagina da gata, acomodando-se com perfeição. Plínio deu início aos movimentos de vai e vem, que começaram lentos e prolongados, tornando-se mais rápidos e profundos com o passar do tempo.
Plínio proporcionou para sua parceira uma sequência de orgasmos tão intensos que ela própria arfava como louca, incapaz de ocultar o prazer que estava sentindo com a rola grande e grossa do rapaz entrando e saindo de sua boceta; em dado momento, Plínio tornou suas penetrações ainda mais profundas e intensas, obrigando sua parceira a gritar de tesão.
Suados, mas ainda insatisfeitos, o casal mudou de posição, com a gata ficando de quatro sobre a cama, enquanto era penetrada por trás; Plínio segurava sua parceira pela cintura, comandando os movimentos, puxando e afastando o traseiro da gata contra seu mastro duríssimo. E mais uma onda de orgasmos fez a gata gemer e gritar de prazer.
No momento seguinte, foi a vez da gata cavalgar seu parceiro, subindo e descendo sobre a pica rígida, gemendo e saboreando, enquanto Plínio apertava e apalpava os peitos dela, sentindo seu volume e torcendo levemente seus mamilos, fazendo com que ela gemesse ainda mais como se seu corpo estivesse na ponta dos dedos do rapaz.
Enquanto as horas passavam, o casal experimentou outras tantas posições possíveis e imagináveis, e foi num momento de total arrebatamento, quando Plínio socava a rola na boceta da gata em posição de “conchinha”, que ele teve ímpetos de procurar outro buraquinho com a ponta de seus dedos. E o que ele encontrou foi um ânus apertadinho que foi imediatamente assediado pelos dedos hábeis do rapaz.
Sem demonstrar surpresa, a gata segurou a rola com sua mão, puxando-a na direção do buraquinho, em uma clara demonstração que aceitava a provocação. Plínio não se fez de rogado e, sacando a rola da boceta alagada, apontou-a na direção do alvo, enterrando-a com alguns poucos movimentos que foram acompanhados por gritos e gemidos da parceira.
Assim que sentiu a rola inteiramente enterrada no rabo de sua parceira, Plínio começou a estocar com movimentos rápidos, e, em poucos segundos, viu sua parceira tornara gemer como louca, contorcendo seu corpo sob o domínio da rola impoluta de seu jovem conviva. E deu-se outra sequência de gozos, só que desta vez, eram gozos anais.
-Não dá mais! – confessou o rapaz com voz trêmula e ofegante – Vou te encher de porra!
-Não vai não! – retrucou a gata, ainda sob o domínio insano das estocadas de seu parceiro – Quero engolir seu leitinho quente, seu puto!
Ela empurrou o rapaz com seu traseiro, e depois de colocá-lo de barriga para cima, segurou a rola pela base, apertando-a levemente, enquanto fazia com que ela desaparecesse dentro de sua boca. Gata chupou a rola, deixando que sua boca atuasse como uma boceta quente e apertadinha, até o momento em que a rola explodisse em um jorro quente e volumoso de sêmen.
Plínio ejaculava como um animal, sentindo a boca de sua parceira acondicionar toda a carga que esvaziava suas entranhas, terminando com um gemido longo, enquanto sua rola ia, lentamente, se desmilinguindo dentro da boquinha quente e cheia de porra de sua parceira.
Gata ainda teve o prazer de exibir a boca lotada de porra, antes de engoli-la prazerosamente. Totalmente esgotados, o casal adormeceu abraçado, esquecendo de que havia um mundo fora daquele quarto de motel. Algum tempo depois, Plínio foi acordado com o ruído do chuveiro. Ele olhou a sua volta e viu-se só sobre a cama. Estava tão feliz que permaneceu quedado em lembranças daquele dia maravilhoso.
Repentinamente, ele percebeu a máscara pousada sobre a cabeceira da cama; “a gata está sem máscara?”, ele pensou, acendendo uma curiosidade incontrolável dentro de si. Sorrateiramente, ele se levantou e caminhou, pé ante pé, até a porta do box, tentando descobrir a identidade de sua parceira.
-Nem pense nisso! – disse a gata de dentro do box, com voz rouca e sem voltar-se da direção do rapaz – Se você fizer isso, jamais tornará a me ver …, entendeu?
Acabrunhado como um menino que tomou um pito, Plínio respondeu que havia compreendido a mensagem. “Ligue para a recepção, e peça o táxi que eu reservei para você”, ela prosseguiu sem se voltar para o rapaz. Plínio retornou para o quarto, chateado e curioso com o tom de voz da gata, que mesmo rouco, lhe lembrava uma tonalidade sonora não de todo desconhecida, e chamou a recepção.
No caminho de volta, seu celular vibrou com uma mensagem dela: “Obrigado! Foi a melhor manhã de minha vida nos últimos tempos …, se você se comportar direitinho, teremos outros encontros. Beijos da Gata!”.
Muito tempo depois, em uma tarde de sábado, Plínio estava de bobeira em sua casa, ouvindo o chamado de Ivone, sua mãe, vindo do quarto de seus pais. Ele subiu e quando chegou na porta, foi interpelado por Ivone que estava no banho. “Amor, você pode pegar uma toalha para mim no closet?” Quase que automaticamente, ele obedeceu. E qual não foi sua surpresa ao abrir a porta do closet e, vasculhando a pilha de toalhas, encontrar uma máscara veneziana! A mesma máscara do dia do encontro com a gata!
Surpreso, mas também feliz com a descoberta, Plínio despiu-se e foi em direção ao banheiro, deixando a toalha no suporte e abrindo a porta do box; Ivone voltou-se para o rapaz e teve ímpeto de ralhar com ele …, todavia, o objeto que ele trazia na mão fez a voz dela ficar presa na garganta.
Houve um impasse silencioso, em que ambos nada disseram …, e tudo indicava que a situação caminhava para uma crise quase iminente, não fosse o sorriso tímido, mas sincero, que Ivone delineou em seus lábios.
Palavras, naquele momento, eram absolutamente desnecessárias …, apenas uma entrega irrestrita de corpos ardentes sucumbindo em beijos, abraços, amassos e carícias que não tardaram em explodir na mais deliciosa e descontrolada onda de sexo sem limites entre mãe e filho.
Depois de muito sexo, o que ficou foi uma frase dita por Ivone: “Se eu soubesse que tinha um macho como você dormindo no quarto ao lado, jamais teria inventado a gata arisca!”
-Bom, agora você já sabe – respondeu o rapaz com um sorriso satisfeito no rosto – E a gata não é mais arisca …, não é? Exceto para mim …, seu novo e único macho!