Minha namorada bunduda e o pau grande do meu amigo - 5

Um conto erótico de César
Categoria: Heterossexual
Contém 3044 palavras
Data: 13/11/2017 14:14:28

Venho aqui continuar meu desabafo. Demorei a continuar porque algumas coisas aconteceram e eu não sabia mais se ia continuar escrevendo sobre isso ou não, vou falar mais sobre o que houve nos próximos contos.

Para os que não leram o outro conto, saibam namoro uma menina chamada Ana. Ela é estudante de enfermagem e é muito linda, meio baixa, magrinha, com uma cintura bem fina e uma bunda enorme, que chama a atenção de todo cara que passa por ela. O rabo dela é realmente muito grande, o pessoal olha na cara de pau, até professores eu já vi secando a bunda dela. Ela é uma menina meiga, carinhosa, e tem um cabelo, longo e liso, que vai até a cintura. Infelizmente, ela começou a me trair com um filho da puta que eu já chamei de amigo, o Paulo.

Desde que vi o vídeo da minha namorada chupando o Paulo, eu fiquei sem chão. Eu podia até ter perdoado os vacilos dela de antes, mas um boquete já era demais. Vocês podem não entender, mas eu gostava muito da Ana, sempre tivemos um relacionamento tão bom e eu simplesmente não entendia como ela estava jogando tudo aquilo fora.

Abri o notebook e fui para o whatsapp web para continuar lendo as conversas deles e ver até onde aquilo tinha ido. Logo abaixo do vídeo onde Ana pagava um boquete no Paulo, o filho da puta continuava a conversa.

“O que achou do seu momento como atriz pornô? Se saiu muito bem”

“Morri de vergonha! Ainda não sei como vc me convenceu a fazer aquilo”

“Te fiz fazer? Não fiz porra nenhum, só te mandei chupar meu pau e tu obedeceu, tu fica louca quando vê a minha rola, devia parar de se fazer de santa e assumir logo”

“Mas eu só ia te medir, do jeito q vc pediu, não sei como acabou daquele jeito. E foi uma loucura, alguém podia ter pego a gente, não sei como o César não notou oq vc tinha feito cmg”

Isso realmente me doeu, como que a minha namorada fez aquilo comigo?! Justo naquele dia, que eu achei que a gente tava se entendendo. E logo ela que sempre foi tão apaixonada por mim. Continuei lendo a conversa e só falaram mais algumas besteiras antes de dormir, no outro dia a putaria começou cedo.

“Bom dia, puta. Manda foto”

“Bom dia!” E mandou uma foto fazendo biquinho, sentada na cadeira da faculdade. “Aula chata. Minhas amigas viram tua foto aqui do whats e perguntaram quem é o bombado, bando de inchiridas kkkkkk”

“Pois mostra isso aqui pra elas” E mandou uma foto dele nú no espelho do banheiro, com o pau a meia bomba.

“Para, Paulo! Imagina se alguém vê isso! Não mostro não, primeiro q eu ia me queimar, pq ngm sabe q eu trai o meu namorado, e segundo q sou ciumenta! Kk”

“Deixa de ser egoísta, tem rola o bastante aqui pra vc dividir com as amigas”

“Fdp safado! Kkkk. E até mole o teu pau é grande, como é q pode? Tu é muito gostoso” (emoji com os olhinhos de coração)

“Já que vc acordou animadinha então tira uma foto sua aí pra mim”

“Como assim? Daqui só dá pra tirar foto do rosto”

“Deixa de ser burra, puta. Vai no banheiro, te vira. Tira umas fotos desse cuzão”

“Caraca tu é louco!!” Deu pra notar que ela relutou, porque de uma mensagem para a outra havia um intervalo de alguns minutos, mas ela respondeu “Tá, doido!”.

Ela enviou 3 fotos, uma de frente, uma de lado e uma de costas, todas no espelho do banheiro. E que delícia ela estava, calça jeans colada e aquele bundão bem empinado. Na foto de ladinho ela estava linda, o cabelo longo indo até a bunda e aquele sorriso meigo dela olhando pra câmera.

