Olá amores, depois de uma vida sem postar nada, cá estou eu rsrs... Espero que curtam essa primeira parte do final!!
Vão ler... E comentem tudinho, pfv!! Kkkk
>>> COMO APRENDI A VIVER A VIDA<<<
>>>NARRADO POR JULIO<<<
Foi agonizante ver aquele verme tentando violentar meu Paulo, fui tomado por uma ira e um senso de justiça que nunca tinha sentido, quando me dei conta já está esfaqueando aquele desgraçado...
- Júlio, já chega!! Ele já morreu... – disse Maurício me arrancando de cima de André que já estava com o olho embaçado mostrando que já estava sem vida. Um eu foi despertado em mim ao ver Paulo indefeso na minha frente sendo torturado por aquele ser.
Eu voltei para Paulo que ainda estava deitado na mesma posição de bruços e sem as roupas debaixo.
- Meu amor, eu já estou aqui! Eu vim te buscar – disse limpando o sangue em minhas mãos e tocando em Paulo que estava desacordado. – Paulo, Paulo?! Fala comigo!!! - Disse sacudindo e dando tapinhas no rosto dele tentando em vão acordá-lo.
Maurício tirou ele dos meus braços e tentou reanima-lo... Eu estava caminhando de um lado para o outro desesperado com as mãos na cabeça, eu não cheguei a tempo de salvá-lo!! Alguns minutos depois a polícia chegou e acompanhado deles estava meu tio, pai de Paulo e Ricardo. Os policiais foram em direção ao corpo de André e constataram sua morte, colocando um saco preto por cima.
- CONSEGUI!!! – disse Maurício que já estava suado tentando reanimar o irmão. – Temos que tirar ele daqui agora! Se ele for mais uma vez não voltará, está muito fraco e debilitado!!
Eu corri em direção a Paulo e o peguei no colo, sentir a respiração dele próximo do meu pescoço me fez ficar um pouco mais aliviado...
- Obrigado por voltar meu amor! Eu vou tirar você daqui e tudo vai ficar bem, aguenta firme! Pelo nosso pequeno, pelo nosso amor!!
– Vamos!! – disse eu gritando em direção ao meu primo e os outros e caminhando em direção às trilha que levaria aos carros... Eu caminhava a passos largos, pois sabia que cada segundo era crucial para a sobrevivência de Paulo.
Rapidamente chegamos aos carros, Maurício abriu a porta de um carro e eu coloquei Paulo deitado no banco de trás, Ricardo e meu tio entraram nos outros dois e quando estávamos nos preparando para sair a polícia boliviana nos para.
-¡Señor, tendrás que acompañarnos, para dar aclaraciones de la muerte del criminal! (Senhor, você terá que nos acompanhar, para prestar esclarecimentos da morte do criminoso!) – Eles disseram olhando para mim que estava todo ensanguentado.
- Isso sério? Eu estou tentando salvar a vida do homem que amo, porque se dependesse de vocês ele estaria morto agora!!! – Eu disse gritando e fora de mim...
- ¡Señor, lo siento, pero no entendemos muy bien su lengua! ¡Pido que nos acompañe o tendremos que esposarlo! (Senhor, desculpe, mas não entendemos muito bem a sua língua! Peço que nos acompanhe ou teremos que algemá-lo!)
- Lo siento, mi sobrino está un poco nervioso, pero él le acompañará y cooperará para que todo se resuelva. (Desculpe senhores, meu sobrinho esta um pouco nervoso, mas ele irá acompanhar vocês e irá cooperar para que tudo se resolva!) – disse meu tio aos policiais
- Júlio, vá com eles, permaneça calado! Entrarei em contato com Roger, meu advogado e o mais breve ele estará aqui para cuidar do seu caso!
- Mas tio, eu tenho que ir com o Paulo, ele está precisando de mim...
- Filho, você já fez o que podia! Paulo está a salvo por enquanto... E quando ele acordar precisará de você ao lado dele, por isso vá! Não complique ainda mais as coisas.
