Olá meus leitores lindos! Tudo bom com vocês? Meu nome e minha idade não importam muito, mas quem sabe um dia eu conto. Depois de muito ler OSrelatos aqui no relatos aqui no site, resolvi também escrever alguns contos, essa é a continuação do meu primeiro conto e ele é meio ficção, meio verídico, pretendo fazer em forma de série, com temporadas e episódios, tudo bem organizado e também já aviso que o conto é longo, muito romântico e cheio de clichês, então se você não gosta, aconselho pular esse relato. Então vamos ao conto?
Arthur − Ach... Acho melh... melhor nã... Não! Diz todo tímido.
Rafhael − Horas! Por quê? Imagine. Vou trocar terminar de me arrumar e já volto, não saía dai mocinho. Diz com um tom sério, mas brincando.
Arthur − Certo! Diz todo sem jeito.
Rafhael entra, sobe as escadas e se arruma muito rapidamente, pondo uma camisa preta básica, uma calça jeans um pouco justa e um tênis também preto, como ele iria aplicar as suas provas finais o dia todo, não houve necessidade dele usar roupas esportivas. Então ele pegou seu carro, parrou na frente do meu portão, deu um sorriso lindo e buzinou para mim, eu prontamente andei rápido e entrei no carro, onde conversamos mais algumas coisas do cotidiano, músicas favoritas, hobbies favoritos, filmes e séries favoritos, enfim, coisas que perguntamos ao conhecer alguém. Chegamos na frente da escola, ele estaciona e ainda faltava uns 5 minutos, ele me olhou de uma forma tão mágica, parecia que ia me beijar a qualquer momento, mas ai eu lembrei das minhas provas, dei um sorriso e agredeci a carona:
Arthur − Nossa, muito obrigado. Se não fosse você eu teria perdido a prova e teria que repetir o ano de novo. Muito obrigado Rafha! Digo, muito obrigado Rafhael. Diz muito tímido, mas sorrindo e estendendo a mão para um aperto de mãos.
Rafhael − Que isso, imagine, foi um prazer ter uma companhia tão agradável. Diz ignorando a mão do rapaz e lhe dando um abraço de leve, tímido também.
Arthur − Certo! Hehe O prazer foi meu. Diz retribuindo o abraço, mas em seguida saindo do carro.
Rafhael − Hey! Pode me chamar de Rafha se quiser! Diz gritando para o rapaz que já estava fechando a porta do carro.
Embora eu tenha me concentrado ao máximo nas provas, para garantir boas notas, entre a troca de professores, só me vinha aquele homem lindo e fofo nos pensamentos, mal via a hora de ir para casa e ver ele novamente durante o horário de almoço. Ao fim das provas, já ia saindo do portão da escola, quando Rafhael surge do nada e novamente me deixa sem jeito:
Rafhael − E ai Arthur? Vamos para casa? E não venha me dizer que não. Hahaha. Diz batendo de leve nas costas do menino.
Arthur − Quer saber? Eu vou aceitar, estou exausto de tanto forçar minha mente. Hehehe. Diz sorrindo e olhando fixamente para o homem.
Rafhael − Ótimo então vamos! Diz apressado.
Logo estávamos dentro do carro novamente, embora eu estivesse estranhando um pouco toda essa gentileza dele, devo confessar que estava adorando também. Conversamos mais um pouco, ele me contava como era ser bissexual e tudo mais, então sem querer, olhei para suas pernas e qual foi minha surpresa em notar que ele estava excitado e o melhor, pelo jeito, era bem grande e grosso o que havia ali, ele então percebe que fiquei calado de mais e me olha, me flagrando, eu tento disfarçar, mas já era tarde:
Rafhael − Desculpas Arthur! Eu nem sei o que dizer, é que falar sobre minha bissexualidade me fez lembrar alguns momentos íntimos, me perdoe por favor. Diz desesperado.
Arthur − Não, eu que peço desculpas por ficar olhando e te perguntando coisas assim, mas está tudo bem viu. Diz tentando amenizar a situação.
Rafhael − Imagine, eu que não consegui me controlar, mas que bom que não te ofendi nem nada. Disse envergonhado.
Arthur − Ofender? Claro que não Rafha! Isso pode acontecer com qualquer um, nem de bola para isso. Hahaha.
Rafhael − Certo! Olha já estamos chegando. Diz mostrando a sua casa no fim da rua.
Arthur − Pois é! Cara nem sei como agradecer, você salvou minha vida hoje. hahaha. Se eu puder fazer algo por você, pode contar comigo. Diz já com o carro parando e abrindo a porta.
Rafhael − Olha que eu peço em! Hahaha. Imagine garoto, sempre que precisar estou ai. Diz com um olhar fixo e com um brilho diferente.