“Belo rabo, não canso de ver esse teu cuzão, tá gostosa demais”

O jeito que a minha namorada estava sendo tratada era o que mais me doia, eu sempre tratei ela tão bem, até na cama eu fazia com carinho, e como que essa vagabunda fazia isso comigo pelas minhas costas?

Decidi que iria terminar. As conversas já estavam se aproximando do dia atual e nada de melhorar, eu também não tinha mais vontade de ler, apesar do tesão que me dava, a tristeza de ser traído daquele jeito era pior, mas decidi ir até o fim, ia esfregar aquilo tudo na cara dela quando fosse terminar. Decidi ler as conversas até o fim e dar corda pra ver até onde aquilo ia, depois acabaria tudo.

Quando ia saindo da conversa algo me chamou atenção, a foto de um grupo. O nome era “Os Putõesss” e a foto do perfil do grupo me pareceu familiar, quando abri e ampliei, reconheci a bunda da minha namorada! Era uma das primeiras fotos que ela havia pra ele, de babydoll bem socado. O filho da puta tava expondo ela daquele jeito na internet?!

Abri o grupo e fui direto nas mídias, tinhas fotos pra caralho e as mais recentes eram todas da Ana! Tinham 2 vídeos recentes, abri o primeiro. A câmera devia estar apoiada em uma mesinha, pois filmava um sofá marrom sem ninguém. Logo Paulo entrou, trazendo a Ana pela mão.

“Pronto, aqui a gente fica a vontade, bem melhor que cinema”.

Os dois sentaram no sofá. Ana estava linda, com um tomara que caia rosa e uma saia preta colada, Paulo só usava uma bermuda e estava sem camisa.

“E aí, o que vamos conversar?”

“Quem quer conversar é você, eu te chamei aqui pra chupar o meu pau”

“Paulo, é sério! Não gostei desse negócio de você querer falar com as minhas amigas, pensei que você ia me dizer que ia parar com isso, posso me queimar muito desse jeito”

“Já te falei, quero comer uma buceta, se você não quer me dar a sua, tenho certeza que alguma das tuas amiguinhas vai topar. Mostra o meu pau pra elas, como quem não quer nada, e logo logo uma vai querer saber quem é o dono a ferramenta”

“Mas aí vão perguntar como eu consegui as fotos e aí eu me fodo, garoto!”

“Inventa alguma coisa, dá um jeito. Além do mais, eu já te disse a alternativa, é só me dar essa bucetinha linda e eu esqueço isso”

“Não! Tá doido? Já te disse que até aquele oral foi um erro, a gente era pra ficar só na amizade, tu sabe disso, Paulo!”

“Vai me dizer que tu não gostou de receber uma rola de verdade na boca?”. Ana ficou calada e Paulo puxou ela mais pra perto. “Responde, vagabunda”

“Você sabe que eu sou louca pelo seu pau, mas a gente tá passando dos limites aqui, assim não dá”

“Deixa de frescura”

“Não é frescura, isso é uma sacanagem enorme com o cesinha, ele não merece isso”

“A culpa não é sua se o teu namorado não comparece e você achou uma rola melhor, ele tem é sorte de você ainda estar com ele depois disso”. Ana ficou calada e Paulo sentiu confiança naquele argumento, vendo que ela estava sem resposta. “Tô errado? Diz que outra menina teria resistido na tua situação.”

“Não sei, mas mesmo assim é errado, Paulo”

“Errado nada, não tem nada de errado em você desejar um cara que te dá tesão, tudo que tu quer é um macho de verdade”

Ana ficou sem resposta mais uma vez e filho da puta se aproveitou da situação, ele puxou as mãos dela e colocou em cima do pau dele. “Me diz que mulher resiste a um caralho desses? Não é tua culpa. Como que tu acha que as tuas amigas iam reagir? Não ia ser diferente”

Ana começou a apertar o pau dele por cima do shorte. “Verdade, elas já te acham gostoso agora, imagina se vissem que tu é grande no corpo todo”. Paulo puxou ela pelo cabelo e eles começaram a se beijar. Minha namorada abriu o botão do shorte e colocou o pau dele pra fora, começando a punhetar.