Assenti mesmo contrariado e segui os policiais... Eu só queria estar ao lado dele agora, protegê-lo! Seguimos em direção a cidade e uma hora depois chegamos na cidade de La Paz. Os carros enfim seguiram rotas diferentes, o carro de Ricardo seguiu em direção ao hospital, a viatura comigo dentro seguiu em direção à delegacia.
Logo que chegamos na delegacia o delegado quis me interrogar, mas eu permaneci calado, por não conseguir falar espanhol e também porque é o aconselhável na ausência de seu advogado. Mais ou menos duas horas depois Maurício chegou acompanhado de Roger que havia vindo de jatinho de São Paulo até a Bolívia.
- Como ele está?! – foi a primeira coisa que falei ao ver Maurício.
- Levaram ele para a cirurgia, não tivemos nenhuma informação, mas meu irmão é forte, ele vai sair bem dessa!
- Boa noite Dr. Júlio! Eu sou Roger Maia – disse um senhor de uns 50 anos estendendo a mão para um cumprimento.
- Boa noite Dr. Roger, faça o impossível para me tirar daqui! Por favor!
Ele assentiu e se dirigiu a sala do delegado, 10 minutos depois ele me chama e entramos juntos. Depois de muita conversa eu paguei uma fiança debolivianos por “desacato” aos miseráveis, e sai como legítima defesa quanto ao homicídio... agradeci ao Dr. Roger pelo excelente trabalho e tudo o que queria era ir para o hospital saber notícias de Paulo.
- Vamos Maurício?! Preciso estar lá!
- Vamos sim! Vou só ligar para sua família e dizer que você já foi liberado!
Não demorou muito e chegamos ao hospital e tinha um médico falando com meu tio, corri até eles, mas não entendi muito o que ele falava. O médico saiu e meu tio me olhou meio triste.
- O que ele disse tio?!
- Paulo está em cirurgia, mas as funções cerebrais estão quase nulas... Após a cirurgia vão levar ele para fazer uma tomografia computadorizada para detectar algum trabalho no cérebro, ele teve hemorragia cerebral devido ao acidente!
- NÃO!! Isso é mentira tio... Ele tava respirando no meu colo... Ele estava!!! – comecei a socar a parede na minha frente até que Ricardo me abraça forte me fazendo desmoronar... Isso não pode acontecer! Paulo não pode morrer!!
- você não pode morrer, você não pode ser esse canalha covarde! Nós temos uma vida pra viver e um filho para criar seu covarde!!! – disse gritando no meio do hospital...
Eles me arrastaram para uma área reservada e me deram um pouco de água com açúcar.
Na manhã seguinte a pior notícia da minha vida se confirmou... A tomografia não detectou nenhum sinal de atividade cerebral e foi constatada a morte cerebral de Paulo... Meu tio chorava em um canto sendo consolado por Ricardo que também chorava, Maurício estava ligando para os familiares enquanto eu estava atônito sentado, tentando processar o que os médicos acabaram de falar para meu tio.
Um filme passou pela minha cabeça, desde quando nos conhecemos na faculdade, quando ele era perseguido por Mauricio, de como nos aproximamos e criamos nosso amor, depois de como fui um babaca fugindo dele e após dez anos voltar e reatar nosso amor, ele era um Paulo diferente agora... Era cheio de si, nosso filho amava tanto ele... Eu tinha tantos planos pra gente, tinha comprado as alianças que pediria ele em casamento, agora tudo isso acabou!
Todos estavam mais controlados, os médicos tinham voltado e já perguntavam sobre desligar os aparelhos, meu tio perguntou o que eu achava e eu disse que não desistiria dele, que até que ele decidisse parar de bater o próprio coração ele faria isso, pois nós não iríamos fazer nada.