Arthur − Certo Rafha! Hehe. Agora tenho que ir, se eu demorar muito minha mãe vai ligar para o exército militar. Hahaha. Diz em um tom engraçado.
Rafhael − Eu imagino, com um menino lindo assim ela deve cuidar muito bem mesmo. Claro! Claro! Até logo então Arthur. Diz com uma expressão tímida.
Arthur − Obr... Obrigado! Até Agradece com muita timidez também.
Rafhael − Até! Responde com uma expressão meio triste
Nossa, esse homem quer me enlouquecer? Será que ele deu realmente em cima de mim? Ou é coisa da minha cabeça, fui saindo do carro e andei até meu portão, virei-me e dei um "tchauzinho" para ele, que parecia ter ficado triste com minha partida, mas que rapidamente retribui o meu aceno e dá um sorriso que me desmontou, então entrei rapidamente e fiquei assim, pensando em tudo isso o dia todo. Quando de repente, a imagem de Rafhael excitado, volta a minha mente e instantâneamente eu que fico excitado e assim fiquei o resto da noite até que na madrugada resolvo me aliviar logo de uma vez, me masturbando. Na manhã seguinte, ele novamente me ofereceu carona e eu já sem muita vergonha mesmo, aceitei, isso se repetiu ao passar dos dias, durante 2 semanas, eu e Rafhael já estávamos muito íntimos e já estava bem claro que entre nós rolava uma paquera, sei que grande maioria acha impossível, mas eu já estava começando a gostar de Rafhael de verdade e acho que ele percebeu.
Era uma sexta feira a noite, quase 19h00 e pela primeira vez Rafhael não saiu, ficou em casa, e pela janela do meu quarto que fica no 2° andar vi ele indo para o seu jardim, percebi que ele olhava para a porta de minha casa as vezes, então resolvi descer para ver o que rolava. Sai, sentem no balanço que tem no meu quintal, ele me viu:
Rafhael − Boa noite rapaz! Diz rindo.
Arthur − Boa noite senhor! Diz rindo também.
Rafhael − E ai? Tudo bem? Aproveitando a noite? Diz se aproximando do cercado de madeira branca.
Arthur − Sim tudo ótimo! Pois é! Estava pensando na vida. Hahaha E você? Tudo certo?
Rafhael − Tudo! É... Eu também ando pensando muito na vida. Diz desviando o olhar.
Arthur − Hummm! E eu posso saber no que o senhor anda pensando muito. Hahaha. Diz brincando.
Rafhael − Aaah! Nada não! Coisas do amor sabe! Diz dando um sorriso de canto de boca.
Arthur − Então homens fortes como você também amam? Hahaha. Diz tentando animar o homem.
Rafhael − Claro que sim! Hahaha. Diz rindo da brincadeira do rapaz.
Arthur − Vai, me conta. É amor não correspondido? Diz tentando arrancar alguma informação.
Rafhael − Não sei. As vezes acho que essa pessoa gosta de mim, mas outras não. Diz misterioso.
Arthur − Aaaah entendo! Exclama meio triste e com ciúmes.
Rafhael − O que houve?pergunta sem entender o porque da expressão.
Arthur − Aaai nada! Desculpa! Hahaha... Calma, tudo vai dar certo, essa pessoa não vai ser burra de deixar um cara lindo e gente boa esca...! Diz colocando a mão na boca e se tocando do que disse.
Rafhael − Sério? Você acha isso mesmo? Pergunta com um grande sorriso.
Arthur − Cla... Claro! Você é uma ótima pess... pesdoa, um bom amigo. Merece alguém especial e eu espero que dê certo entre você e essa pessoa. Diz tentando disfarçar a lagrima de ciúmes.
Rafhael − Obrigado! Precisava ouvir isso. Eu estava pensando em convidar essa pessoa para sair comigo hoje, o que você acha? Pergunta com cara de quem já entendo o que se passava ali.
Arthur − Olha, acho bom. Quer dizer, se ela quiser vai ser muito bom né. Diz tentando ser um bom amigo.
Rafhael − Bom... Seja o que Deus quiser então! Arthur, você gostaria de sair comigo hoje?
E ai gente? Será que o nosso Arthur vai aceitar? Será que ele deve aceitar? Comentem ai o que vocês acham, o que vocês fariam e o que vocês aconselham, quem sabe ele vê e se decide em! Hahahaha. Muito obrigado à você, querido leitor que leu até aqui, novamente peço desculpas pelo conto estar muito longo, mas eu gosto de dar detalhes e contar a história do início ao fim, mas em fim, espero que tenham gostado mesmo assim, comentem, votem, sintam-se à vontade, um enorme beijo e até o próximo episódio.