“Anda, vadia, agora da um beijo aqui na minha rola”. Ainda segurando ela pelo cabelo, ele empurrou o rosto dela pra baixo. Ana não resistiu, segurou a base do pau dele com as duas mãos e engoliu metado do caralho dele logo no começo da mamada. Paulo urrou de tesão “Tava com vontade de chupar meu pau hoje, heim vagabunda?”.

Ana pareceu se incenvar e colocou ainda mais rola na boca, até engasgar e parar pra tossir. “É muito grande, é difícil mamar você, parece q vai até me sufocar com esse pauzão, ele vai lá no fundo”.

Paulo riu “Vai acostumando que essa tora vai entrar em todos os teus buracos”. Ele empurrou o rosto dela pra baixo e ela voltou a abocanhar o caralho dele. Ela mamou com gosto naquele cacete, punhetava com as mãos e metia metade da rola na boca, nunca tinha visto ela chupar um pau daquele jeito.

A medida que Paulo foi ficando com tesão ele passou a assumir o ritmo do boquete, segurou a cabeça dela firme pelos cabelos e forçava ela pra cima e pra baixo no pau dele. Com uma das mãos ele levantou a saia dela, revelando uma calcinha triangular bem pequena naquele rabão lindo. “Veio pronta pra me dar não foi, vadia?”. Paulo ficou em pé e o boquete continuou, dessa vez com mais brutalidade. Ele metia o caralho com violência na boca dela. “Tá gostando de receber uma rola de verdade na boca, vadia? Espera pra sentir ela arrombando a tua buceta”.

Dava pra ver o pau dele fazendo volume na garganta da Ana quando entrava, caralho, eu nunca tinha visto algo desse jeito, ainda mais com a minha namorada sendo a vítima daquela rola!

Ela parou de novo pra tossir, ja estavam saindo lagrimas dos olhos. “Eu não to aguentando, vamo parar um pouco, por favor, não tá dando, to ficando sem ar”.

Paulo jogou ela no sofá e abriu as pernas dela. “A gente para sim, esfrega o meu pau na tua buceta”. Ana segurou o caralho dele e começou a esfregar a cabeça em cima da calcinha. “Mas só por fora tá?”. Ele riu e beijou a boca dela.

Ele puxou a calcinha dela pro lado e ela solto um gemido enquanto esfregava a rola dele na buceta. Paulo pareceu perder o controle com o gemido dela, ele soltou o peso em cima dela, prendendo a Ana, que é pequenininha, embaixo, e forçou a rola pra entrar na buceta dela.

Ana soltou um grito e começou a se mexer embaixo dele “Tira! Tira!”. Paulo riu e continuou forçando pra entrar mais enquanto ela gemia “Tira, Paulo! Não vai caber! Tira por favor, tá doendo!”. Ela apertava as costas dele com força, mas não tinha o que fazer embaixo dele, estava totalmente presa. Paulo forçou até parar de entrar enquanto ela gemia alto “Tá sentindo? Meu pau ta batendo no teu útero”, ele começou a tirar e enfiar de novo. “Paulo, para! Tá doendo muito, teu pau é muito grosso! Para, por favor! Eu te dou o contato das minhas amigas, aiii! Para!”.

Ele estava metendo devagar, mas começou a acelerar. “Pode passar, mas quem vai entrar na rola hoje é você. Tava achando que ia me levar só no boquete mesmo?”. Ele passou a meter mais rápido e a Ana começou a chorar “Tá me arrombando, Paulo, doi muito!”.

