Sempre fantasiei em dar à minha esposa um presente de aniversário nada convencional: um outro homem, bem dotado (de preferência negro), com quem ela teria uma noite inteira de prazer, e eu ficaria apenas assistindo. Passei anos pensando nisso e o mais próximo que havia chegado de realizar a fantasia foi quando assistimos a um filme pornô juntos. Durante uma cena em que um negro transava com uma mulher casada e o marido só olhava, eu a perguntei, meio que brincando: “amor, você teria coragem de transar com outro cara na minha frente, desse jeito?” Ela entrou na brincadeira e disse: só se for igual a esse cara do filme, negro e bem dotado”, e riu, sem parecer entender que eu realmente tinha essa fantasia. Mas o fato era que, mesmo brincando, ela havia dito que gostaria, então passei a alimentar ainda mais a minha vontade de vê-la transando com outro.
Como o seu aniversário de 30 anos se aproximava, decidi, finalmente, sair do plano de fantasia e arrumar um homem para lhe “presentear”. Comecei a frequentar o bate-papo, em busca de recrutar um homem negro, bem dotado, que morasse em nossa cidade e que, principalmente, tivesse experiência no assunto. Depois de dezenas de pretendentes rejeitados, por não se adequarem ao perfil que eu procurava, acabei encontrando um homem mais velho, que se destacou justamente pela experiência.
Conversamos durante vários dias, durante os quais ele me contava várias aventuras com casais que teve ao longo dos anos, além de me mandar fotos do seu pau, que realmente era enorme. Ficou alucinado quando passei a lhe enviar fotos sensuais da minha esposa e começou a me mandar mensagens o dia inteiro, insistindo pra gente realizar o encontro. Eu já tinha decidido mesmo que seria ele, e o queria assim faminto, com o tesão explodindo para quando chegasse o dia.
Quando chegou o dia, acordei minha esposa com um café da manhã especial que preparei, dei-lhe um presente comum (um perfume), pra que ela não desconfiasse do presente surpresa que teria mais tarde, e fui trabalhar. Ela ficou em casa o dia todo, preparando-se para passarmos a noite no hotel cinco estrelas que sempre frequentamos nessas ocasiões. Chegando do trabalho, encontrei-a já pronta, de banho tomado, cheirosa, só de lingerie. Fiquei com tesão e pensei em transarmos naquele momento, mas resisti, já que queria estar “inteiro” pra noite, que prometia.
Estava tudo correndo como o planejado. O “escolhido” estava de prontidão, esperando apenas uma mensagem minha avisando que o momento havia chegado. O recepcionista do hotel já estava avisado pra deixá-lo subir ao nosso quarto. Comecei a preparar minha esposa: dei-lhe champanhe pra esquentar, tirei-lhe a roupa e comecei a fazer uma massagem. Deixei-a completamente nua e coloquei-lhe uma venda, o que a faz ficar ainda mais excitada. Comecei a beijar seu corpo inteiro, de cima a baixo: seios, barriga, coxas, pernas, pés. Eu a lambia, mordia e, quando me aproximava das virilhas, ela se contorcia. Quando ela já estava me implorando para fodê-la, enviei a mensagem ao homem, que chegou ao quarto em poucos minutos.
Com a música ligada, ela não percebeu a presença de mais uma pessoa no quarto. Ele se despiu silenciosamente e ajoelhou-se aos pé da cama, trocando de lugar comigo. Ele ainda não estava com o pau ereto, mas já dava pra perceber o tanto que era avantajado. Pra terem uma ideia, o dele meia bomba é maior que o meu a ponto de bala. Eu fiquei ainda mais excitado quando pude ver o contraste entre sua pela negra e a pele branquinha da minha esposa. Ela já estava impaciente pela minha demora quando sentiu a língua do negro em sua boceta. Ele lambia seu clitóris com delicadeza, sabia o que estava fazendo. Ela estava em êxtase e não desconfiava que era outro homem que a chupava. O sexo oral deixou o homem excitado, fazendo com que seu pau ficasse duro como uma pedra. Assumo que fiquei assustado com o tamanho e, principalmente, com a grossura. Fiquei com medo de que fosse machucar a minha esposa. Mas o tesão falava mais alto e queria mesmo era vê-lo arrombando aquela bocetinha apertada.