Os dias se passaram e no fim de semana chegaram mais pessoas da família, os pais de Paulo que eu nem conhecia vieram de Minas, meus pais, Gustavo e o marido... E Tyler também veio e não parava de perguntar sobre seu Papai Paulo.
Os dias se passaram e todos os dias eu acordava no meio da noite aos gritos tendo pesadelos com o enterro de Paulo, era como se estivéssemos enterrando ele vivo enquanto ele gritava por socorro... Era sempre o mesmo sonho e eu sempre acordava gritando.
20 dias haviam se passado e a família já queria desligar os aparelhos para acabar com o sofrimento que todos estavam passando e enfim tentarem tocar suas vidas, meu tio disse que assinaria a autorização... eu passei a manhã no hotel com Tyler enquanto todos iam se despedir de Paulo, eu não queria fazer isso... Meus pais logo chegaram no quarto com os olhos vermelhos de tanto chorarem.
- Filho, sabemos que é doloroso, mas chegou a hora... Paulo precisa descansar, nós todos estamos bem exaustos e você... Olha pra você! Você já emagreceu mais de 10 kg... – disse meu pai sentando do meu lado.
- Não Pai! Eu não vou conseguir, eu não sei tenho estrutura... – disse suspirando enquanto meu pai colocava a mão sobre minha coxa.
- Você vai precisar ser forte!!
A tarde depois de muita resistência eu fui forçado a ir, entrei e estávamos só nós dois ali dentro daquela sala ao som dos aparelhos... Me aproximei da cama dele e segurei em sua mão...
- Meu amor, eu juro que nunca queria viver esse momento, eu tinha tantos planos para a gente, tinhamos tanto o que viver, um filho para criar... Nosso casamento que nunca aconteceu. Espero que você descanse e me espere onde você estiver... Eu agora viverei o resto dos meus dias solitários e obscuros sem você, pensando nos risos que nunca teremos, nas viagens que nunca faremos juntos, nas noites frias que não terei você para me aquecer! Eu te amo com todas as minhas forças Paulo e se eu pudesse lutaria com a morte para te trazer te volta para mim! Saiba que você será o meu único amor! Adeus! – disse dando um beijo em seus lábios um em suas mãos de olhos fechados deixando minhas lágrimas molharem suas mãos... me afastei enquanto os médicos entraram para desligar os aparelhos, segurei em sua mão quando enfim desentubaram ele e ouvi o som do monitor denunciando que seu coração havia parado! Meu interior desabou, estava quebrado e doía, era a pior dor que já senti, era excruciante...
Me afastei dele e fui em direção à porta para me retirar, quando toquei na maçaneta o inesperado aconteceu! O monitor cardíaco voltou a oscilar... Meu coração quase parou, fiquei branco e mais uma vez atônito, me virei e lá estavam os seus olhos fixos em mim... Eu pensei que era coisa da minha cabeça. Fechei os olhos e abri novamente e lá estava ele ainda me olhando.
Os médicos estavam atônitos, algumas enfermeiras chorando e ninguém ali conseguia explicar o que estava acontecendo, me aproximei da cama e ele sorriu pra mim...
#### NARRADO POR PAULO ####
É difícil descrever o que é estar desacordado e morrer, o mais difícil foi passar todos esses dias ouvindo todos vindo a mim e por mais que eu tentasse esboçar alguma reação não conseguia... Eu os ouvia, mas é como se meu espírito estivesse desconectado do meu corpo, hoje todos passaram por mim e seus discursos foram de profunda dor e despedida, quando eu de longe ouvi a voz de Júlio, senti a dor que ele estava sentindo... Eu comecei a lutar com todas as forças que ainda restavam em mim... Mas em um momento foi como se tudo tivesse se calado e estivesse ficado tudo escuro, sabe aquela ultima faísca de chama de uma vela? Eu senti que era esse o momento... Eu mergulhei naquela escuridão em busca de luz... Parece que toda luta e perseverança em busca de luz deu certo, do nada meus olhos se abriram e eu estava rodeado de médicos e mais ao fundo próximo da porta estava Júlio de costas.