Eu estava em choque assistindo aquilo, o filho da puta estava praticamente estuprando a minha namorada! Independente do motivo, ela não queria dar pra ele, como que ele estava fazendo a força?! Mil coisas passaram na minha cabeça, inclusive denunciar aquilo, mas decidi ver o vídeo até o final primeiro.

Ele tirou o a pau pra fora dela e fez com que ela virasse pra ficar de barriga pra baixo, puxou ela então com as duas mãos pelo quadril e fez ela empinar a bunda até deixa-la de quatro. Paulo se esticou e pegou a câmera com a mão, filmando a Aninha da altura dos olhos dele. Ele encaixou o pau no meio da bunda dela e falou “Punheta minha rola com o teu rabão, cachorra”.

Ana, apoiada com o peito no sofá, colocou os braços pra trás e usou as duas mãos pra prender o pau dele no meio da bunda dela. Minha namorada começou a rebolar pra frente e pra trás, pra delírio daquele filho da puta. “Que delícia porra, tu é muito vagabunda, já tinha feito isso com o teu corno?”.

Pra minha surpresa Ana respondeu, não pude acreditar “Fiz não, acho que o pau dele ia sumir no meio da minha bunda, não é como o teu”. O filho da puta riu gostoso com aquilo e ela continuou rebolando com cada vez mais vontade.

“Se me fizer gozar assim eu não vou mais meter”. Aí que ela se empenhou mesmo, rebolava com gosto, parecia cena de filme profissional ver aquele rabão dela com um cacete no meio.

“Goza pra mim, roludo gostoso! Tô doida pra receber o teu leitinho na minha bunda”. Paulo gemeu e Ana se empolgou ainda mais “Isso sim é uma rola, grande e grossa, fico molhada só de pensar nela”. Ele começou a empurrar o pau nela, enquanto ela rebolava. O filho da puta estava delirando com aquilo, o pau dele já estava totalmente lambuzado de porra, sujando as mãos e a bunda dela. “Continua, vagabunda, assim eu vou gozar”.

“Você gosta quando eu idolatro o teu pau né? Gosta de me ver bem submissa falando do teu pau grande”. Ele gemeu e soltou o cacete das mãos dela, então encaixou a cabeça na bucetinha da minha namorada e começou a forçar pra dentro. “De novo não! Eu já to toda assada, ta doendo muito, Paulo! Aii!”. Ele empurrou até parar de entrar e com abriu a bunda dela exbilindo o cuzinho.

“Olha pra cá, vadia”

Ana olhou e então uma expressão de espanto tomou conta do seu rosto “Paulo, você tá filmando?! Tá louco?! Como que você tá filmando isso, seu idiota!”. Ela mexeu o quadril pra frente e tentou tirar o cacete dele de dentro, ao que ele empurrou a cabeça dela contra o sofá e meteu o pau pra dentro de novo.

“Tô sim, vagabunda. Se você quisesse respeito ia ter saído com o teu namorado, você tá aqui é pra servir de puta mesmo. Vou te filmar levando rola sim”. Dito isso ele começou a tirar e meter o cacete nela de quatro. Em alguns momentos ele focava na bunda dela, em outros focava no rostinho dela, Ana gemia alto quando o cacete entrava.

“Olha pra ca, porra”. Ela estava com uma carinha de choro que era de dar dó. “Você é muito grande, Paulo. Tá arrombando minha buceta, doi demais!”. Ele gemeu e ela pareceu se incentivar, acho que queria faze-lo gozar logo pra acabar com aquilo. “Isso é maldade, Paulo, você tá me comendo na marra com esse pau grosso, sinto minha buceta esticando quando ele entra”. Ele acertou um tapa forte na bunda dela e passou a meter com mais força.

“Goza, roludo. Quero ver esse teu pau de cavalo soltando porra em mim. Goza, por favor, eu não aguento mais, tá doendo muito”. Ele passou a bater forte na bunda dela enquanto metia, ficava a marca vermelha dos tapas naquela rabão branco. “Da pra sentir ele batendo lá dentro, tá me enchendo todinha”. Ana passou a gemer cada vez mais alto. “Vou gozar, Paulo!”.