Resolvi que era hora de “entregar” o presente. Fui no ouvido dela e disse: “amor, se prepara que agora vou te dar um presente de aniversário que você nunca ganhou”. Tirei-lhe a venda e ela ficou quase em estado de choque, ao ver em sua frente um negro nu, pronto pra penetrá-la. Com o susto, instintivamente afastou-se do homem e já se cobriu com o edredom. Eu disse a ela: “você tá com vergonha de um homem que há poucos minutos estava com a língua enfiada dentro de você?” Ela não resistiu e sorriu. Eu completei: “você que disse que gostaria de transar com outro na minha frente caso fosse um negro bem dotado igual ao do filme”... Ela sorriu novamente e falou: “mas eu tava brincando, amor”, com olhar voltado pro pau do homem. Nisso, ele foi descobrindo-a gentilmente, deixando-a novamente nua. Ela não tinha como negar, estava com o tesão à flor da pele, e sabia mais do que nunca que se tratava de uma antiga fantasia minha. Ele voltou a lamber seu clitóris e, depois, ficou de joelhos, olhando pra mim esperando minha aprovação pra penetrá-la. Eu não só concordei como também lhe passei uma camisinha e me afastei, pra deixá-lo mais à vontade.
O pau era tão grosso que parecia que ia rasgar a boceta. Mesmo bastante molhada, ela sentia dor e pedia para ele parar a cada investida. Ele insistia, forçando o pau até que conseguiu entrar a cabeça. Aliviada, ela olhou pra mim profundamente, como se não acreditasse que eu estava permitindo aquilo. Eu comecei a me masturbar, demonstrando a ela o tanto que aquilo me satisfazia. Percebendo isso, ela começou então a pedir ao homem que lhe penetrasse por completo: “vai, gostoso, me preenche com esse seu pauzão”. Eu não acreditava que ela estava falando esse tipo de coisa! E aquilo me excitava ainda mais. Ele penetrou-a até o limite, fazendo-a estremecer, numa reação que nunca tinha visto. “Fode mais rápido, não para”, ela implorava. Ele, então, colocou-a de quatro, agarrou-a pelos cabelos e passou a foder com força, enquanto as bolas batiam vigorosamente no clitóris. Quando ele acelerou e passou a meter mais fundo, ela perdeu as forças e se deitou de bruços, ao mesmo tempo em que tinha um orgasmo. Ele também gozou e depois foi tomar uma ducha, pra se preparar pro “segundo tempo”.
Aproveitei e imediatamente fui pra cima dela, que continuou de bruços, sem forças até pra se virar. Coloquei meu pau de uma vez, o que ela parece nem ter sentido. O tesão era tanto que gozei em poucos minutos, deixando-a cheia de porra. O homem voltou do banho e nem esperou ela se limpar, foi logo colocando a camisinha e já foi penetrando-a de costas. Dessa vez, com a minha porra lá dentro, o pau entrou com mais facilidade. Ela já não estava mais aguentando, estava assada e dolorida, então eu pedi a ele que parasse. Ele respeitou e saiu de cima dela. Mas ela quis lhe agradar mais um pouco e o puxou pra perto, pra que pudesse lhe fazer um sexo oral. O homem usava e abusava, batia com o pau em seu rosto, fazia-a engasgar e até chegou a colocar as duas bolas dentro de sua boca.
Pra finalizar com chave de ouro, pedi a ele que gozasse no rosto dela. Queria ter na mente a imagem da minha esposa com o rosto todo gozado por outro homem. Ele ajoelhou de frente pra ela e começou a se masturbar, enquanto eu observava de perto. Explodiu como um vulcão, deixando o rosto da minha amada completamente esporrado. Como ela estava com a boca aberta, um jato de porra foi direto ao fundo da garganta, fazendo-a engasgar. Ela tomou uma água e se recuperou, e em seguida foi tomar uma ducha. Convidei-o para se juntar a ela, junto comigo. Fomos os três para o banho, mas fiquei mais observando-o passando sabonete nela, beijando sua nuca e massageando seu clitóris.
Em pouco tempo, os dois já estavam prontos pra mais uma. Só que, como ela já não aguentava mais levar surra de pau naquela bocetinha assada, acabou oferecendo o cuzinho a ele, sem mesmo pedir a minha permissão. Nessa hora, acho que os dois até se esqueceram que eu estava lá. Ele a deitou na cama e a colocou de ladinho, tentando lentamente introduzir aquele pau gigantesco naquele cuzinho rosado apertadinho. Ela chorava de dor, parecia uma missão impossível. Eu, então, passei a ajudá-los, afastando as nádegas e abrindo ao máximo o cuzinho, o que permitiu que a cabeça do pau penetrasse. Mesmo sendo a terceira da noite, o homem gozou rapidinho nessa posição, tamanho o tesão de enrabar uma esposa em frente ao marido.
O homem ficou em nosso quarto por mais um tempo, mas não tínhamos muito assunto, então logo ele se despediu e voltamos a ficar só eu e minha esposa. Ela estava tão cansada que adormeceu. Mas antes fui em seu ouvido e lhe disse: “feliz aniversário, minha esposinha puta”. E passei a noite em claro pensando no que tinha acabado de acontecer. No dia seguinte, fomos embora sem falar sobre o assunto, o que só voltou à tona quando decidi leva-la a uma casa de swing. Conto sobre isso depois.
Espero que tenham gostado.
Abraço
Erick