Ele se virou para mim e o homem estava branco e com cara de assustado, como se estivesse vendo um fantasma, os médicos da mesma forma e algumas enfermeiras choravam me olhando. Júlio se aproximou e meus olhos o observavam, eu sorri para ele e ele me devolveu o sorriso em meio a lágrimas.
- Isso é mesmo verdade? Eu... Eu não estou sonhando?! – disse ele tocando minha mão.
- Pare...ce que... E...eu voltei! – disse arrastado
- Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo!
- Señor tenemos que pedir que te retires de la habitación, necesitamos hacer una serie de exámenes en el paciente ... eso es algo imposible! (Senhor temos que pedir que você se retire do quarto, precisamos fazer uma serie de exames no paciente... isso é algo impossível!) – me disse um dos médicos
- O que vocês estão dizendo? Eu não compreendo...
- Eles estão pedindo que você se retire, precisam fazer exames para saber como o morto aqui voltou a vida... – disse eu já com mais ânimo.
- Eu não saio mais nem um segundo sequer de perto de você!! Não mais...
- yo voy a hacer los exámenes necesarios, pero él se queda a mi lado. (eu irei fazer os exames necessários, mas ele fica ao meu lado.)
Eles concordaram e assim procedeu, fiz diversos exames, algumas muitas tomografias e depois já exausto fui para o quarto. Enfim a sós no quarto é hora de conversarmos sobre os últimos acontecimentos.
- Sabe, ainda é difícil acreditar em tudo isso, parece muito mais um conto de fadas, você estava morto e em um momento simplesmente viveu... – disse ele rindo abobalhado.
- você prefere que eu volte pro além? Faço isso em dois tempos... – disse em tom de brincadeira.
- nem pensar! Eu buscaria você onde você estivesse... – disse ele se aproximando da cama e sentando ao meu lado, unindo nossas mãos e cruzando nossos dedos. – Eu nunca me senti tão perdido como eu me senti quando por alguns instantes você se foi... Por favor, não faz mais isso... Não sei se suportaria viver o resto da vida sem você.
- Eu senti você se despendido, senti a sua dor e em um último suspiro eu lutei para voltar e enfim consegui, eu tive medo...
De repente sou interrompido por um beijo quente e cheio de saudades, me rendi ao toque dele, ao cheiro de seu perfume que agora entravam pelas minhas narinas e pelo seu gosto que estava com saudades. O beijo foi tão longo que ficamos sem ar, paramos respirando fundo é rindo olhando nos olhos um do outro enquanto nossas festas estavam encostadas.
- Eu te amo Júlio!
- Não mais que eu meu pequeno! Eu te amo com tudo o que sou...
Demos mais alguns selinhos e ele lembrou que até então não havia falado com ninguém das nossas famílias, ele então saiu por alguns instantes e quando voltou todos entraram espantados com lágrimas e sorrisos nos rostos, meus pais de Minas, meu pai, Maurício, Gusta, Ricardo, os pais de Júlio e meu pequeno Tyler que correu até mim...
- Papai você acordou... Eu rezei um montão pra você parar de dormir! – disse ele nas pontas dos dedos tentando me enxergar.
- Filho, o papai tava dormindo, mas agora acordou para cuidar, brincar e amar muito você! – disse afagando seus cabelos loiros
O resto do dia foi de muita conversa, muita risada e quando aquele dia acabou eu estava feliz por estar com minha família, com as pessoas que amo... E hoje pude ser testemunha viva de que o amor é mais forte que a morte!
Mais uns 15 dias se passaram e estávamos apenas eu e Júlio ainda na Bolívia, estávamos esperando todos os exames serem concluídos e eu puder pegar alta e voltar pra casa, meu nome estava em todos os noticiários da Bolívia e do Brasil... Agora eu era o médico sequestrado que morreu e voltou a vida!