“Fala alto, vagaunda! Fala olhando pra câmera! Fala como puta, vadia!”

“Vou gozar! Vou gozar no teu pauzão de cavalo, seu roludo tarado!”. E essa foi a parte que mais me doeu. Ana gritou naquele orgasmo, Paulo segurou o caralho dentro enquanto ela gozava e depois voltou a meter.

“E aí, valeu a pena trair o teu corno pra ficar comigo?”

Ana falou baixo, parece que a gozada deixou ela fora de si. “E como valeu! Nunca me senti assim, nunca!”.

“Então aguenta que ainda falta muito pra eu gozar”. Ele voltou a meter a rola nela com vigor, o caralho entrava e saia e Ana não parava de gemer. “É melhor começar a rebolar bem esse rabo e me agradar, porque se tiver demorando pra mim gozar, vou comer o teu cú”. A raiva e decepção me bateram mais forte ainda, minha namorada admitiu gostar daquilo e o filho da puta era tão burro que mal sabia falar direito, o que eu fiz pra merecer isso?!

“O cú não, Paulo! Tá louco? Eu nunca dei a bunda e não vai ser pra você, teu pau não vai entrar atrás!”. Ana começou a rebolar, acho que a possibilidade de receber aquele caralho no rabo deixou ela apavorada. “Imagina eu e uma amiga minha medindo o teu pauzão, nós duas idolatrando esse pau de cavalo”.

Paulo gemeu e passou a meter mais forte. “Delícia, vou botar as duas pra entrar na rola”.

“Vai sim, roludo. Vai ter as duas pra você, punhetando, chupando, agora goza vai”

Ele enfiou com força uma última vez e gemeu alto enquanto gozava. “Dentro não! Tira, filho da puta, tira!!”. Paulo prendeu o quadril dela com as mãos e continuou gozando dentro, o pau dele dava espasmos. “Caralho, tá me enchendo de leite, da pra sentir todo dentro de mim. Eu não tomo remédio, Paulo, que droga!”. Ele riu e tirou o caralho gozado de dentro dela e posicionou bem no meio da bunda, encaixado. O pau dele estava sujo de sangue, realmente o filho da puta arrombou a buceta da minha namorada.

“E pra quem tá vendo não adianta ter pena dela, essa puta ainda vai levar muita rolada” E riu.

Ana se desvincilou dele e falou “Quem tá vendo? Como assim? Tu não vai mostrar isso pra ninguém né?”

Nisso Paulo desligou a câmera.

Eu continuei lá sentado, sem saber o que fazer.

Estou escrevendo mais devagar porque muita coisa aconteceu ultimamente, mas vou terminar de contar essa história. No próximo conto eu posso liberar algumas fotos da minha namorada, se ela deixar, mas isso é conversa pra depois. Por enquanto só saibam que esse foi o pior dia da minha vida.

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Comentários

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No final dêsse conto vc confessa que ela ainda é sua namorada. Não estou surpreso, cuckold Frouxo, Submisso. Nos próximos vc beberá esperma do cara que come sua namorada e se êle quiser dará prá êle também. Que decadência!!!

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Mais do mesmo. Leio pulando linhas p ver se encontro algum momento de dignidade alfa. Mas só vejo os kras se masturbarem pensando em suas mulheres com outros. Freud explica bem isso. N e fetiche. Olhando mto pelo lado positivo é baixa auto estima . Se n for, existe uma motivação intriseca de estar no lugar da namorada. De qq forma, continue. Vc expressa de forma quase organica seus fetiches

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Seu contos são otimos, queria ver as fotos dela se possivel o video, vou deixar meu email edsongfelipe@gmail.com

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Parabéns pelos contos, você deveria ter mais destaque na casa. Na minha opinião um dos melhores escritores.

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Muito bom. Kd as fotos e o restante do conto?

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