Enfim chegou o dia de voltar pra casa, já estava por dentro do que havia acontecido comigo e do que aconteceu com André, confesso que não fiquei feliz pelo fim dele, senti paz porque agora poderia viver minha vida tranquilamente, mas sentia por uma pessoa tão jovem e cheia de vida ter se perdido dessa maneira. Júlio dormia comigo no hospital e no meio da noite quando a última ronda de enfermeiros passava ele deitava comigo na casa, era apertada para duas pessoas? Sim! Mas eu me sentia bem nesse aperto todo rs.
O dia de voltar pro Brasil chegou, recebi alta pela manhã e a tarde estávamos embarcando no jatinho do meu pai, duas horas depois estávamos aterrissando no aeroporto de Congonhas.
Uma série de repórteres estavam ao meu aguardo, descia e via flashes e microfones diante de mim, passei por todos e enfim pude ver minha família e Amigos, de mãos dadas a Júlio me uni a eles em um abraço caloroso.
- Voltei rs!
- Seja bem vindo – disseram uníssonos.
Nem percebi quando Júlio soltou minha mão, do nada ouço um som é uma voz cantando e eu conhecia essa voz, oh não! É Júlio!!! Quando me virei lá estava uma orquestra na minha frente e Júlio cantava em todos as saídas de som ambiente do aeroporto, os flashes vinham em nossa direção... Pessoas choravam outras sorriam... Sei que é cafona, ridiculo e desnecessário, mas confesso que gostei disso... Ele não cantava desde sua adolescência, sempre pedia e ele dizia que tinha vergonha.
Ele cantava uma música muito importante na nossa história... Lembro que era essa a música que ele colocava no carro quando me dava carona antes de começarmos a namorar ainda na época de faculdade, era essa música que tocava enquanto dávamos o primeiro beijo e era a música que eu constantemente ouvia quando a saudade dele batia quando ele foi embora.
Ele se aproxima de mim, se ajoelha, abre uma pequena caixinha com duas alianças e terminando a última frase da música me faz a pergunta que quase fez meu coração parar novamente.
- Paulo, você aceita se casar comigo?
Eu olhava em seus olhos, olhava para as pessoas gritando sim, para minha família.
- Amor eu estou ficando nervoso aqui embaixo...
- SIM!!! Eu aceito! Eu quero viver todos os dias da minha vida ao seu lado!!!
Ele levantou e me agarrou fazendo nossas bocas se chocarem em um beijo ardente, enquanto aquele momento era ovacionado pelas pessoas ao nosso redor. Ele me girava enquanto nós beijávamos... Eu sou o homem mais feliz do mundo!
“In Case You didn't Know / Brett Young”https://youtu.be/7qaHdHpSjX8
Letra traduzida - Caso Você Não Saiba
Eu não posso contar as vezes
Que eu quase disse o que está em minha mente
Mas eu não fiz
Ainda no outro dia
Anotei todas as coisas que eu diria
Mas eu não podia
Eu simplesmente não podia
Baby, eu sei que você está pensando
Mmm, então aqui vai nada
Caso você não saiba
Baby, eu sou louco sobre você
E eu estaria mentindo se eu dissesse
Que eu poderia viver esta vida sem você
Mesmo que eu não lhe diga o tempo todo
Você tinha meu coração um longo tempo atrás
Caso você não saiba
O jeito que você está hoje a noite
Esse segundo copo de vinho
Que fez isso
Havia algo sobre aquele beijo
O menino que me fez
Me fez pensar
Estou pensando
Uma das coisas que venho sentindo
Mmm, é hora de você ouvi-las
Você tem tudo de mim
Eu pertenço a você
Sim, você é meu tudo
Amores, essa é a parte um, o próximo capítulo será o casamento deles, a cena hot +18 e o fim do conto... Lá contarei algumas novidades sobre meus próximos trabalhos!
Xero, até a próxima, estava com muita saudade de vocês!!
Qualquer coisa estou no e-mail: Isaaccruz883@gmail.com